|Algumas semanas depois
- D-day_Gemi não me aguentando mais.
- Segura mais oh_Day disse quicando em cima de mim, sua boca entre aberta soltando alguns gemidos, seus seios balançavam a cada quicada_Eu vou gozaaar_avisou quicando mais rápido.
Arregalei os olhos me sentando na cama, minha respiração estava acelerada, além de estar suada. Ótimo, eu sonhei com a Day. Tiro a coberta de cima de mim, notando uma grande elevação na cueca, ótimo também estava de pau duro.
- Filha acor..._Minha mãe Roberta parou de me ver assim que me viu, me cobri novamente com a coberta ficando vermelha.
- O que dizia
- Eu vim te acordar, mas vejo que já está acordada_Roberta disse, eu baixei a cabeça envergonhada_Toma um banho e desce pra tomar café_disse e saiu do meu quarto sem esperar minha resposta.
Fiz o que ela pediu e tomei um banho, coloquei uma roupa qualquer. Peguei meu celular vendo que não tinha nenhuma notificação do whats. Desci as escadas, e fui pra cozinha vendo somente minha mãe Roberta de costa fritando ovo.
- Bom dia_Disse.
- Bom dia filha_Roberta disse de novo e colocou o ovo frito no meu prato_feliz aniversário meu amor_disse carinhosa, me dando várias beijos pelo rosto, eu sorri mostrando os dentes.
Hoje era meu aniversário.
- Cadê a mama?_Perguntei.
- Saiu_Disse minha mãe Roberta_Vou atender uma ligação do trabalho já volto_avisou, apenas assenti.
Peguei meu celular novamente, vendo que não tinha nenhuma notificação. Nem do idiota do Bruno ou da Thay, até mesmo a Day não me mandou nada.
- Voltei_Avisou minha Roberta_Se arruma depois que terminar o café, vamos no hospital
- Hospital?_Perguntei confusa.
- Sim, preciso pegar uns papéis lá_Minha mãe Roberta disse, eu assenti começando a comer.
[...]
Eu olhava pra fora da janela do carro, as ruas estavam bem movimentadas, aliás era sábado então normal. Notei que as ruas que passávamos não era a do hospital.
- A gente não está indo pro hospital? Você nunca veio por aqui_Eu disse olhando pra minha mãe.
- Preciso passar em uma amiga primeiro_Minha mãe Roberta disse, eu assenti voltei a olhar pra Janela, eu fazia ondas com a mão contra o vento, era divertido, passava o tempo.
P.O.V Dayane
- Elas já estão chegando_Luana avisou olhando pro telefone, e logo virou pra mim, mostrando o chat com a Roberta que avisava que estavam a caminho.
Luana mandou todo mundo da festa ficar quietos, claro do seu jeito educado gritando, recebendo de volta o grito da dona Rosane sua mãe, mandando ela parar de gritar que ninguém era surdo. Estávamos na casa dos pais da Luana, e que casa, tinha um grande espaço, piscina, churrasqueira.
Assim que todos estavam em silêncio, escutamos barulho de porta de carro batendo. Logo o portão que graças a deus não tinha grades se abrindo, Roberta apareceu primeiro e logo Carol apareceu com as mãos no bolso.
- Surpresa!_Todos gritamos, assim que ela arregalou os olhos ao ver a gente. Luana passou por mim e foi até ela, a abraçando, ela ainda estava em choque, mas tinha um sorriso no rosto.
No decorrer da festa, Carol falou com todos recebendo um "Parabéns". Claro, eu a abracei forte e deu meus parabéns, no final deixei um beijo na sua testa.
Carol ficou pouco tempo comigo, ela ficou com os amigos dela curtindo seus 18 anos. Eu confesso estar um pouco triste, por não poder dar mais do que um abraço nela, isso me quebrava tanto por dentro pelo nosso relacionamento ser escondido.
Eu estava na cozinha pegando uma cerveja, quando sinto braços rodearem minha cintura, sorri ao saber quem era. Senti seu beijo no meu ombro, me virei de frente sorrindo pra ela, ela tomou iniciativa e me deu um selinho demorado.
- Senti saudades dos seus beijos_Carol disse, e fez bico. Eu sorri mais ainda e deixei outro selinho nos seus lábios.
- Eu senti mais_Disse fazendo carinho na sua nuca, suas mãos na minha cintura faziam os mesmo.
- Bruno quer me levar numa balada_Carol disse, fiz careta pra essa informação_Eu não queria ir mas, Bruno não aceita um não, mas achei melhor te avisar sobre os planos dele
- Tudo bem_eu disse.
- Está brava?_Perguntou Carol.
- Não estou brava meu amor, mas fico incomodada por saber que vai ter um monte de piranha dando em cima de ti lá_eu disse.
- Ninguém vai dar em cima de você, e eu também não vou dar bola, estou com você_Carol disse, eu sorri e beijei seu rosto inteiro_ah e também você podia ir na balada comigo, assim ninguém dá em cima de mim, sendo que é uma coisa impossível
- Quer que eu vá na balada com você?_Perguntei, Carol assentiu, eu sorri beijei seus lábios_Eu vou, é bom você não olhar pra nenhuma menina Caroline Biazin Garcia, se não eu corto seu precioso_avisei e saí dos seus braços deixando um selinho na sua boca, e caminhei pra fora da cozinha vendo sua cara de assustada antes de voltar pra festa.
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× A Advogada × |Intersexual|
Random[Concluída📌] Carol G!P. Aonde Day uma mulher de 23 anos começa a se sentir atraída por Carol que tem 17 anos filha da sua melhor amiga.