PATRICK: DUOLOGIA IRMÃOS TORRES-(LIVRO 2)

BÔNUS-MARIA

Maria

Não revisado

Se eu pudesse nunca ver Pedro triste por causa de um filho isolante que nem Gabriel,ah eu juro que faria de tudo para isso não acontece, mas infelizmente estava fora do meu alcance principalmente quando você não é mãe da criatura e não pode o repreender ou dá-lhe uma surra bem bom.

Por que na minha humilde opinião era isso do que ele estava precisando.

— Amor?.-bato na porta do seu escritório só para ser educada mesmo pois eu sabia que poderia entrar sem qualquer formalidade.

Mas não escuto nenhum retorno,fazendo com que assim eu entre de qualquer jeito mesmo para ver como ele estava,pois essa semana que se passou para ele não tinha sido nada bom para Pedro principalmente com Patrick agora saindo de casa junto de belinha.

Então ao entrar encontrou uma cena que agora estava se tornando quase frequente,onde Pedro estava com Sam no colo enquanto tentava trabalhar, já que ele insistia agora em trazer a menina para trabalhar com ele.

— Você quer me dá ela amor?-perguntou, chegando mas perto de onde ele estava sentado atrás da mesa.

— Ah não precisa morena, gosto de tê-la assim bem pertinho de me sabe? por enquanto que ela não cresce e saia de casa que nem o egoísta do irmão dela.-chego ver lágrimas em seus olhos ao falar do filho e isso me dói, por que Pedro era tão família e também um ótimo pai.

É não me contendo caminho até onde ele está jogado na cadeira e sento na ponta de sua mesa para admira as pessoas mais importante da minha vida.

— Oh meu amor você sabe que amor você né?.-perguntei me inclinando para beijar os dois, Sam na testa e seu pai nos lábios.

— Eu não sei, mais estava querendo me deixar, parece que todos querem fazer isso...primeiro meu filho que insiste em ficar longe de casa, agora Patrick e sua prima que jurei cuidar e proteger está se mudando e você quer ir junto, o que estou fazendo de errado? Não estou mais conseguindo manter a minha família reunida.-ele parecia tão triste que tive vontade de colocá-lo no colo.

— Ninguém quer deixar você amor, principalmente eu que nunca poderia largar você é nossa filha, e seu filho...ah amor ele está bem morando com a namorada não se preocupe, agora Patrick e belinha bom, eles precisa de espaço, apesar de que eu também queira que eles fique com a gente.

— Além do mais você não está fazendo nada de errado-pego Sam de Pedro e a coloco no seu carinho a deixando mais confortável para dormir melhor.

Depois de fazer isso, sento em seu colo e enterro meu rosto no seu pescoço sentindo o quanto era gostoso estar assim com ele.

— Humm...adoro quando você diz minha filha.-ele acaricia minha nuca me fazendo gemer com a massagem.

— Ela é minha filha...-digo com firmeza relaxando ainda mais contra ele.

— Sim, é claro que ela é. Mais bem que poderíamos dar um irmãozinho ou irmãzinha para ela você não acha? Assim ela não só teria um priminha para brincar como também teríamos um outro bebê.-escondo um sorriso em seu pescoço já que tiamos conversar sobre isso.

— Agora não meu amor, nossa menina é muito novinha para tentarmos ter outro bebê...-quase gagueja na última palavra quando sinto sua mão agarrar meu seio.

— Então que tal irmos só praticando por enquanto quer você não revolve me dá um bebê?.-sua mão entra em minha blusa folgada e aperta um bico, mais não vamos mais adianta já que escutei uma batidinhas na porta fazendo com que eu me recorde que estava em seu escritório com Sam dormindo a poucos passos de nós.

— Meu Deus Pedro nossa filha está aqui.-tiro sua mão da minha roupa e levanto do seu colo quando ele deixa e, mais uma vez escutamos a porta sendo batida.

— Não iríamos fazer nada morena.-sorrir malicioso.

— Humm sei.-retribuo seu sorriso só que o meu mais tímido e vou abri a porta vendo Gabriel parado na porta para minha surpresa já que fazia meses  desde a última vez que ele veio aqui em casa.

— Ah...Oi Gabriel.-o comprimento antes de sair da sua frente para que ele entrasse no aposento apesar da minha surpresa inicial.

— Oi Maria, posso falar com o meu pai?.-olho para Pedro que afirma com a  cabeça que sim para me.

Então pego Sam e saio do escritório deixando pai e filho conversando, e rezo para que ele volte para casas já que seu pai iria ficar muito mais feliz com isso.

Oi minha gente! Olha eu aqui trazendo um bônus de Maria para vocês. Agora me digam o que vocês não pedem que eu não faço né?.