Depois de conversarem bastante Karol acabou pegando nosso, Rugge seguiu com ela em seus braços, pensativo, poderando algumas coisas de agenda, de trabalho, afinal com um bebê a caminho tudo precisaria ser ajustado para que Karol não ficasse muito tempo sozinha, sobretudo no último trimestre.
Perto das 17:30 Amélia foi por eles na sala de tv, viu que Karol estava dormindo, mas Rugge ao vê-la saiu do transe de seus pensamentos, ela se aproximou e baixinho alertou e perguntou:
- Esta quase na hora de buscar a Lorenza, quer que eu vá?
- Não, imagina, você ja esta se preocupando com o jantar, eu vou. - respondeu ele em mesmo tom.
- Mas vai precisar acorda-la tem certeza? - insistiu Amélia.
- Tenho sim. - com cuidado chama - Ka... Moglito... - respondeu e chamou Rugge.
Karol respirou mais sonoramente abriu os olhos e vendo Amélia em pé ao lado, perguntou com a voz rouca e um pouco sonolenta:
- O que aconteceu?
- Nada amor tranquila, só que preciso ir buscar a Lolo, ja esta no horário. - respondeu Rugge a tranquilizando seguido de um beijinho na bochecha.
- Ta bom... - entendeu Karol.
- Só vai um pouquinho pra frente pra eu sair. - pediu Rugge a segurando pelo quadril.
Karol se arrastou para frente, Rugge saiu do sofá, mas arrumou almofadas e a colocou deitada, pois ainda estava com muito sono, antes de ir ainda colocou uma manta sobre ela para mante-la quentinha até ele voltar.
- Isso que eu iria te falar para cobrir ela. - disse Amélia.
- Eu ja volto ta bom. - disse Rugge se abaixando.
Ela balançou a cabeça em acordo, ele a deu um selinho, a fez um carinho no rosto e saiu, Amélia ficou e lhe perguntou baixinho:
- Posso arrumar o jantar na sala de jantar?
- Pode sim... - respondeu Karol piscando de sono.
- Descansa, você precisa, fique aquecida, quando estiver tudo pronto, creio que Rugge venha te buscar. - sugeriu Amélia antes de retornar a cozinha.
Minutos mais tarde Lorenza chega bem animada e falante da escola, Rugge logo a chama atenção:
- Shhhu filha mamãe ta dormindo, pode
contar como foi escola, você sabe que eu adoro ouvir, mas menos volume tá bom. - olha para Amélia - Amélia podemos usar península? Essa mocinha tem tarefa de casa.
- Claro, estou arrumando a sala de jantar. - respondeu Amélia saindo da cozinha com alguns copos.
- Bom filha, vamos fazer logo a lição assim você ja fica livre pra jantar, depois tomar banho e cama. - pediu Rugge.
- Por falar em cama... - Rugge a chama atenção pelo volume, baixa o tom - Por falar em cama, se me lembro bem você disse que estava na hora de eu ter uma cama grande... - o lembrou Lorenza pegando seus cadernos.
- Eu ja estou vendo isso filha, logo deve chegar sua cama nova, mas agora vamos colocar nossa atenção na lição ta bom. - disse Rugge.
Quando Lorenza estava quase terminando as atividades da escola o interfone soou, era Alvarenga, como Amélia estava terminando de levar a comida para a sala de jantar, Rugge se levantou para abrir o portão, ao aciona-lo disse olhando para Lorenza:
- Filha continua completando as lacunas!
- Sim Pá. - concordou Lorenza.
Em segundos Alvarenga estacionou o carro na garagem e encontrou Rugge na porta da cozinha o cumprimentando e entrando, ao ver Lorenza a disse:
- Boa noite Lolo!
- Boa noite tio Alva! - retribuiu Lorenza.
- Não vou te incomodar porque pelo jeito esta atarefada. - disse ele.
- Não tio ja estou terminando. - contou Lorenza.
Amélia voltou a cozinha, deu um abraço no marido e informou a Rugge em seguida:
- Rugge pode chamar a Karol o jantar esta servido.
- Vou lá. - olha o caderno da filha - Terminou bagunceirinha? - atendeu e perguntou ele.
