Capítulo 30
Lucero saiu do banheiro indo até a sala., o homem a seguia mexendo no celular.
-Fala logo quero terminar meu banho - se virou a ele colocando as mãos na cintura e fazendo bico.
-Quieta - ele puxou uma cadeira e colocou no meio da sala em frete ao sofá, Lucero o olhava incomprienssiva - suba - apontou para a cadeira.
-Nem morta - virou o rosto deixando de o encarar.
-Agora - ele a pegou no colo e a deixou em pé na cadeira.
-Fernando deixa de coisa - ela falou manhosa se apoiando no ombro dele e descendo a mão para o abdômen.
-Eu falei QUIETA - saiu de perto dela mexendo no celular.
-Vai ficar no celu...- o encarou quando a música tocou.
Fernando se sentou no sofá a encarando e bebendo whisky, colocou o celular na pequena mesa ao seu lado voltando a atenção a mulher em cima da cadeira.
-Agora dança do mesmo jeito que você estava dançando com o moleque. - colocou a perna em cima da outra tirando os sapatos sem tirar a atenção da morena.
-Não vou não - cruzou os braços e continuou fazendo bico.
-Lucero, não me provoque mais hoje já não está na hora de nos resolvermos? - tentou falar manso.
-Não tenho nada que resolver - tentou descer da cadeira.
-Fique aí, e dance! - disse firme ficando em pé.
Lucero o olhou e sorriu de canto, ela adorava quando ele falava firme, demonstrava controle, cuidado e segurança a ela... Ela sorriu de canto não era má ideia continuar a tortura com ele então se posicionou na cadeira e tirou a toalha a jogando em direção ao homem.
-Volta a porra da música - ela falou amarrando o cabelo em um coque.
-Vou limpar sua boca ainda hoje - ele a olhou sério e voltou a música.
A música começou e ela não sabia nem dançar no ritmo em cima da cadeira, mas nem pensou em dançar como a música era, ela fazia o seu ritmo, seu sensualizar.
Suas próprias mãos brincava em trilhas sobre seu corpo, desenhava o bico dos seu seios, girava sem pescoço, agachava e subia, massagava sua nádega... Em um só passo de ritmo não tirava os olhos do dele, enquanto o dele caminhava pelo seu corpo.
Fernando apertava seu membro e molhava a boca que ficava seca de tanto ansiar a mulher sobre ele, mas tinha que ser forte, lembrava de todas as músicas que ela dançou com o homem e a fez dançar todas chegando na última na qual ela o provocou mais na pista, foi a mesma que ela o deixou louco na sala.
A morena sem pudor algum se abaixou, abriu as pernas ainda agachada o olhou maliciosa, molhou os lábios com sua língua, passou as mãos entre as coxas e nádega voltando uma para o pescoço e a outra em sua virilha, mantinha seu olhares e caras de prazeres no homem.ç, escorregou seu dedo até sua entrada a própria se penetrando, soltou um gemido deixando o homem louco e voltando a apertar seu membro, ela pôs dois dentro dela e gemeu mais audível fazendo o homem levantar e ir até ela, ela retirou rapidamente os dedos dentro dela é pôs nos lábios dele o parando em sua frente.
-Ei mocinho a música não acabou volte e espere!
-Porra, filha da puta - soou e recebeu um tapa de leve no rosto.
-Já falei para respeitar a minha mãe, agora vai sentar.
-"Já falei para respeitar a minha mãe" - disse afinando a voz imitando a mulher enquanto voltava bufando para o sofá.