Hey, vamo conversar? Vocês vão conhecer uma parte da Linn que explica porque ela é tão reservada e antisocial, ela é meu bebê todinho. Espero que gostem, o conteúdo é meio pesado, mas dá pra ler kk comentem, me digam o que estão achando até aqui, okay? Quem escreve sabe como os favs e comentários dão um incentivo. É isso, babys.
Flashs passavam em sua cabeça a todo momento. Um dos principais motivos para Linn querer sair do seu país era que havia sofrido um enorme trauma antes de entrar no ensino médio. Ela conseguiu evitar o pensamento sobre o seu passado durante todo o dia, mas na volta para casa relembrou o que havia acontecido.
No auge dos seus quatorze anos ela entrou na famosa fase rebelde no qual a maioria dos adolescentes passa e no meio da noite, após uma briga séria com sua mãe, Linn saiu escondida de casa com algumas roupas na mochila e sem rumo. Tinha algum dinheiro guardado e pegou o primeiro ônibus que apareceu. Lá, observou um homem a olhando muito. Não parecia ser tão velho, ela lhe daria uns 25 anos.
Quando ônibus esvaziou um pouco, o cara sentou-se ao seu lado sem dizer uma palavra. Já próximo ao final da linha ele põe a mão em sua coxa e sussurra “Você vai descer junto comigo sem dizer uma palavra ou eu mato você” e ela sentiu a ponta de uma faca em sua barriga. Eles desceram em uma rua completamente deserta.
– Qual o seu nome?
– Porque você quer saber? – em seguida ela sentiu uma dor aguda em seu braço – faca afiada. Linn. Meu nome é Linn.
– Robert. É o seguinte, Linn. Você não será mais uma menina. – Ela o olhou completamente confusa. Estava rezando para ser apenas morta. – Você agora é uma boneca.
– É sério, cara, você é muito bizarro. Puta que pariu. Será que você pode, por favor, me matar logo?
– Eu não vou te matar. Pelo menos não quero. Eu não quero que se preocupe, você não vai sentir nada, mas eu vou arrancar seus membros, suas cordas vocais e seus dentes. E te vender para algum psicopata por aí. E não há nada que você possa fazer. Oh, minha casa é logo ali.
– Incrível como sempre tenho meu celular por perto, mas justo hoje resolvo sair sem ele. Maravilha.
– É porque você estava destinada a me encontrar hoje.
Ela estava apavorada, suas pernas estavam bambas e estava ficando sem ar. Nunca desejou tanto ter um infarto como naquele dia. Quando entrou na casa de Robert, viu uma mansão aparentemente normal, mas foi levada para um quarto vermelho. Completamente vermelho.
– Claro, antes de outros te usarem, eu quero te experimentar. – Ela entendeu o que iria acontecer e começou a tentar lutar contra o homem à sua frente, mas ele era muito maior que ela e conseguiu a imobilizar sem muito sacrifício. A amarrou e começou a desabotoar seu cinto.
– Não, por favor, me solta. Não, não, não! – Ele começou a lhe bater, bater forte e pegou um gel e passou nas partes dela logo após rasgar a roupa da menina. A penetrou forte e rápido, Linn gemia de dor e ele gostava daquilo, então ela segurou o máximo os gritos de pavor. Quando ele terminou a deixou sozinha. Ainda amarrada. Mas só. E ela chorou como um bebê até não aguentar de cansaço e adormecer.
– Acorda, vadia. – Ele havia jogado um balde de água gelada nela e estava amarrando seus pés. – Agora sua rotina de boneca sexual começou. – a botou em uma espécie de maca, ela não sabia bem pois estava vendada e amordaçada. Quando sentiu que estava em uma descida, ouviu sirenes muito próximas. – Merda!
Ela ouviu a voz de um homem em um alto falante dizendo que a casa estava cercada. Robert se desesperou saiu correndo para tentar fugir, mas Linn pôde ouvir tiros e logo ouviu passos. Começou a tentar gritar através do pano e sentiu ser desamarrada.
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Nós
RomanceO amor não é algo que você encontre propositalmente. Amor simplesmente chega e te fascina gradativamente. Quando você vê, já não se imagina sem esse sentimento. Linn Somers definitivamente não estava a procura de um amor, mas foi escolhida para enc...