Ela preencheu a última lacuna e respondeu:
- Agora sim Pá!
- Deixa eu ver... - olha o caderno de atividades - Muito bem! Agora guarda seu material direitinho, coloca a mochila na lavandeiria, lava as mãos e vai pra sala de jantar que eu vou chamar a mamãe. - pediu Rugge saindo da cozinha.
Na sala de tv Karol seguia dormindo, Rugge se aproximou dela muito calmo, se sentou na beirinha do sofá ao lado dela, arrumou o cabelo dela atrás da orelha e a chamou docemente. Karol abriu os olhos devagar e quando encontrou os dele, ele a disse:
- O jantar esta esta na mesa amor.
- Que bom - boceja - porque não sei o que tenho mais, se sono ou fome. - disse Karol lentamente.
- Huhu... vem... - disse ele a segurando pelas mãos a ajudando a se levantar.
Semi abraçados foram até a sala de jantar, assim que Lorenza avistou a mãe na porta do ambiente, saiu de seu lugar, correndo foi abraça-la.
- Oi minha pequena!
- Eu ja estava com saudades mami, ninguém deixou eu te dar um "oi" quando cheguei hunf. - contou Lorenza.
- Estava muito cansada... - começou Karol.
- Ela tinha tarefa sabe mamãe! - interrompeu Rugge sinalizando com o olhar para Lorenza voltar a se sentar em seu lugar.
Lorenza entendeu se soltou da mãe e retornou a sua cadeira, Karol ao ver Alvarenga exclamou contornando a mesa indo cumprimenta-lo com um abraço:
- Alva!!! Que bom que veio!!
- Ah essa é a nossa Karol! Como você está mocinha?? - constatou e perguntou Alvarenga a soltando do abraço.
- Agora estou bem... - respondeu ela olhando para Rugge e fazendo a volta na mesa em seguida.
Com Karol próxima, Rugge a abraça pelas costas apoiando o queixo em seu ombro e fechando os olhos, mais do que rapido Lorenza puxa sua camiseta e lhe pergunta:
- Não estão mais brigados?
- Não... - responde ele olhando a menina e em seguida dando beijinhos no pescoço de Karol que respondia mais algumas perguntas de Alvarenga sobre a semana.
- Podemos continuar conversando e comendo o que vocês acham, antes que esfrie! - pediu Amélia.
Karol e Rugge se sentaram, Amélia se levantou e começou a servi-los, Alvarenga logo disse:
- Que caprichado e variado Amélia!
- Eu ja me acostumei tio, a semana toda foi assim! - exclamou Lorenza mastigando.
- Deixa eu te contar um segredo la em casa também é assim, pelo uma das refeições tem muitas opções! - contou Alvarenga.
- É tudo tão gostoso que nem sei por onde começar as vezes... - começou a contar Lorenza, que logo tagarelou o jantar todo.
Depois de saborearam o jantar e Lorenza começar a ficar com sono, enquanto Amélia foi buscar a sobremesa, Alvarenga perguntou:
- Então Karol, preparada pro show do mês que vem??
- Creio que sim... - começou a responder ela.
- Amor vamos ter que repensar sobre essas coisas... - interrompeu Rugge.
Karol o olhou passando a mensagem de que Alvarenga não sabia e principalmente Lorenza também não e certamente iria fazer perguntas, logo Rugge contornou:
- Sim principalmente porque agora que delegou a questão da obra, vai sobrar mais tempo, da pra revermos o show, e fazer ensaios certo?
- Podiamos, mudar a sequência de músicas e rever alguns figurinos...- começou ela.
- Estou de acordo, mas os detalhes vemos na empresa segunda, mas então você delegou a obra mesmo? - indagou Alvarenga.
- Sim, entendi que não posso fazer tudo, então deixei nas mãos da Karla, só vou decidir os acabamentos e outros detalhes, mas a parte técnica agora é com ela que entende do assunto. - esclareceu Karol.
Lorenza acabou se encostando em sua mãe, o sono estava batendo forte, Karol a amparou com o braço e seguiu conversando, Amélia retornou da cozinha com taças de panacota de caramelo, que foram saboreadas em meio a muitos elogios.
