Dulce María
Nunca tinha visto alguém organizar tudo com tanta rapidez quanto Christopher naquele momento, foi até engraçado.
O caminho de volta foi em total tensão por pelo menos 10 minutos, eu realmente não poderia olhar para ele, se não eu o atacaria sem nenhum problema e pelas mãos de Christopher apertando o volante, creio que ele faria o mesmo se me olhasse.
Com 20 minutos de viagem, eu tive um lapso, passei minha mão pela perna dele, ele respirou fundo e tirou minha mão, mas eu repeti o movimento.
- Dulce, por favor. - Ele disse repetindo a ação.
- Christopher, vai demorar. - Falei com voz manhosa. - Você podia parar o carro, não é? - Me virei de lado e dessa vez coloquei minha mão em sua ereção, ele grunhiu.
- Dulce, eu quero muito te comer, mas não aqui... - Sua voz era tão desesperada que estava engraçada.
- Não pensa, Chris... - Falei quase em um sussurro, passei a abrir o botão da bermuda dele devagar e ele não aguentou, Christopher encostou o carro no acostamento.
- Se alguém pegar a gente, você vai se ver comigo! - Christopher me puxou para seu colo.
Uckermann me beijou com fúria, o que só me deixou mais excitada, sem demora desceu os beijos para meu pescoço enquanto uma de suas mãos passou a entrar por baixo da minha blusa e a outra apertava minha bunda. Enrosquei minhas mãos em seu cabelo e rebolei em seu colo, no mesmo instante Christopher abriu o zíper da jaqueta que eu estava usando e a tirou, sem que eu pudesse pensar muito, minha camiseta já tinha havia ido embora também, o olhar dele para mim era impressionante, o desejo mantido ali, era incrível.
Enquanto Christopher beijava meu colo, abriu meu sutiã e passou a tomar foco em meus seios, ele mordiscou meu mamilo e um gemido abafado saiu de mim. Minha intimidade já pulsava, peguei a barra de sua camiseta e a puxei para cima, analisar o corpo dele era minha maior perdição, passei minhas unhas por seu peito, foi o suficiente para o desespero de Christopher aumentar.
Ele me colocou de volta no banco passageiro, sua bermuda e sua cueca foram para o chão, e eu não esperei só repeti seu movimento mandando o resto das minhas roupas embora. Christopher pegou uma camisinha no porta-luvas e desenrolou em sua ereção, quando pulou o banco veio para cima de mim com um sorriso maldoso. Sua mão passou pela lateral do meu corpo e em um clique o banco se deitou, ele repetiu o movimento na parte de baixo do banco e o deslizou para traz, dando mais espaço.
A agilidade foi absurda, Christopher me puxou pela perna para ficar na ponta do banco, enquanto se apoiava no assento, enrolei minhas pernas em seu quadril e fui trazendo-o para mais perto de mim, quando ele chegou próximo o suficiente, ele parou, me beijou delicadamente e durante o beijo começou a me provocar, passando seu membro em minha intimidade, o que me fez gemer em desaprovação. Christopher penetrou devagar, tão devagar que eu pensei que fosse me desmanchar ali mesmo e começou a se movimentar com calma.
- Chris... Mais rápido, por favor. - Minha voz era manhosa.
Seus movimentos ganharam velocidade, eu não tinha nenhuma mobilidade para me virar ou algo do tipo, minhas mãos foram para suas costas e eu o arranhava, nossos gemidos ganharam um volume indiscreto, senti meu ventre revirar e logo minha intimidade contraiu em seu membro, poucas estocadas depois Christopher também gozou.
Ele sentou no seu banco totalmente ofegante, aquilo foi uma maluquice, mas valeu cada segundo.
- Você ainda me mata, mulher. - Ele disse tentando recuperar o ar.
- Pelo menos agora, a gente consegue chegar em paz no seu apartamento pra continuar, porque isso não acabou aqui. - Eu encarei ele sugestiva e Christopher riu pelo nariz.
Coloquei minha calcinha e a jaqueta dele enquanto ele se limpava, e pelas coisas que existiam em seu porta-luvas, sexo no carro era algo que ele fazia com frequência. Ele terminou de vestir sua roupa e me encarou antes de dar partida.
- Dul, posso te pedir um favor? - Ele disse tímido e eu assenti. - Coloca seu shorts, por favor. - Eu neguei com a cabeça. - Eu não vou conseguir chegar até meu apartamento sabendo que você ta quase nua do meu lado.
- Não vou me vestir, Chris, trabalhe seu autocontrole, que é bem ruim, por sinal. - Ele bufou e ligou o carro.
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N/A: Voltei meus amoresssssss!
Como passaram o natal?
Alguém vai ver a live amanhã? Esse capitulo quase não sai de tanta ansiedade que eu tô, socorro hauhauauauhuaha
Comentem e votem, que eu volto!!!
beijinhossssssss :*
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Nada Convencional
Fanfiction+18 | FINALIZADA | Aos 24 anos, Dulce María estava totalmente desacreditada sobre o amor, tinha sofrido uma desilusão adolescente que a traumatizou totalmente, por mais banal e idiota que seja, ela nunca mais se abriu pra ninguém e desistiu de ter a...