Destranquei a porta do apartamento vendo ela vazio, mas logo Sofia saiu da cozinha e me encarou, ignorei ela e fui até o quarto, peguei minha mala cinza e coloquei sobre a cama aberta, colocando todas as minhas roupas dentro da mala, meus perfumes, relógios, ciente que ela estava na porta me observando, meu telefone tocou e peguei o mesmo rapidamente vendo que era meu pai.
- Oi filha, está tudo bem? Cuidou da mão?_Peeguntou meu pai preocupado.
- Fica tranquilo pai, minha mão está enfaixada já cuidei dela ontem do hotel_Eu disse, segurando o celular com uma mão enquanto colocava minhas coisas na mala.
- Que bom filha, ficamos preocupados com você aí sozinha passando por essa situação sozinha em Nova York_Disse meu pai.
- Tudo bem pai, eu estou bem_Eu disse.
- Vai voltar mesmo pra São Paulo?_Peeguntou meu pai.
- Sim, já comprei a passagem vou hoje mesmo pra São Paulo pai estou com saudades de vocês_Eu disse.
- Também estamos filha, muitos saudades, principalmente uma moça pequenas aqui_Disse meu pai, eu sorri involuntariamente ao se lembra da minha irmã mais nova, era uma criança fofa e esperta muito esperta_Aonde está agora?
- Estou no apartamento, pegando minhas coisas_Eu disse.
- Ela está aí?_Disse meu pai.
- Sim está_Eu disse_Deve estar na cozinha, não importa aonde ela está também_eu continuei.
- Filha tenho que desligar a empresa precisa de mim, quando chegar no aeroporto aqui em São Paulo liga que manda o motorista te buscar, e não quero ouvir negação_Disse meu pai.
- Ok pai, eu te ligo_Eu disse.
- Ok, beijo filha te amo_Disse meu pai.
- também te amo pai, beijo até amanhã_Eu disse.
- Até filha_Disse e desligou, guardei o celular no bolso de trás da calça jeans e fechei a mala já pronta, coloquei ela no chão e arrastei pelo corredor até a sala_Aqui a aliança, e as chaves do apartamento_Disse colocando a aliança e a chave no balcão.
- Vamos conversar amor?_Sofia falou.
- Não, o que eu falei sobre me chamar de amor?me chame pelo nome, na verdade não se dirija nenhuma palavra a mim nunca Sofia_Eu disse fria_Não temos nada pra conversar Sofia, a cena que vi ontem já explicou tudo, ou vai dizer que ele sem querer entrou dentro você?_Disse e ela ficou calada_Ótimo, até nunca mais Sofia_Disse e saí do apartamento, assim que o elevador parou no térreo, saí arrastando as malas.
- Boa tarde dona Nunes_Desejou Carlos sorrindo.
- Boa tarde seu Carlos_Eu disse desanimada, o que fez ele perceber.
- Aconteceu algo? está desanimada, e essa mão machucada?_Disse Carlos.
- Machuquei ontem com o copo nada demais_Eu disse.
- Mas e essa carinha pra baixo?_Perguntou Carlos.
- Olha seu Carlos sem querer ser grossa, mas não quero contar_Eu disse dando um pequeno sorriso.
- Tudo bem, vai viajar novamente?_Ele perguntou apontando pra mala.
- Há não não, eu estou voltando pra são Paulo, vou voltar pra minha família
- A Senhorita Nunes vai junto?
- Não, ela vai ficar_Eu disse_Bom tenho que ir, tenho que resolver algumas coisas sobre a viagem_Disse e ele concordou, estendi minha mão pra lê que apertou e me puxou pra um abraço.
- Sei que aconteceu alguma coisa, mas não fique assim, de a volta por cima e coloque um sorriso no rosto, combina mais com você_Disse Carlos, sorri pra ele gentil.
- Obrigado seu Carlos, foi seguir o que falou_Eu disse_Tchau, até algum dia seu Carlos_Eu disse e ele sorriu.
- Até dona Nunes_Disse Carlos sorri e arrastei minha mala pra fora do prédio.
[...]
- Vadia! Lembrou que eu existo?_Disse minha melhor amiga assim que atendeu o telefone. Luana, nos conhecemos na faculdade, e viramos Amigas.
- Como sempre continua dramática _Eu disse colocando mais uma mala na sala do hotel que aluguei.
- Dramática teu cu Dayane_Disse Luana me fazendo rir_Posso saber porquê me ligou? já vou logo dizendo que continuo muito bem casada, e não podemos ter as nossas festinha_Ela disse lembrando das nossas festa do colegial, bons tempos_Falando em casamento como vai o seu com aquela perna de pau?_Perguntou me fazendo rir pelo apelido mas logo fique séria me lembrando do acontecido de ontem_Vish, senti a tensão daqui, aconteceu alguma coisa?
- Aconteceu, ela me traiu ontem quando cheguei do trabalho_Eu contei.
- Puta que pariu, que vagabunda!como alguém pode te trair você é um neném_Luana disse indignada_To indo pra nova York agora vou bater nessa vadia!....você viu os dois...
- Sim_Disse antes dela terminar.
- Menina do céu, me conta tudo vai_Ela disse curiosa.
- Bom ontem quando eu cheguei do empresa..._Comecei a conta tudo pra ela, que ficou calada me escutando, depois soltou um xingamentos, aí me confortou pois comecei a chorar depois de um tempo mas logo comecei a rir novamente com os seus jeitos que ela ia matar minha ex noiva.
- Então você está vindo pra são Paulo, hoje?_Ela perguntou.
- Sim, minhas malas já estão prontas, terminei tudo cedo então tô esperando dar o horário pra eu ir pro aeroporto_Eu disse.
- Ok, quando chegar aqui vamo marca de se encontrar depois que matar a saudades da sua família viu_. disse.
- Pode deixar, eu te mando mensagem pra gente se encontrar_Eu falei concordando.
- Ok, vou ficar esperando ah tenho uma novida.... !_escutei sua esposa gritar seu nome, e ela resmungar_Amiga quando estiver em São Paulo eu te conta essa novidade, agora tenho que ir minha amada não parece estar paciente_Disse e escutei mais uma vez sua noiva chamar teu nome_Já vai! tchau amiga, te amo boa viagem até aqui
- Tchau Lu, também te amo amiga, e Obrigada, beijo_Eu disse.
- Beijo Day_Disse e finalizou a chamada.
É Partiu são Paulo, vou começar uma nova vida, focar no meu trabalho que eu amo, somente isso, a prioridade agora é minha família, amigos e meu trabalho somente essas.
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× A Advogada × |Intersexual|
Random[Concluída📌] Carol G!P. Aonde Day uma mulher de 23 anos começa a se sentir atraída por Carol que tem 17 anos filha da sua melhor amiga.