Mais tarde com Lorenza apagada no colo de Karol, Alvarenga e Rugge se levantaram para cuidar da louça deixando Amelia, Karol e Lorenza dormindo na sala de jantar.
- Alva segue sem saber não é? - perguntou Karol baixinho.
- Sim carinho, prefiro que você conte quando estiver pronta. - respondeu Amelia.
- Preciso ver a data do proximo show se não coincide com a proxima consulta... - começou Karol.
- Vejo isso segunda, por hora aproveite o final de semana, descanse mais um pouquinho e curta a sua familia. - interrompeu Amélia.
Karol fez bico e disse:
- Vou sentir sua falta aqui Amélia!
- Venho sempre que você quiser! - deixou claro Amélia.
Com a louça terminada, Alvarenga e Amelia se despediram de Karol, depois de Rugge na garagem e seguiram para casa. Rugge voltou a sala de jantar, onde Karol observava Lorenza dormindo profundamente em seu colo, ele se aproximou e disse:
- Deixa eu levar essa mocinha pra cima.
- Eu posso levar ela Baloo. - contrapôs Karol.
- Nada de esforço pra você. - pega Lorenza no colo, olha pra esposa que levantou a sobrancelha - Sério amor, sem abuso. - disse Rugge.
- Vamos subir os três então, vou ver se consigo acordar ela pra pelo menos trocar de roupa. - disse Karol.
- O ideal seria um banhinho - cheira a menina - Ela teve aula externa hoje. - disse ele.
- Humm então vai indo na frente que eu vou pegar uma toalha limpa na lavandeira.
Lorenza tomou banho meio sonolenta, Karol a ajudou a se vestir, Rugge a levou pra cama, enquanto ele fazia a menina dormir, Karol foi por seu asseio noturno, ao termina-lo se deitou na cama, olhou algumas coisas pelo celular, sem demora Rugge passou por ela lhe dando um beijinho na cabeça e foi tomar banho.
Quando ele voltou ao quarto, contornou a cama observando a esposa que estava virada para o lado dele, olhando e com a mão sobre a barriga, por um instante ele quase havia se esquecido desse novo detalhe. Ele deitou de frente pra ela a fazendo carinho no rosto para chamar a atenção e a ganhando perguntou:
- Então vamos ter um bebê, eu não sonhei?
- Huhuhu não, vamos mesmo ter outro filho Baloo, até porque o senhor ja até ativou o modo protetor... - respondeu Karol sorrindo.
- É que é mais forte que eu... é instinto... - disse Rugge
Ele tentou resistir, mas acabou descendo um pouco a dando beijinhos em seu lunar, ela lhe fez cafuné, ele voltou a olhar pra ela que o perguntou:
- Quer vê-lo?
- Como assim? - retornou ele.
- Agora tem um app do hospital eles disponibilizam todos os exames e você pode ver quantas vezes quiser. - explicou Karol pegando o celular na mesinha de cabeceira.
- Bem tecnológico, da pra ver o ultrasom? - perguntou ele se sentando.
- Da sim, vem aqui. - respondeu ela e o chamou pra perto.
Rugge se pôs bem ao lado dela que virou um pouco pra cima, ela abriu o exame e antes de dar play o perguntou:
- Pronto?
- Sim. - respondeu ele apoiando a cabeça na dela.
Foi Karol dar o play, Rugge começar a assistir pra ele fazer carinho na barriga dela e ficar bem emocionado de novo.
- Pelo menos pude ver seu primeiro exame dessa vez... - disse ele a abraçando.
- Hum nhoi... da Lolo você não pode... - se lembrou Karol.
- Estou ouvindo algo aumenta o som. - pediu ele.
Ela aumentou o som do aparelho revelando as batidas do coração do bebê, ao olhar pra ele atento a tela do celular viu uma lagrima comecara escorrer pelo rosto dele, que quando o video terminou encontrou o olhar dela e afirmou:
- Vamos ter outro bebê.
- Vamos... - disse ela.
- Você está bem mesmo com isso? - perguntou ele.
- Estou! Eu disse, ja o amo, além disso, é um pedacinho seu... - respondeu ela.
