Em 1908, um francês chamado Wellesley Tudor Pole ficou convencido de que precisava se mudar para Glastonbury e que encontraria ali um objeto sagrado.
Em 1906, descobriu em Bride's Mound - a montanha de Brígida - uma tigela azul, artefato italiano deixado ali por volta do final do século anterior. Mas Pole, depois de um sonho, estava convencido de que Jesus realmente carregara a tigela, e que esse seria o Santo Graal. Levou a tigela para um negociante de antiguidades que não podia confirmar ou negar de onde tinha vindo, mas sugeriu que era muito antiga. Pole ficou ainda mais convencido de que era o Santo Graal e levou-a de volta a onde a havia encontrado.
Diz-se que de alguma forma a tigela azul carrega em si até hoje uma energia relacionada ao Graal.
Não a encontrei.

VOCÊ ESTÁ LENDO
Nas trilhas de Avalon
SachbücherUm mergulho nas lendas arturianas e na tradição esotérica ocidental. Com Dion Fortune, Santo Antônio de Pádua, Aleister Crowley, Joan Wytte, Johann von Goethe, Hermann Hesse, Fernando Pessoa, Rowena Cade e Billy Howlins, William Butler Yeats, John...