Dulce María
Depois que eu dormi, percebi que em certo momento eu estava sozinha na cama e escutei a voz de Christopher de longe, ele estava exaltado, mas eu estava realmente cansada.
Eu acordei no meio da noite e tinha um Christopher enroscado em mim, sua respiração era pesada, até poderia falar que era bonitinho. Na mesinha de cabeceira tinha um celular, estiquei meu braço e quando ele acendeu eu percebi que aquele celular não era meu. Ele tinha trazido o dele depois da ligação, sem que eu realmente pensasse em mexer ali, a mensagem que aparecia na tela quase brilhava.
Manuel Arias: Christopher como estão as coisas com a família?
Manuel Arias.
Esse nome não era estranho e aquilo martelou na minha cabeça me impedindo de voltar a dormir, eram 2h30 da manhã. Meu sono sumiu, decidi tomar um banho, enquanto aquele nome ficava batendo na minha cabeça. Onde eu tinha visto?
Coloquei uma camisola, fui para a cozinha, peguei uma garrafa de água e fui para a sacada. Já tinha passado das 4h e eu ainda não tinha me lembrado de onde eu reconhecia aquele nome, peguei meu notebook e comecei a revistar alguns processos. Até que cheguei a um que me fez desacreditar do que estava acontecendo.
Víctor Manuel Cassillas Arias.
- Perdeu o sono, gatinha? – A voz rouca e sonolenta de Christopher me assustou
- Sim, sim...
- E decidiu trabalhar? – Disse apontando para o computador.
- Decidi revisar alguns processos. – Fechei meu notebook. – Só que já terminei. – Levantei e fui em direção a Christopher.
- Ótimo, vamos deitar. – Assenti.
- Já te encontro no quarto, vou só pegar mais água. – Sorri e ele enlaçou minha cintura.
- Não demora. – Christopher me puxou para perto e eu fiquei na ponta dos pés. – Eu quero mais um pouco de você. – Ele me beijou e eu pude sentir sua ereção em minha barriga.
- Sim, senhor. – Dei um selinho nele. – Já te encontro.
Christopher foi para meu quarto e eu fui para a cozinha. Ele estava jogando dos dois lados, isso era pior do que eu poderia um dia ter sonhado. Como eu iria agir? Eu não posso deixá-lo escapar, mas como eu vou conviver com esse cara?
Não suficiente ele ainda tinha algo amarrado com meu irmão. Maldito.
Respirei fundo algumas vezes, eu precisaria pensar em como agir direito. Agora eu teria de voltar para o quarto, onde ele estava me esperando. Passei a mão pelo rosto e logo depois pelo cabelo enquanto respirava fundo mais uma vez.
Caminhei devagar em direção ao quarto, eu precisava apagar tudo que estava em minha cabeça só pelo resto da noite e depois ele iria embora de manhã e eu poderia pensar em paz.
Quando cheguei ao quarto, Christopher estava sentado na cama, apenas de cueca. Naquele momento, tudo se afastou da minha mente, só ficou a sensação de raiva, mas essa sensação ou ajudaria no que estava por vir ou sumiria bem rápido. Fui em direção a ele e seu olhar exalava luxuria.
- Você demorou. – Ele sorriu maldoso. – Pensei que precisaria te buscar.
- Só fui dar a última conferida no caso, mas fui rapidinha.
Me ajoelhei na frente de Christopher e passei minha mão em seu peito, sua respiração aumentava conforme minha mão descia por seu corpo até chegar na barra de sua cueca, eu encarava Christopher, que parecia encantado com o que estava acontecendo. Coloquei as pontas dos dedos por dentro da cueca e ele arfou.
- Isso é tortura. – Ele disse com um tom desesperado e eu sorri maliciosamente.
