Acordei num pique que não sabia da onde vinha. Recebi mensagem de Mariana que os convites do chá revelação estava prontos, e pra quem quer saber os nomes eu deixei que o Bruno escolhesse.
Depois de um banho gostoso, me vesti com um vestido longo e me perfumei toda pois ia buscar meus convites pra já entregar ao pessoal. Peguei Benjamin e arrumei ele, dei mamadeira e fui pra garagem colocando Benjamin na cadeirinha que resmungava.
Entrei no carro e coloquei o cinto, sai da garagem e guiei pra fora do morro indo me encontrar com Mariana.
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Cheguei em casa morta de cansaço a caixa com os convites deixei no carro. Levei Benjamin pra trocar a fralda e depois fiz uma papinha para ele comer. Deixei ele na sala no bebê conforto e peguei a caixa levando até a sala.
Abri a caixa e vi aquela belezura.
— Gosto sempre do mesmo estilo. - Falei lembrando dos convites de chá de revelação de Henrique e de Valentina e Caroline.
Ouvi a porta se abrir e vi Ranielli entrar.
— Quem é vivo sempre aparece né? - Falei rindo me levantando e indo abraçar Ranielli.
— Eu demorei mais do que o esperado, mas é que tivemos que resolver algumas coisinhas de família lá no interior. - Ranielli disse sentando na poltrona.
Ranielli havia viajado pois sua mãe estava doente.
— E Klebinho? - Perguntei se referindo ao filho dela com Jorginho.
— Tá com o Jorginho. - Ranielli disse. - Fiquei sabendo de tudo de quando fiquei fora daqui. Meu Deus, fiquei apavorada. - Ela disse.
— Pois é, fiquei também. - falei suspirando. - Mas bom, você vai ser a primeira a receber o convite olha. - Falei estendendo o convite a Ranielli.
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Bruno
— Que tu quer mina? - Perguntei olhando pra uma mina novinha mas com uma cara de vulgar.
— Quero ser amante, pelo menos transa comigo, oque você acha? - Ela falou toda safada.
— Acho que se sua coroa souber te quebra na porrada. Tu não sabe nem limpa tua bunda mina, te manca que sou casado e tenho filhos, me respeita caralho, rapá daqui agora. - Falei alto e ela saiu rasgando da sala.
Incrível como vem esses bando de oferecida do caralho, como eu conseguia comer essas tipinho? Puta que me pariu, graças a Deus que tenho minha Maria.
Ajeitei minhas coisas, fiz a contabilidade da semana, vi a data que os armamentos ia chegar, a data das drogas, vi os que deviam e mandei Dedé e uns vapor ir cobrar se não podia trazer a cabeça da pessoa pra mim.
Sou bom até demais, dou prazo de dois meses pra pessoa correr atrás de pagar, se não pagar quero a cabeça do corno aqui na minha mesa. Tá fácil então, não é fácil não pô.
Vi o dia acabar e eu cansadão, fechei minha salinha e meti o pé pra goma indo encontrar com minhas crias e minha mulher, cheguei lá e de longe sentia o cheiro bom de comida. Cê tá é doido, escolhi a mulher que é boa em tudo. Entrei na minha goma vendo Caroline deitada no sofá com Tubarão que quando me viu logo deu pulo ficando sentado. Entrei na cozinha e vi Maria falando com Benjamin que estava no carrinho. Dei uma tossida e ela virou sorrindo.
— Que bundão ficou nesse vestido. - Falei indo atrás dela.
— Para que desse jeito vou querer que você me coma aqui mesmo. - Maria falou manhosa.
— Te como mais tarde. - Falei apertando a bunda dela.
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Depois da janta, do banho e depois que fizemos amor, Maria deitou em meu peito alisando a barriga.
— Você quer que seja o que? - Maria perguntou
— Vindo com saúde tá de bom tamanho, e tu vida? - Perguntei.
— Eu também não tenho preferência, vindo com saúde eu fico feliz. - Maria disse sorrindo. - O chá de bebê já é daqui um mês, os convites vou estar entregando já. - Ela disse e eu assenti.
Beijei a testa dela e coloquei a mão na barriga alisando.
— Amo vocês. - Falei puxando ela pra um beijo calmo.
— Também amo vocês. - Ela disse sorrindo depois que paramos o beijo.
• aperta na estrelinha •
Oque será em?
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