Ele se ajeitou de frente pra ela a puxando proximo a ele, a fez carinho nariz com nariz e a perguntou:
- Sabe que vamos ter que rever muitas coisas não é?
- Eu sei amor, mas você precisa se conter por enquanto, você quase falou durante o jantar. - respondeu ela.
- Desculpe, estou animado e... preocupado ao mesmo tempo. - disse ele.
- Mas precisa se conter, só mais 3 semanas, e não se preocupe, estamos bem e qualquer coisa eu reporto a Marta, você sabe. - pediu e o tranquilizou ela.
- Ta bom... logo ele vai aparecer... - disse ele.
- Sim, ainda é do tamanho de uma uva gordinha... - disse ela com ternura.
Ele a deu alguns selinhos, trocaram alguns carinhos e por fim pegaram no sono.
Na manhã seguinte como era sábado, o alarme não despertou como rotineiramente as 6:00, acabaram dormindo até as 10:00, quando a luz do sol atravessou a fresta das venezianas invandino a penumbra do quarto, conferindo uma claridade homogênea a todo ambiente, aos poucos Rugge foi acordando, sentiu todo o corpo, espreguiçou, abriu os olhos se ambientalizando, virou o rosto vendo os cabelos de Karol que estava dormindo virada para o outro lado, ele se achegou, puxou os cabelos dela revelando o pescoço, lhe deu beijinhos na região, a fazendo se mexer e suspirar.
- Bom dia meu amor... - desejou ele baixinho.
Com a voz rouca e com falha na dicção, ela o disse:
- Senti falta de você me acordando assim...
Ele riu, a deu mais alguns beijinhos e a perguntou:
- Tudo bem?
- Uhum... - respondeu ela sem ainda abrir os olhos.
- Vai querer ficar na cama hoje? - perguntou ele.
- Nahhh... fiquei de respouso todos esses dias... - respondeu ela se virando pra cima e o olhando com os olhos semicerrados.
- Vamos descer preparar o café? - perguntou Rugge.
De repente a porta do quarto abre e uma menina pula pra dentro dizendo em alto e bom som alegremente:
- BONGIORORNO!!!!
- Meu Deus, ela toma cafeina de madrugada não é possível. - constatou Karol bem baixinho, mas que Rugge pudesse ouvir.
Rugge riu e retribuiu Lorenza que em segundos já estava sobre a cama:
- Bongiororno piccola disordinata!!
- Piccola o que? - indagou Karol se sentando devagar na cama.
- Piccola disordinata mami, bagunceirinha em italiano! - respondeu Lorenza rapidamente.
- Isso. - confirmou Rugge.
- Eu to com fomeeeeeee quero panquecas!! - exclamou Lorenza saltitando sobre cama.
- Ja vamos - boceja - descer pra comer filha, mas agora vem aqui que eu quero um abraço. - pediu Karol.
Lorenza foi por sua mãe não somente lhe abraçando como também lhe dando beijinhos.
- Ah eu também quero abraço! - exclamou Rugge.
Lorenza soltou da mãe o olhou com seriedade e certo desdém, colocou as mãos na cintura e disse:
- Primeiro alimente a criança.
- Ah... ta bom... vamos descer então... - disse Rugge se levantando, a puxando pelo calcanhar a pegando e a levando sobre o ombro e contornando a cama sobre protestos da menina que proximo a porta chamou:
- Mamiiiii!!
Karol riu se levantou, arrumou a cama brevemente escutando Lorenza ainda a chamando e saiu rumo ao corredor com destino ao andar inferior de encontro a eles na cozinha. Chegando la, Rugge estava listando o que precisava:
- Ovos ja peguei, falta farinha...
- Eu pego - disse Karol puxando a escadinha e começando a subir.
Rugge ao vê-la sobre a escada e se esticando para pegar o pote de farinha, correu até ela a segurando e pedindo um pouco alterado:
- Amor desse dai!!
- Por que? - questinou ela.
- Porque você não pode... - começou ele.
- Eu faço isso todo dia Baloo - retrucou ela o chamando a atenção com o olhar indicando Lorenza.
- Filha ja lavou as mãos? - virou ele para Lorenza.
- Não... - respondeu Lorenza.
