ᴀғᴛᴇʀ ᴍᴇᴇᴛɪɴɢ ʏᴏᴜ • JK +18

42. Vou ter que deixar ela.

—Você é sujo senhor Lee, sua propria filha?

—quando você tem ambições meu caro Jungkook, você se dispõe a fazer qualquer coisa. Mesmo que custe um alto preço. —respondeu ele.

—Até concordar em matar sua própria filha? —perguntei.

—desde quando vocês dois eram jovens eu queria isso, queria que se casasem e me fizessem o sogro mais feliz de todos. —disse ele ironicamente.—Tem ideia do poder maior que eu teria hoje? —perguntou e prosseguiu —Ninguém poderia passar por mim. Seu pai, aquele inútil, comprometeu a gente a anos atrás e pra garantir que meu poder nunca diminuísse sobre a coréia eu deveria fazer você se casar com a minha filha.

—Eu nunca amei a sua filha, pra poder esposa-la, nunca! Meu verdadeiro e único amor sempre foi a s/n, a única. —disse

—e quem ama alguém? o amor vale de algo quando nós temos armas, riquezas, e o melhor de todos, poder? —perguntou.

—Vale, eu tenho ambos, mas se fosse pra escolher, mil vezes ela. Nada vale, se não estiver ao lado dela! Não é minha culpa que nem sua própria mulher o ama, e já tentou fugir do senhor. A Lee me contou, e acho que nossas histórias são bem parecidas já que minha mãe também vive em um casamento infeliz a mais de 31 anos.

—Sua mãe...sempre me encantou aquela mulher. Na escola era a minha garota favorita, mas nunca me deu bola. Sempre acabava nos braços do pobreta do Kim Jiwon, até que seus pais a obrigaram a casar com seu papai. Mesmo eu sendo naquela época, mais rico, muito mais bem sucedido e bonito que seu pai. No final das contas, ela ainda prefere o trair com o Jiwon que mora la do outro lado do mundo.

—A vida nunca é justa pra quem comete erros, e creio que a sua vitória não durará por tanto tempo. Eu, Jeon Jungkook não mereço estar aqui, sendo acusado injustamente pelo assassinato da sua filha, onde o senhor tinha total consciência de que acabaríamos assim. Eu não mereço pagar o pato de dois homens adultos que vivem em uma união de guerras.

—realmente não merece, isso é culpa do seu pai meu caro Jungkook. Se há alguém que deveria estar caído nessa cadeira ai é seu pai. Que arruinou a vida de várias pessoas, arruina a vida da sua mãe, a sua, da sua noiva e principalmente a vida de Jung....

—Quem é Jung? —perguntei.

—Oras, tão ingênuo —sorriu e voltou a fitar meus olhos. —Eu lhe disse que tem uma pessoa desde de o início atrás desse seu sofrimento. A pessoa que vai doer a sua alma, quando finalmente se revelar e o que é mais estranho pra mim, é o quanto você não sabe sobre seus amigos, ao ponto de não saber o sobrenome deles, enfim, Jung meu filho, é o seu pior pesadelo. Ele quem mantém sua noiva em um cativeiro.

—Onde está a S/N? —perguntei e me espantei ao descobrir que ela não estava em segurança na casa de seus pais, mas sim haviam a levado.

—é só assinar o contrato, que você saí com metade da fortuna, ai eu conto quem está por trás disso já que você é tolo o suficiente pra não advinhar e você ainda recupera sua noiva daqui um tempo e com vida.

—Você é sujo senhor Lee. —respondi.

—Se ser grandioso é ser sujo, então sim meu filho, eu sou. E aí, como vai ser? —perguntou ele colocando o contrato de casamento sob a mesa