09.

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Marianne

Ver ele ali ajoelhado na minha frente chorando e pedindo perdão, eu não pude recusar. Eu sabia que ele tinha mudado, eu senti isso nele.

Marianne: E-e-eu te desculpo Weslley, eu senti tanto a sua falta - me ajoelhei junto com ele no chão e caí no choro, ele me abraçava e falava que me amava muito que ele iria me fazer feliz mas a única coisa que vinha na minha cabeça é EMANUELI, e agora Deus? Oque eu vou falar pra minha menina? Como vou contar que o pai dela é o traficante mais procurado do RJ e que ele tá vivo? Chorei mais ainda em seus braços...

Quando já estávamos calmos e paramos de chorar, eu fui na cozinha beber água e fiquei reparando na casa... Como eu senti falta dessa casinha, desse meu cantinho. Peguei a água e tomei ela de frente pra pia é de costas pra quem vinha da sala.

Quando eu senti o corpo do Weslley tocando no meu, me arrepiei inteira.

Ele veio beijando meu pescoço, entrelaçando sua mão em meus cabelos e puxando pro lado pra dar mais espaço pros beijos. Ele foi tirando a minha blusa e me virou de frente pra ele com tudo, me deu um beijão na boca, aquele beijo com saudade e que chega a tirar o ar.

Tirei a blusa dele passando a unha em sua nuca, ele desabotoou meu sutiã e tirou o meu shorts me deixando só de sutiã.

Matador: Que saudade eu tava desse corpo, dessa boca, de você - me beijou em seguida.

Marianne: Vamos pro quarto, vem - fui puxando ele e no meio da escada ele me deu um tapa forte na bunda e me pegou no colo subindo comigo o resto da escada e quando entramos no quarto ele me jogou na cama e começou a chupar meus seios. - A-a-ã - sussurei em seu ouvido

Matador: gostosa da porra - desceu um pouco e rasgou minha calcinha, me olhou antes de me chupar e deu aquele sorriso que eu tanto amo - Que saudade eu estava do seu gosto minha patroa.

Marianne: isso, A-a-a-ã-ã. Chupa assim, aaããn. - falei enquanto eu puxava o lençol com as mãos- eu vou gozar Weslleeeeey.

Matador: isso safada, goza pra mim goza. Na minha boquinha - continuou chupando, enfiando sua língua dentro da minha entrada, mordeu de leves o meu grelo e chupou puxando com força. Não aguentei e gozei - Que delícia de mulher senhor jesus.

Sem muito oque falar tirou sua cueca e socou seu membro gigante em mim com força. Eu gemia seu nome, revirava os olhos e ele me dava tapões fortes.

Marianne: Tá com dó é? Mais forte matador - falei entre gemidos e ele foi mais forte me fazendo gritar.

Matador: safada, tá gostando é. Vou te comer até te deixar na cadeira de rodas sua gostosa - lascou o tapão na minha bunda puxando meu cabelo com a outra mão.

Depois de termos gozado mais 3 vezes fomos tomar banho juntos e lá só rolou carícias.

Se trocamos e deitamos um pouco e ele quebrou o silêncio.

Matador: e nós? Voltamos? Você vai ser minha fiel denovo?

Marianne: Acho que já estou decidida, e espero não me arrepender da minha decisão... Sim Weslley, nós voltamos - disse e ele abriu um sorrisão de orelha a orelha.

Matador: vai se trocar que nós vamos pro baile.

Marianne: Você tem sorte que eu trouxe roupa viu gatinho.

Fui me arrumar pro baile, até pq a volta da patroa tem que ser épica. Depois de anos voltar a frequentar baile, já tô até velha pra essas coisas

Aquele baile funk Onde histórias criam vida. Descubra agora