• capitulo 57 •

1.8K 142 4
                                    

Sabrina

Sai do postinho ainda lesada, Jade me segurava de um lado e meu pai de outro, eu não falava um A, fomos pra casa e quando cheguei lá a primeira coisa que eu quis fazer era dormir, mas a Jade não deixou, ela me fez comer uma sopa que ela havia feito.

— Você precisa comer Sabrina, ficar sem comer faz mal. - Jade disse acariciando meu cabelo.

Comi devagar e quando acabei Jade foi lavar meu prato, fui pro banheiro e tomei meu banho pra tirar aquele cheiro de hospital, quando sai fui direto pro quarto aonde eu dividia com a Lia, me deitei no colchão e fechei meus olhos sentindo o sono vir.

Acordei com um carinho, abri meus olhos lentamente e vi Henrique me olhando enquanto eu me despertava.

— Tá melhor pequena? - Henrique perguntou.

— Era um menino... - Falei fraco e baixo.

Henrique passou as mãos pelo rosto e eu senti uma lágrima escorrer pelo meu rosto, limpei rapidamente e ele veio me abraçar.

— Não vou te deixar, fica tranquila vai dar tudo certo, Deus quis assim. - Henrique falou beijando minha bochecha.

— Eu só queria minha mãe. - Falei olhando pro lado sentindo outra lágrima escorrer.

*****

Bruno

Cheguei na boca e trombei com Jorginho, pelo olhar que eu lancei pra ele, ele já veio me seguindo até a sala, me sentei na cadeira e ele fechou a porta sentando também.

— Que é essa cara irmão? - Jorginho perguntou.

— Apareceu uma mina falando que tá grávida de mim. - Falei. - Quando eu transava com as outras eu sempre transei encapado pô, sempre transei só com a Maria sem. - bufei.

— Mais tem chance né parceiro, faze oque, vai fazer teste? - Jorginho perguntou.

— Claro né, eu to meio a meio disso, conheço essa mina e to ligado como ela é. - Falei.

*****

Era quase meia noite, sai do bar e fui pra goma, eu tinha enchido a cara legal, entrei vendo Henrique dormindo no sofá e fui guiando pro meu quarto, Maria tava com a perna aberta, a minha blusa que ela vestia estava levantada e aquela pequena calcinha me deixou excitado.

— Ô Maria faz isso não. - Falei balançando a cabeça passando a mão na cara.

— Cheiro de pinga, vai pro banheiro. - Maria falou me olhando com cara feia.

— Vem comigo loira, a gente toma um bainho juntinho, eu metendo em tu. - Falei subindo na cama...

Maria colocou o pé no meu peito tentando me afastar.

— Sai Bruno, vai tomar banho logo, fedo do caramba. - Maria disse se levantando e indo pro guarda roupa.

Fui tomar o banho tropeçando no meu próprio pé, tomei rapidão e fui saindo peladão mesmo, vi Maria sentada na cama com a toalha e uma cueca minha, coloquei e ela ficou me encarando.

— Vem dar um beijo no seu maridão. - Falei indo beijar ela e ela esquivou.

Peguei no peito dela e fui subindo em cima beijando o pescoço dela.

— Agora você provocou uma grávida. - Maria disse se levantando.

Fiquei ali paradão e ela me empurrou subindo em cima de mim, começou a se esfregar em cima do meu membro que já estava ereto, peguei a bunda dela e comecei a ajudar no movimento, ela veio no maior fogo e eu que não recuso o fogo da minha mulher fui junto.

Ela foi tirando a camisola fazendo seus peitos saltarem, fiquei olhando seu peitos mordendo os lábios e ela pegou meu dedo chupando.

Senti aquela vontadona de foder ela forte, coloquei ela deitada do meu lado e fui tirando a pequena calcinha dela, vi a bucetinha dela e fui enfiando um dedo vendo o quanto ela já estava molhada.

— Molhada pra você. - Maria falou me olhando e mordendo os lábios.

Quando me vi já tinha caido de boca naquela bucetinha, me lambuzei todo, Maria se contorcia enquanto rebolava em minha boca e gemia chamando meu nome fazendo eu ficar mais excitado com isso.

Não demorou muito e ela se derramou na minha boca, fui me levantando e ela foi se ajoelhando me mamando.

— Ô boquinha. - Falei forçando a cabeça dela contra meu pau.

Ela se engasgava, chupava e lambia, papo que era a minha melhor transa de toda minha vida, apaixonado por essa mulher a cada dia mais.

Senti que ia gozar e puxei ela pelo cabelo me beijando.

— Hoje eu quero fazer amor. - Falei beijando o pescoço dela.

Coloquei ela deitadinha e fui por cima entrando de uma vez devagar, ela me olhou suspirando fundo e eu fiquei olhando nos olhos dela, afundei meu rosto no pescoço dela sentindo o cheiro do perfume.

— Amo tanto tu. - Falei enquanto estocava.

Ela começou a me arranhar gemendo no meu ouvido me fazendo arrepiar.

— Sou louco por você Maria, ô Maria. - Falei mordendo fraco o pescoço dela.

*****

• aperta na estrelinha •


O dono do morro e a Patricinha || 2°TemporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora