• capitulo 28 •

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Maria Victoria narrando.

Teresa tinha ido embora, fui me arrumar e parti para a loja.

A loja estava com um movimento bom hoje, por conta que o dia dos namorados estavam chegando.

Guardei minhas coisas e fui começar o meu dia.

****

Eu tava atendendo um moço que queria uma jóia pra sua esposa, ele pediu minha opinião e eu falei as quais eu gostaria de ganhar se fosse eu...

A porta fez barulho que havia alguém entrado, continuei atendendo o moço até que...

- Eu acho que vou ficar com essa mesmo, espero que a Daniela goste. - O moço disse com aquela carinha de apaixonado.

- Ela vai gostar sim. Que mulher que não gosta de jóias?! Eu mesma adoro. - Falei sorrindo gentilmente.

Ele me pagou com o cartão e eu entreguei a ele a sacola levando o mesmo até a porta. Enquanto eu ia levando ele, percebi Magnum me encarando enquanto a atendente mostrava alguns anéis.

Voltei para o meu lugar e ele deixou a atendente falar sozinha e veio até a mim.

- Quero a tua ajuda, não daquela! - Magnum disse se referindo a outra atendente.

Eu ri.

- Ok, tudo bem. Oque está procurando hoje? Pelo oque eu vi é anel... - Falei reparando ele.

Aqueles olhos claros dele, com aquele sorriso, socorro, preciso ir no banheiro porque essa calcinha tá encharcada.

- To afim de uns anel, qual tu tem? - Magnum disse.

Mostrei a ele a qual a atendente já estava mostrando, ele só sabia ficar me olhando, por fim ele escolheu uns anéis femininos.

- Pra sua mulher/namorada? - Perguntei.

- Minha coroa. - Ele disse arqueando a sobrancelha.

******

Ele tinha ido embora, passei o dia trabalhando e resolvi fechar a loja mais cedo. Liberei todos e fiquei arrumando algumas coisas que estavam desorganizadas até que senti alguém beijando meu pescoço, me virei pra trás e vi Magnum.

- To alucinadão por tu, que tu fez em... - Magnum disse enquanto beijava meu pescoço.

****

Bruno narrando.

Guiei pra boca e logo vi Jorginho.

- Qual foi irmão, tu demorou em?! - Jorginho disse entrando no meu escritório.

Sentei na cadeira e suspirei fundo.

- Guilherme tá vivo, filho da puta, mas que caralho. - Falei puto da vida.

Bagulho é do seguinte, faz papo de tempos que tem que " ele " se foi. Ele era meu irmão, meu braço direito.

- Qual foi Bruno, que papo é esse? - Jorginho disse se levantando.

Contei o que a coroa do Guilherme disse.

- Ele tá lá no Borel, quem morreu foi o Gabriel, irmão dele pô. Qual era a dele de sumir? - Falei bravo. - To te dando o papo, vou ir atrás dele, papo de até semana que vem. - Falei piscando pro Jorginho.

*****

Eu e o dono do Borel não é chegadão não, mas não tem rivalidade com nois não. Mandei o papo pra ele do que tinha acontecido, e que precisava que meus vapor fosse buscar Guilherme lá, ele aceitou na boa.

Só queria saber o porque desse bagulho, porque sumiu.

*****

Fui pra casa e quando eu tava quase chegando veio uma novinha, tinha cara de uns 15 anos, gostosinha parecia.

- Que tu quer? - Perguntei jogando a bituca do cigarro no chão.

- Preciso de dinheiro... - Ela disse se jogando pra cima de mim.

Olhei pra ela, e tirei do bolso 200 reais.

- Não não, mas eu quero te dar uma coisinha também... - Ela disse meio envergonhada.

- Agora tu aguenta! - Falei puxando ela pra um dos barracos que eu tinha.

Nem fodendo que eu ia levar em casa outra mulher.

Fui jogando ela no sofázinho que tinha e tirei minha bermuda deixando meu membro de fora, mandei ela me mamar, e ela começou o boquete, puta que me pariu, comecei a lembrar da Maria Victoria.

Não tava me concentrando. Puxei ela e ela veio tentando me beijar, coloquei ela de costas pra mim e fui arrancando seu shorts, comecei a procurar camisinha na gaveta e coloquei.

Me posicionei na entrada dela e fui metendo sem dó, comecei a meter sem parar, Fechei meus olhos pensando em Maria Victoria e comecei a bater dos dois lados da bunda da mina, puxei o cabelo dela metendo mais forte.

- Ahhh, Bru...no, tá doendo... - A mina falou gemendo.

- Vai vagabunda, rebola. - falei puxando ela pro meu colo.

Ela começou a rebolar até que eu senti que gozei. Coloquei ela do lado no sofá e joguei fora a camisinha, e vim me vestindo.

- Amanhã a gente se vê também? - Ela disse se vestindo.

Dei com os ombros e fui saindo pra minha goma. Cheguei lá e tava vazia como era nas antigas, puta que pariu, só queria minha mulher e minhas crias do meu lado.

aperta na estrelinha

O dono do morro e a Patricinha || 2°TemporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora