Dulce María
Anahí e eu estávamos nos divertindo horrores vendo como tinha ficado a vida de cada um que estudou com a gente. A maioria ali estava casada, com filhos, mas tinha também os solteirões que viviam gastando o dinheiro do papai nas baladas da vida, a galera que tinha parado na reabilitação e também, a parte que tinha ido estudar fora do país e ficado por lá.
No meio de tanta gente, Alfonso aparece do nada querendo levar Anahí embora, quando olho para eles, Christopher olhava pra gente com um misto de carinho e frustração, coisa que fazia sentido, mas ao mesmo tempo não.
Depois que eles foram embora, eu tentei puxar assunto com ele, mas nada feito.
Christopher começou a beijar meu pescoço, aquilo me fez perder completamente o rumo dos meus pensamentos, quando dei por mim, já tinha me livrado da camisa dele e da minha, nos deixando apenas com nossas bermudas.
Minha intimidade pulsava, quase implorando pelo toque dele e Christopher parece que leu meus pensamentos, me deitou no sofá, abriu meu shorts e o tirou, me deixando apenas de calcinha.
- Você é tão linda Dul... Tão linda e tão minha. - Sua voz rouca era minha maior perdição.
Christopher beijou minha barriga, fazendo com que eu mexesse, deixando claro que não era ali que eu queria sua boca, ele não conteve o riso, Uckermann beijou minha intimidade por cima da calcinha e eu não contive o gemido, ele tirou a peça devagar, quase como uma tortura, assim que ela passou por meus pés, ele subiu beijando minhas pernas, de maneira calma, até o interior das minhas coxas.
- Chris... Por favor! - Minha voz saiu quase como um sussurro.
- Gosto quando você implora por mim. O som da sua voz... É algo que eu poderia ouvir sempre. - A rouquidão na voz dele tinha aumentado.
Christopher passou um dedo calmamente por toda minha carne me fazendo arfar, no mesmo instante me penetrou com ele, aquilo parecia instigante, Uckermann me estudava cada expressão minha, não demorou muito para que colocasse mais um dedo, seus movimentos eram precisos, ele sabia exatamente o que estava fazendo, ele passou a circular meu clitóris, me fazendo soltar um gemido mais alto. Christopher tirou seus dedos me fazendo gemer em reprovação. Ele lambeu cada dedo com um prazer enorme.
- Seu gosto... Eu nunca vou me cansar dele.
No mesmo instante, eu senti a respiração quente de Christopher contra minha pele e sua língua percorrendo toda minha intimidade, me fazendo puxar seus cabelos, quando ele tomou foco no meu ponto mais sensível, o orgasmo passou a tomar conta do meu corpo.
Uckermann subiu os beijos por todo meu tronco, parando no meu pescoço, com dificuldade eu consegui me colocar por cima dele. Eu adorava o olhar que ele colocava sobre mim, era quente, intenso, aquele olhar era o meu favorito.
Meu desespero era grande, talvez até exagerado, abri a bermuda dele e a puxei junto com a cueca, quando segurei sua ereção, comecei a movimentar minha mão, senti a mão dele em cima da minha.
- Eu preciso estar dentro de você, agora! - Christopher estava quase tão desesperado quanto eu.
Ele veio devagar por cima de mim e mordeu meu lábio inferior, ele pegou sua bermuda e lá sua carteira, tirou uma camisinha, a abriu e a desenrolou em seu membro.
Passei uma perna de cada lado de seu corpo, me posicionei em sua ereção e sentei devagar, sentindo cada centímetro dele dentro de mim, joguei a cabeça para trás aproveitando toda aquela sensação e gememos juntos.
Christopher tomou minha boca em um beijo calmo, sincronizado com os movimentos que eu fazia, suas mãos estavam presas em minha cintura e as minhas enroscadas em seu cabelo, fomos aumentando o ritmo, e suas mãos foram de encontro a minha bunda, o ritmo se tornou quase frenético e minha intimidade se contraiu nele enquanto eu mordia seu ombro evitando gritar e Christopher veio comigo.
- Isso foi...
- Absurdo! - Completei.
Christopher me pegou no colo e me levou em direção ao banheiro, me colocou sentada em sua banheira.
- Você não precisa me tratar assim... - Reclamei enquanto ele ligava o chuveiro.
- Para de ser chata, me deixa te tratar assim... - Christopher falou enquanto se livrava da camisinha.
- Mas não precisa...
- Mas eu quero! - Disse enquanto se sentava atrás de mim. - Me deixa ser assim, transar com você e depois te trazer no colo pra tomar um banho comigo na banheira, ou transar com você e te pegar no colo, te levar para minha cama e transar mais com você, só me deixa cui... - Ele mesmo se interrompeu, ali tinha intensidade, tinha carinho.
Christopher e eu ficamos na banheira sem nenhuma maldade por muito tempo, curtindo ali, a presença um do outro, minha cabeça passeava entre o carinho que ele me tratava, o tesão que ele me olhava e o plano dele com meu irmão, eram situações que me deixavam quase maluca. Apaguei metade desses pensamentos quando a mão de Christopher caminhou por todo meu corpo até ir de encontro a minha intimidade e sua boca em meu ouvido.
- Eu disse que eu não ia deixar você dormir.
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N/A: Hello!!
Eu falei que ia fazer o máximo pra não deixar vocês na mão e glória a Deus tô conseguindo hehehDulce que não sabe se odeia ele ou se vai pra cama com ele, minha filha, me ajuda aqui!!!
Comentem, votem e eu juro que volto!
Beijinhosssssss :*
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N/B: Beta reader dela aqui!!!
A bonita está viajando e eu me responsabilizei pela missão de atualizá-las nesse fim de ano!
Falando em fim de ano, desejo a vocês um réveillon incrível, cheio de renovação e esperança de um ano melhor para todo mundo. <3
Nos encontramos novamente daqui uns dias.
Gabriela.
xoxo
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Nada Convencional
Fanfiction+18 | FINALIZADA | Aos 24 anos, Dulce María estava totalmente desacreditada sobre o amor, tinha sofrido uma desilusão adolescente que a traumatizou totalmente, por mais banal e idiota que seja, ela nunca mais se abriu pra ninguém e desistiu de ter a...