Prometo Eternamente
Último capitulo
Um ano e cinco meses; de namoro.
-Amore, vai levar essa? – Lucero questionou levantando um camiseta para Fernando que arrumava as coisas dela.
-Aham... – ele confirmou – e você vai levar esse short?
-Pode ser.
-Não acha que está curto demais não? – ele mostrou e mostrou o short.
-Não, desde de que, eu queira mostrar o que ele esconde apenas para uma pessoa. – ela provocou.
-E quem seria essa pessoa? – ele questionou se aproximando dele.
-Um homem, alto, moreno, forte, grande, ah e muito, mais muito bom mesmo na cama! – ela continuava as provocações, estava sentada de pernas cruzadas no chão quando foi puxada pelo braço.
Ele a levantou com força, sem tempo de reclamar ou questionar alguma coisa, sua boca foi invadida pela língua faminta do homem, jogou seus braços por cima do ombro dele, levantou o quanto pode suas pernas enrolando no seu dorso, as mãos grande e firmes a segurava pelas nádegas com certa força, deixando visivelmente marcas.
E assim como vários e vários dias, concluíram mais uma mala, mais uma noite e mais uma de suas milhares de transas.-Nos esconderemos um tempo aqui. – ela sorriu abrindo a porta da conhecida casa de praia.
-Posso me esconder em outros lugares também. – ele disse malicioso.
-Você quanto mais velho fica, mais a tua tara cresce. – ela entrou segurando uma pequena bolsa, tinha deixado todas para Fernando carregar.
-Velho? – ele pegou as três malas – você vai ver o velho mais tarde.
-Vai deixar pra depois o que você pode fazer agora? – ela que estava olhando a casa, agora olhava pra ele mordendo o lábio inferior.
-E depois eu sou insaciável... – ele falou a olhando de cima para baixo, vendo ela tirar a blusa, a calça e em seguida o sutiã.
-Mas você é! – ela estava apenas com uma calcinha toda de renda, preta, deu uma volta mais que sensual, parou no mesmo lugar e mudou seu jeito de olhar.
-Você me deixa louco. – ele começou a andar devagar, em sua direção.
-Vem! – ela o chamou estendendo a mão.
-Hoje cada cômodo dessa casa conhecerá nossos encaixes, nossos gemidos e nosso jeito de amar. – ele concluiu e a puxou para um beijo selvagem.
Se amaram por horas, realmente o que ele tinha falado se cumpriu, cada cômodo, iniciaram pela sala, cozinha, escada, corredor, quartos até chegarem no quarto da mulher, ainda entre beijos encaixados, eles chegaram no quarto, mesmo com tudo empoeirado não deram importância, Fernando a deitou na cama ainda em movimentos dentro dela. Saindo dela a levou para uma pequena mesa que tinha algumas maquiagens da mulher, com suas mãos grossas jogou tudo no chão.
Mais uma vez seus lábios desesperados se tocaram. As mãos dele, habilidosamente, deslizaram sobre o corpo dela, apertaram seu quadril, sua cintura, seus seios, e desceram em torno da suas nádegas, forçando-a contra o volume dele que lutava contra sua vontade. Sem nunca desgrudarem os lábios, ele a empurrou cuidadosamente em direção à mesa de madeira, prendendo-a entre ele e o objeto, ouvindo-a suspirar e gemer contra os seus lábios. As mãos cobiças de Lucero apertavam seus braços, ombros, e prendia seu pescoço firmemente. Ele beijava tão bem e tão gostoso que o desejo entre suas pernas aumentava cada vez mais. Os seus lábios grossos separaram-se dos delas para venerar aqueles seios que ele tanto amava. Brincou com seus mamilos, circulando, arranhando com os dentes na intensidade certa e depois abocanhando com vontade enquanto seu polegar estimulava o outro excitando-o ainda mais. O barulho da sucção que sua boca fazia misturava-se aos dos seus gemidos desprovidos de pudor. Certamente toda sua ferocidade naquele ato deixaria marca para os dias seguintes.