Capítulo 60

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                DAVI NARRANDO

Que merda, justo agora a Mãe de Bárbara ficou sabendo. Quando pode estar tudo se resolvendo entre nós.

- Relaxa Bah, eles iriam ficar sabendo algum dia - falo e ela deita em meu peito. Faço carinho em seu rosto inchado de chorar.

- Te amo tanto Davi, que não sei o que fazer - escuto aquilo e fico muito alegre em saber que ela ainda me ama.

- Também te amo... Volta pra mim, volta? - pergunto e ela dá um sorriso.

Ela sobe em mim e me dando vários beijos pelo rosto e pescoço.
- Não sei se podemos dar certo - ela fala me olhando nos olhos e sai de cima de mim se jogando na cama.

Vamos tentar só dessa vez, se não der certo juro que te esqueço e te deixo em paz...

Vou muito rápido para cima dela a beijando.
O clima tava esquentando mão lá, mão cá quando escutamos a campainha.
Bárbara vai atender e demora um pouco.

- Era Nathan - ela fala me entregando alguns papéis.
Era contabilidade do morro.
Tivemos muito prejuízo com a invasão.

                         ****

  Passaram se dois meses.

Eu e Bárbara estamos muito bem, cada vez.
Ainda estou sem casa, fico mais na casa de Bárbara, do que em Gisele.
Vitória já tá pra criar a qualquer momento. Doida pra ver meu pequeno e ela sumir.
Não esqueci do assassinato do Valter, vou pegar ainda o desgraçado. Só não invadi aquela merda de alemão por causa da Bárbara que me pede isso todos os dias.

- Você não pode mandar Vitória embora, ela tem que amamentar o bebê por alguns meses - fala Gisele.
Tamo na sua casa, aniversário de Iago, ela fez um bolinho e salgado.

- Já falei isso a ele - fala Bárbara.

- Ceis tão malucas? Vou botar ela pra correr assim que criar - falo.

- O bebê precisa dela, Davi... Quero ver quem vai olhar quando ele chorar de madrugada - fala Bárbara.

- Eu - quando falo isso, elas me olham chocadas.
- Tem vocês que podem me ajudar - falo para elas.

- Eu não, trabalho dia todo... Vou fazer o que tiver ao meu alcance, mas isso não está - fala Bárbara irritada.

- Moro longe - brinca Gisele.

- Pode deixar que vou - fala Renata (minha Mãe).

- Não Mãe... o bebê precisa da mãe - fala Gisele.

- Seu irmão sabe o que tá fazendo... Só ele sabe o que passou com aquele menina e não quero meu neto sendo criado por ela - minha mãe me defende.

Mais tarde, quando chegamos na casa de Bárbara, resolvi tocar com ela o assunto.

- Você acha mesmo que não consigo tomar conta do meu filho sozinho? - pergunto.

- Cuidar de uma criança é difícil amor... Além de tudo, o bebê fica melhor com a Mãe - ela responde tirando a roupa cheia de glacê que Iago passou nela.

- Ele fica bem com o pai - falo olhando ela tirar a roupa. Que mulher, penso.

- Não igual a Mãe... Também quero aquela mulher longe, mas não é fácil separar um filho da Mãe - ela fala e entra no banheiro, apenas de calcinha e sutiã.
  Quando entro no banho ela já estava nua e ligando o chuveiro.
- Conversa com ela e vê o que é melhor - ela fala.

- Amanhã vou lá - falo tirando minha roupa para entrar no chuveiro com ela.

- Nem pensa, aqui não - ela fala. Outro dia ela viu uma matéria no Instagram que um casal transavam no chuveiro, a mulher caiu, bateu a cabeça e morreu. Ela tá cagando de medo.
Entro e apenas tomo banho, ela sai primeiro. Saio vejo ela deitada na cama nua.
Jogo a toalha longe e pulo na cama.

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         BÁRBARA NARRANDO

Ele pulou na cama e apoiou seu peito escultural debruçado sobre mim. Pousou a boca com gentileza na minha, e me beijou.
Meus dedos vagavam com prazer pela suas costas. Seu membro duro e prazeroso, roçando minha perna me deixa molhada.
Ele desceu com a boca até meus seios, chupando-os, então desceu até meu abdômen e chegar na minhas coxas e abri-las. Afastou meu clitóris com os polegares e enterrou sua língua, movendo meus clitóris, em círculos.

- Ah.. - sai baixinho da minha boca.
  Estava totalmente arrepiada. Minha respiração cada vez mais ofegante.
Puxo seus cabelos com força e movo meus quadris, esfregando minha parte íntima na sua boca.
- Não para - falo e gozo. Minhas pernas caíram, pareciam pesar cinquenta quilos cada.

- Safada - ele fala e sobe o corpo enfiando sua língua na minha boca. Sua boca estava com meu gosto.

Ele segura seu membro e me penetra, enfiando tudo em mim.

- Aí - falo e ele ri com a boca em meu ouvido.
Ele soca rápido, sem pausas e seus quadris se movimenta em uma velocidade absurda. Minha parte íntima lateja mais.

  Ele nos gira me colocando por cima. Cavalgo em seu membro, movimentado para baixo, para cima e em círculos.
Estou tentando não gemer alto, mas meu clitóris ali chocando contra sua pélvis me deixava com tesão.
Não aguento gozo outra vez e caindo na cama de bruços.
Ele abre uma das minhas pernas e penetra. Metendo fundo, movo meus quadris no ritmo do dele.
Segura meu cabelo, puxando-os para me dominar.

- Levanta um pouco - ele fala e fico de quatro.
Ele abaixa e chupa meu clitóris e com o polegar massageava meu ânus.

- Deixa eu colocar no teu cú? - ele pergunta, sem tirar a boca da minha parte íntima.

- Hoje não - respondo, já não aguento mais nada por hoje.

Com as duas mãos ele abre minha nádegas e enterra teu membro na minha vagina sem nem uma delicadeza.

- Aí, filho da puta - deixo escapar e ele dá um tapa de leve na minha bunda.

Mete em mim com toda força, sem nem uma dó. No vai e vem ele goza jogando o líquido em minha bunda.

AO MORROOnde histórias criam vida. Descubra agora