57. Memories

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  Depois do toco que a sra. Jeon deu no seu marido, Jaehyun, tivemos paz por horas seguidas na casa. Não fizemos nada demais, mesmo que quisessemos.

No outro dia, ja acordamos mais dispostas. Descemos para tomar café, e logo após, irmos embora.

O pai de Jungkook chegou no final do café, então graças ao bom Deus, não tive que o suportar por muito tempo.

Assim que terminamos, fomos embora pra casa. Acabei adormecendo no carro, não sei exatamente o porque, mas depois que eu engravidei, me sinto constantemente cansada.

Quando cheguei em casa, Jungkook estava de costas pra janela falando no celular. Ele parecia estar nervoso, e bem abalado emocionalmente.

—O que houve bem? —disse tocando suas costas e ele se assustou comigo. Ergui o senho e me assustei com sua reação. —Jungkook?

—Espera, s/n. —disse ele sério, focando em seu celular novamente. —Quem fez isso com ela? —perguntou incrédulo em seu telefone. —descubra imediatamente, senhor Mackenzi! —Jungkook encerrou a chamada de seu celular suspirando fundo e rodando o quarto e repetindo incansavelmente 'não pode ser'

—O que? Anda me fala! —pedi

—Mataram a vovó Jang, s/n! Entraram no asilo, dizem que pelas câmeras era uma mulher...mas...como?

—O que? Mataram ela? —perguntei e assenti

—O asilo ligou para os meus advogados para tentar me contactar para prosseguir para investigação e autorizar autópsia. —respondeu Jungkook.

—Meu Deus! Inacreditável...agora o que vamos fazer?

—Aguardar investigações. É o que Mackenzie auxiliou. —disse ele. —MERDA! Que droga...caralho.

—Calma meu amor, sabemos que ela era uma mulher boa...A senhora Jang Su Mi sempre vai ser a governanta que te criou...e

—E...governanta. Não! Ela era como minha mãezinha, não existe isso de governanta! —disse ele. —eu quero motivos, quero a cabeça de quem fez isso na minha mesa S/n, estou furioso!

—eu sei meu amor, mas o que podemos fazer? Temos que esperar. —respondi pacientemente aos gritos do homem.

—Desculpa, grita com você. Isso não tem nada haver conosco, mas me entenda...é como se fosse meu sangue. —respondeu.

—Vamos descobrir quem tirou a vida dela. —respondi.

—isso é certeza. —disse ele com as mãos no bolso.
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    Flashes.

    Alguns falshes de memórias passam pela minha cabeça. Não posso ouvir mais a palavra "morte" que automaticamente derruba minha produtividade e meu dia.

As coisas pareciam mais fáceis, e pensar que ela ainda estaria morando conosco se não fosse a teimosia dela em querer ir para o asilo procurar um 'namoradinho'

Vovó Jang, danadinha. Espero que o céu tenha muitos namorados sarados para a senhora desfrutar dessa vida eterna.

[...]

—S/n, Jungkook não vai ficar bem depois do que Elisa e eu descobrimos. —disparou Mark.

—Diga, eu aguento o que for! —disse Jungkook agarrando minha mão.

—Jungkook, nós investigamos a vida da senhora, até então conhecida como 'Jang Su Mi' e me parece que ela vem mentindo pra você e sua família a mais de 26 anos. —disse Elisa.

—A senhora Jang, na verdade, se chama Jung Chae Won, ela era mãe de Jung Woen, pai até então de Jung Hoseok. —disse Mark. —A verdade...bem...

—Jung Woen, foi casado a muito tempo atrás, com a mãe de Hoseok! Eles se conheceram na casa dos pais de seu pai, até que apenas Woen, fosse trabalhar com sua mãe e seu pai. —disse Elisa.

ᴀғᴛᴇʀ ᴍᴇᴇᴛɪɴɢ ʏᴏᴜ • JK +18Onde histórias criam vida. Descubra agora