- Então vai lavar filha, bem direitinho. - pediu ele.
Lorenza obedeceu e foi até o lavado higienizar as mãos, enquanto isso Karol brandava com Rugge:
- De novo Baloo!!!
- Desculpa amor, desculpa, mas eu não quero você se arriscando por qualquer coisa. - disse ele a fazendo descer a escadinha.
- Eu pego as coisas em cima sempre! - brandou ela.
- Hoje mesmo vou colocar o que não usamos pra cima e essas coisas todas pra baixo, pra você não precisar subir esse troço sem nenhuma segurança. - deixou claro ele.
- Super proteção ligada e em nivel alto Rugge! - exclamou Karol.
- Sim, super proteção ligada sim, se acontecer alguma coisa com você eu não me perdoo. - disse ele.
Ela o olha com certa ternura e compreensão, o abraça e ele a diz:
- Eu vou tentar me controlar... mas proteger você é sempre o topo da minha lista.
- Eu sei. - o solta e o olha - Eu me sinto segura com isso, mas por enquanto controle um pouco, até podermos contar, por favor. - pediu ela.
- Eu vou... - concorda ele a dando um selinho.
Sábado e domingo passaram tranquilos, ainda que Ruggero tivesse seus ataques de super proteção, ele mesmo conseguia contornar a situação para não gerar perguntas de Lorenza.
Na segunda a rotina seguiu plena, todos de pé, arrumados, tomaram café, deixaram Lorenza na escola e seguiram para a cidade autônoma pela auto estrada, na metade do caminho Karol pede:
- Rugge encosta o carro!
- O que foi esqueceu alguma coisa? - pergunta ele.
- Só encosta o carro. - insiste ela.
Ele tira o carro pro acostamento e para.
Karol leva a mão a boca a tampando e fecha os olhos, Rugge a pergunta:
- O ta acontecendo?
- Estou enjoada... eu nunca fico enjoada no carro... - responde e constata ela.
- Huhuhu. - ele ri.
- Porque esta rindo?? - questiona ela.
- Você ta grávida amor, por isso esta enjoada. - se explica ele.
- Ah é... - lembra e suspira ela.
- Quer um saquinho? - pergunta ele.
- Não... ja vai passar... é só ficarmos aqui um pouquinho. - respondeu ela.
Ele a faz cafuné a observando com toda atenção do mundo, recostada no banco ela o retribui, ele a diz:
- Vamos começar a trazer água gelada ou tônica pra você.
Ela balança a cabeça em acordo.
Passado mais alguns minutos com ela se sentindo melhor, seguiram rumo a empresa, por todo o restante o trajeto ela ficou olhando pra fora, bem perto da janela para tomar ar na intenção de evitar o mal estar outra vez.
Na KSP, Rugge subiu com Karol até o último andar, na porta da sala dela ele a deu um beijo suave segurando seu rosto lhe fazendo carinho com os polegares, Amélia os encontrou, soltando de Karol com delicadeza ele pediu:
- Amélia fica de olho nela, ela teve enjoo no carro, então qualquer coisa me chame que eu venho correndo.
- Pode deixar Rugge.
- E você se comporte! - disse ele a esposa lhe passando o indicador no nariz.
Karol contraiu os lábios, estranhando ele perguntou:
- O que foi?
- Fica um pouquinho aqui comigo. - pediu ela.
- Hunf... fico! - vira para Amélia - Avisa o Alva que eu vou descer mais tarde?
- Pode deixar, foi interfornar ja. - atendeu solicitamente Amélia.
- Obrigado. - agradeceu Rugge segurando Karol pela cintura.
- Não tem de quê! - retribuiu Amélia.
Rugge e Karol foram até o sofá da varanda do escritório, se sentaram, ela ficou abraçada a ele que a amparava lhe fazendo carinhos e a fazendo se sentir segura como um bom marido que seria pai outra vez.
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Boomerang - 2 temporada
FanfictionAlguns anos se passaram, Lorenza cresceu, Karol e Rugge seguindo suas carreiras enquanto cuidam da educação e da filha. Muitas surpresas o destino vai trazer e embora eles vão por seus compromissos sempre voltam um para o outro!