Puxei sua cueca e Christopher se levantou um pouco para facilitar, passei a língua em meus lábios quando o vi exposto, peguei seu membro e passei a estimulá-lo lentamente e ele jogou sua cabeça para trás, passei a língua em toda sua extensão e Christopher arfou, logo ele ajeitou meu cabelo em um rabo de cavalo e o coloquei todo em minha boca, comecei a chupá-lo devagar, mas Christopher passou a me guiar com um pouco mais de velocidade, ele começou a movimentar seu quadril de uma forma quase desesperada, senti seu membro pulsar e logo ele chegou ao seu limite, senti seu jato em minha boca, lambi toda sua extensão limpando tudo e engoli.
- Você vai me matar qualquer dia desses. – Eu ri delicadamente e ele me puxou pelo cabelo em sua direção e me beijou.
Eu estava absurdamente excitada, enquanto o beijava, sentei em seu colo, com uma perna de cada lado de seu corpo, suas mãos passaram por minha coxa diretamente para minha bunda. Christopher pegou a barra da minha camisola e eu levantei meus braços o ajudando a tira-la de mim, o jeito que ele me olhava só me incendiava mais. Avancei sobre a boca de Christopher, entranhei meus dedos em seus cabelos e ele apertou minha bunda com força, minha reação foi rebolar em cima de seu membro, que não demorou a começar a crescer em baixo de mim, Uckermann passou uma de suas mãos por minhas costas me fazendo arrepiar, a trouxe para a parte da frente do meu corpo e fez o mesmo movimento indo em direção a minha intimidade, Christopher a explorou com os dedos enquanto descia seus beijos pelo meu pescoço e eu joguei minha cabeça para trás, ele passou a estimular meu clitóris enquanto seus dedos faziam movimento de vai e vem dentro de mim, quando sua boca encontro meus seios, comecei a rebolar em sua mão, já não continha mais meus gemidos.
- Eu quero te ver gozar pra mim. – Sua voz era rouca e cheia de excitação.
Foi o suficiente para o orgasmo invadir meu corpo.
Christopher lambeu seus dedos com muita satisfação. Ele me colocou deitada na cama delicadamente, mas com firmeza, meu corpo estava em chamas novamente.
- Seu gosto é o meu favorito, sem dúvida nenhuma. – Falou enquanto pegava uma camisinha.
Christopher começou a beijar e mordiscar minha barriga e eu me remexia na cama, eu já não aguentava mais.
- Christopher, eu quero você. – Disse ofegante. – Por favor. - Ele sorriu com um ar vitorioso e se colocou em pé.
- Vira de barriga para baixo. – Seu tom era autoritário e excitante.
Fiz o que Christopher mandou, ele abriu minhas pernas com tranquilidade e senti o colchão afundar com seu peso. Ele se posicionou atrás de mim e antes que eu pudesse pensar em alguma coisa, ele estocou com força e eu não pude conter um grito. Christopher estocava com agressividade e aquela sensação era surreal, nossos gemidos se misturavam no ambiente e aquilo causava uma sensação estranha em mim, mas muito boa. Quando ele aumentou a velocidade de seus movimentos, minha intimidade começou a se contrair em volta dele e em mais algumas estocadas ele chegou ao seu ápice.
Christopher se apoiou nos ombros em cima de mim e fez uma trilha de beijos por minhas costas até chegar à minha bunda, onde ele deu um tapa estalado.
- Eu realmente espero que você esteja disposta a mais, por que eu quero você o resto dessa noite.
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N/A: Oi genteeeee!
Voltei e voltei com o capitulo mais esperado por mim, tava doidinha para dividir ele com vocês!
E aí, a teoria de vocês estava correta?
Mudou o que vocês acham que pode acontecer daqui pra frente?
Comentem e votem!
Amanhã temos o nosso dia vondy, eu amo e se tudo der certo, teremos um capitulo super especial hehe.
Beijinhosssssssss :*
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Nada Convencional
Fanfiction+18 | FINALIZADA | Aos 24 anos, Dulce María estava totalmente desacreditada sobre o amor, tinha sofrido uma desilusão adolescente que a traumatizou totalmente, por mais banal e idiota que seja, ela nunca mais se abriu pra ninguém e desistiu de ter a...