O dono do morro e a Patricinha || 2°Temporada

• capitulo 43 •

Maria Victoria narrando.

Haverá cenas de hot 🔥

Bati na porta de Teresa e ela abriu me dando a passagem pra entrar na casa dela, eu já logo fui sentando por que eu estava cansada com esse sol de Rio de Janeiro, deve ser logo a passagem pro inferno.

— Você lembra quando eu tive que vir aqui na sua casa por que meus pais me expulsaram? - Perguntei e ela assentiu sentando do meu lado. - Pois então, foi a pior época da minha vida, eu só tinha meus 16 anos, eu não tive nem meu pai e nem minha mãe pra me falar “ olha, eu sei que você errou, mas eu estou aqui, fique tranquila ”. Eu deixei tudo, eu pensei em abortar, pensei muito por que eu tirando o feto eu poderia muito bem voltar a minha vidinha de luxo. Eu lembrava sempre de cada palavra que meus pais haviam me falado, o que me motivava a não querer essa criança. E hoje o que eu mais amo é meus filhos, meus pais demoraram pra aceitar mais aceitaram, e sabe como? Meu pai não tinha ninguém e precisou de mim, minha mãe também, eles correram atrás de quem eles mais julgaram. Pense muito antes de julgar a Sabrina, você foi mãe nova, não to te dizendo tudo isso por Henrique ser meu filho, mas por que Sabrina é sua filha e ela precisa da sua compreensão por mais que seja difícil. - Falei me levantando e indo até a porta.

— Cuida da sua vida, que da minha cuido eu. - Teresa disse.

Eu olhei pra ela e fiz com os ombros.

— Você que sabe! - falei saindo da casa dela.

****

Me deitei na minha cama só de calcinha e sutiã, me virei de bruço e fiquei ali com o ventilador ligado e pensando em tudo, senti puxarem minha calcinha do lado e olhei pra trás vendo Bruno mordendo os lábios, ele enfiou dois dedos em minha intimidade e eu gemi baixinho.

Logo senti a língua dele em contato com minha intimidade, eu estava louca, eu comecei a rebolar e me virei, ele continuou me lambendo, chupando, mordiscando me deixando muito mais com prazer.

Segurei na cabeça dele incentivando ele e ele enfiou mais três dedos dentro me fazem arrepiar e sentir que cheguei ao meu limite, minhas pernas estavam bambas, senti uma fraqueza e ele subiu em cima.

— To morrendo de vontade de sentir você, vim correndo pra cá... - Bruno disse arrancando o shorts com a cueca e me colocando de quatro.

Me empinei bem pra ele, e fiquei olhando pra trás na cara dele, ele me deu um tapão e eu mordi meus lábios soltando um “ai” bem safada. Ele começou a se masturbar com a mão enquanto olhava minha intimidade com meu cú, ele mordia seus lábios, eu me virei ficando de frente com seu pau e comecei lambendo a cabecinha.

— Pô, to sofrendo. Coloca essa boca ai amor. - Bruno disse ofegante.

Foi ai que enfiei tudo na boca enquanto eu encarava ele, ele soltou um suspiro jogando sua cabeça pra trás e forçando minha cabeça contra seu pau. Eu chupava e batia uma pra ele, me abaixei mais um pouco e comecei a chupar as bolas dele enquanto eu o masturbava, ele soltava gemidos, foi ai que ele me puxou pelo cabelo, me jogou com tudo dando um tapa na minha bunda e eu empinei ela, ele veio por trás pincelando o pau dele na minha intimidade e veio me abraçando por trás.

— Quero encher teu cú de porra. - Bruno disse rouco beijando meu pescoço.

Eu tava com um puta de um tesão querendo ele logo dentro de mim.

— Enche mô, enfia logo. - Falei manhosa.

Ele cuspiu e foi colocando seu pau no meu cuzinho, ele foi entrando devagar enquanto puxava meu cabelo.

— Ô bebê, que apertadinho. - Bruno disse estocando forte.

Eu gemia alto enquanto ele colocava tudo em meu cu. Do nada ele tira e enfia na minha intimidade, começou a estocar mais forte, eu senti mais uma vez minha perna ficar mole, senti aquela sensação maravilhosa e me derramei nele, ele estocou mais algumas vezes, colocou seu pau com tudo no meu cú e gozou.

— Tu me trás um prazer fora do normal. - Bruno disse me dando um selinho.

Nos levantamos e fomos pro banho que rolou um segundo round.

• aperta na estrelinha •