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Malu 🌙

Eu senti a mão dele indo na minha cintura e me mexi em seu colo passando a unha pelo seu pescoço. Foi rápido, ele me colocou deitada no sofá descendo a bermuda e fui abrindo meu short, fui descer ficando só de calcinha, com minha blusa levantada mas parei na hora.

Malu: Camisinha, cadê? - Me apoiei vendo ele me encarar sem entender.- Se não tem proteção não tem sexo.

Ele catou algo no chão e logo pegou a carteira, tirando a camisinha de lá. Encaixou no pau e em seguida, dentro de mim, me segurei pra não gemer alto e ele veio beijando meu pescoço.

Nem deu tempo, só de piscar o olho a gente já tava no chão, ele me arrastou pra cima da bancada e a gente transou em todos lugares possíveis dali, senti pena do menino que morava aqui. Gozei gostosinho e ele também, ainda ajoelhei na cara de pau pra ele gozar na minha boca e tava gostosinho no azeite.

Logo vesti minha roupa, lavei meu rosto e bebi água,pegando meu celular e vendo que eram três da manhã, quase quatro, o que me fez negar com a cabeça, arrumando minhas coisas e querendo meter o pé pra casa e a Vivi finalmente apareceu quando tava tudo calmo já, encarei ela e o menino que vinha mais atrás.

Vivi: Vamos, gatinha? - Me levantei na hora amarrando meu cabelo.

Kaká: Toma pro uber aí.- Deu cinquenta na mão dela e ela balançou a cabeça, enquanto a gente andava pra fora.- Qualquer bagulho me aciona.

Guga: E as garotonas aí sabem o caminho? - Falou antes da gente sair e eu olhei pra Vivi, negando.- Vai, eu vou descer com elas e aproveito pra ficar na ativa, guarda a moto aí e se liga caso alguém te ligue.

Vivi: Pegou? - Falou me puxando pra perto w falou bem baixo.

Balancei a cabeça e o outro chegou do nosso lado, ela fez a cínica jogando o cabelo pro lado e dando tchau pro Kaká, eu desci calada mas diferente de mim a Vivi não parava de falar sobre o morro com o Guga, que respondia numa boa a ela, ficamos na entrada do morro tentando chamar um uber mas quem disse que algum queria vim?

Malu: Só me meto em furada contigo, amanhã eu trabalho cara.- Choraminguei.- Nem adianta, nenhum vai querer chegar aqui não.

Vivi: E agora? - Falou pegando celular.- Um absurdo Bernardo não ter carro.

Guga: Menor aí leva vocês.- Falou tocando no meu ombro e eu virei, vendo que após quase meia hora ele pensou em algo útil pra ajudar.

Agradeci igualmente a Vivi e ela foi devolver o dinheiro do Kaká, mas o Guga disse que era dela e ainda brincou dizendo que o outro era o banco tranquilo, a gente entrou no carro do menino e falamos o caminho pra ele, direto pra minha casa porque a Vivi falou que iria dormir la, cheguei sem pensar muito, ainda tomei um banho e me joguei do lado dela, que dormia tranquila.

Sob Pressão Onde histórias criam vida. Descubra agora