• capitulo 11 •

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Valentina

Fazia 8 meses que era de casa pra escola e da escola pra casa, eu não queria botar a cara na rua e nem ver ninguém diferente. Depois que descobri que Farofa era casado, sim ele é casado e ainda tem filho, bloquiei ele de tudo e evito passar perto da casa dele. Ouvi boatos que meu pai arrebentou ele e não quis mais ele trabalhando aqui.

Doeu muito em saber e ver muita coisa, mas infelizmente foi assim, precisei passar pra ver que na verdade ele não foi ninguém na minha vida. Ele tentou me procurar mas eu simplesmente apaguei ele da minha vida.

— Mana tu vai ficar ai até quando? Vamos levanta, não fique de cabeça baixa por causa dele, quem perdeu foi ele a culpa não é sua! - Carol falou e eu lembrei da música.

— E tem como não lembrar? Eu transei com ele Carol.- Falei segurando pra não chorar.

Cara, por mais que fizesse oito meses me doía ainda, foi muito momentâneo a gente.

— Para Tina, ele não vale a pena você assim, olha nossa idade, vamos aproveitar bastante. - Carol falou me abraçando. - Olha hoje vai ter o aniversário de Mayara, vamos e sem essa de não! - Carol disse toda autoritária.

Assenti e ela foi tomar banho, comecei a procurar roupa e acabei pegando qualquer roupa.

*****

Chegamos lá e eu não tava com um pingo de vontade de ficar aqui. Minha mãe e meu pai tinha vindo juntos pois a mãe de Mayara conhecia minha mãe.

Me sentei na mesa com meus pais e Carol foi correndo falar com Mayara, Henrique foi se ajuntando com uma rempa de meninos e eu fiquei encostada em minha mãe enquanto ela fazia carinho em mim.

Eu estava de olhos fechados quando ouvi alguns sussurros de meus pais e quando abri os olhos vi quem eu não queria ver, Farofa e sua mulher com o menininho, virei a cara e me levantei indo até Carol.

— Vem cá, vamos dançar hoje. - Carol disse me puxando toda alegre.

Carol era toda na dela mas eu sabia que ela tava fazendo isso pra me ajudar. Começamos a dançar ao som de Valesca Popozuda - beijinho no ombro.

Maria Victoria.

Depois que Valentina saiu da mesa Farofa deu uma encaradinha nela e depois nos olhou, Bruno logo que já estava de cara fechada fechou mais ainda.

— Amor. - Falei dando vários beijos em seu pescoço.

Ele murmurou um “ hume eu o puxei ele levantando.

— Ih já vão embora caralho? - Jorginho aparece com Ranielli.

— Não a gente já volta esqueci uma coisinha em casa. - Falei sorrindo e puxando Bruno.

Saímos da casa de Mayara e eu fui puxando Bruno até parar em um beco escuro.

— Tu tá doidona Maria? - Bruno me diz me puxando mais pra ele.

— To por você. - Falei colocando a mão por dentro da cueca dele.

Ele veio e me puxou fazendo ficarmos bem pertinho, começamos um beijo cheio de desejos, eu precisava dele dentro de mim.

— Bora pra casa que beco não é lugar pra você ser fodida. - Bruno disse rouco dando uma apertada na minha bunda.

Fomos subindo pra casa e quando chegamos lá no quarto eu joguei ele na cama, tirei a roupa dele e a minha.

— Passe anos e anos e minha visão preferida é a tu pelada. - Bruno disse se masturbando. - Toda gostosa, toda minha. - Ele disse me puxando pelo cabelo e caindo de boca em seu membro.

Comecei a fazer o que eu sabia de melhor e comecei a chupar seu pau todo, ia até onde dava e depois masturbava o resto. As vezes chupava suas bolas enquanto masturbava ele.

Bruno me puxou pelo cabelo e me jogou na cama, abriu minhas pernas e ficou estimulando meu clitóris.

Eu gemia igual uma cadela, eu estava quase lá até ele parar, olhei furiosa pra ele que sorriu malicioso vindo pra cima de mim.

— Quero tu gozando em cima do meu pau cachorra. - Bruno disse dando um tapa na lateral da minha coxa.

Ele me penetrou e começou aquela foda que só ele consegue fazer, aliás ele foi o único. Trocamos de posição e eu fiquei de quatro, ele me xingava de vários nomes enquanto puxava meu cabelo e me dava tapas pela bunda.

Ele tirou o seu membro da minha boceta e colocou em em ânus, e começou a ir.

— Porra Maria, cuzinho gostoso. - Bruno geme rouco.

Nossa respiração estava desregulada, eu gemia loucamente pelo nome dele e ele metia cada vez mais, até a porta se abrir.

— Porra pivete, cê tá louco? - Bruno disse e quando olhei vi Henrique pelado com Sabrina.

Bruno jogou o lençol em cima de nós e Henrique ficou branco.

— Minha adolescência foi traumatizada. - Henrique falou olhando nós dois.

Ele logo se olhou e olhou pra Sabrina que tentava esconder o corpo nu e ele agarrou ela escondendo seus seios que estavam crescendo.

— Henrique sai daqui e espera lá fora. - Bruno disse e ele saiu fechando a porta.

Tinha nem mais clima, entrei no banho com Bruno mas só rolou beijos, saímos do banho, nos vestinos e fomos descendo o Sabrina e Henrique de roupas e sentadinhos.

— Relaxa, meus pais são de boa. - Henrique falava enquanto desciamos.

Olhei para os dois e balancei a cabeça negativamente.

— Desculpa gente, por favor não conta pra minha mãe, eu não... - Sabrina ia terminar de falar.

— Vamos Sabrina eu te levo... - Falei dando a mão pra ela e lançando um olhar pra Bruno que entendeu.

Puxei ela e fomos descendo pra festa aonde provavelmente que Teresa estava lá.

— Eu não vou contar pra sua mãe... - Falei sem saber o que falar.

Ela sorriu toda sem graça e entramos avistando o lugar cheio.


Aperta na estrelinha

O dono do morro e a Patricinha || 2°TemporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora