Capítulo 03

187 11 0
                                    

“She was covered in leather and gold

(Ela estava coberta de couro e ouro)

21 years old

(21 anos)

I lost her in the cold

(Eu perdi ela no frio)

It’s unfair, she’s out there

(É injusto, ela está lá fora)

Somewhere, somewhere, somewhere in Brooklyn

(Em algum lugar, em algum lugar, em algum lugar do Brooklyn)

She’s somewhere, somewhere, somewhere in Brooklyn

(Ela está em algum lugar, em algum lugar, em algum lugar do Brooklyn)

Oh-oh-oh-oh

(Oh-oh-oh-oh)

I wonder if we’ll ever meet again

(Eu me pergunto se nós vamos nos encontrar de novo)

Oh-oh-oh-oh

(Oh-oh-oh-oh)

I wonder we we’ll ever meet again

(Eu me pergunto se nós vamos nos encontrar de novo)

Yeah I wonder if we’ll meet again

(Sim, eu me pergunto se nós nos encontraremos novamente)

I hope we do somewhere in Brooklyn

(Eu espero que sim, em algum lugar do Brooklyn)”

Ari – Cara, essa música ficou foda, literalmente. Qual o nome dela?

Bruno – Eu havia a chamado de “Miss Perfection Of Brooklyn”.

Ari – Acho que deveria ser “Somewhere In Brooklyn”

Phil – É cara, tudo aconteceu no Brooklyn… Algum lugar do Brooklyn.

Bruno – Curti. Taí… Ela vai se chamar “Somewhere In Brooklyn”

Phil – Não sei não, mas acho que temos um Mars apaixonado!

Bruno – Eu apaixonado? Tá louco?

Phil – É o que parece.

Bruno – Não, não. Não estou apaixonado.

Ari – Então quem é a menina da música?

Bruno – Ninguém!

Phil – A gente finge que acredita se não quer falar.

Ari – Eu não finjo nada, não acredito, mas não vou discutir. Se o Bruno quiser contar legal, se não quiser problema dele.

Bruno – Viu Phil?! Você poderia agir como o Ari e me deixar organizar as ideias em minha mente antes de sair me deixando mais confuso.

Phil – Seja lá quem for essa mina ela mexeu com você.

Bruno – Não viaja…

Não tinha certeza do quanto àquela garota havia mexido comigo, mas tinha a certeza que não estava apaixonado. Eu nunca fui do tipo que acredita em amor à primeira vista, e não seria agora que mudaria.

(POV Ashley) Se passou um mês desde o acontecido, eu não havia voltado a ver o rapaz da estação de trem e eu estava estranhamente entristecida com isso. Fui para o trabalho cedo, não estava atrasada como de costume, por mais estranho e absurdo que isso fosse eu havia chegado no horário para trabalhar. Aquela manhã foi atarefada e corrida, materiais de artistas novos haviam chegado na rádio, separei os matérias por estilos musicais e levei ao setor responsável por selecionar as músicas que entrariam ou não na grade de programação da emissora voltando ao meu setor logo em seguida.

Somewhere in BrooklynOnde histórias criam vida. Descubra agora