CAPÍTULO 65

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BELINHA

NÃO REVISADO

Na manhã seguinte eu já acordei no pique nem precisou de despertador para me acordar, pois acordei me sentindo renovada depois de uma boa noite de sono e, só para tirar aquela preguicinha do corpo tomei um  banho escutando minha canção preferida "até que fim" do ferrugem que dizia mais ou menos isso.

"Quem mandou você roubar o brilho do Sol
E guardar dentro do olhar?
Ah, esse cabelo em forma de caracol
Que eu quero me embaraçar

De hoje em diante, os seus lábios de mel
Só eu quem posso beijar
O teu corpo é como um pedaço do céu
Que eu 'To pronto pra voar

'Tô te esperando já faz tempo
Tipo assim, a vida inteira
Eu já te amava em pensamento
Juro, não é brincadeira

E quando meu olhar achou o seu
Descobri que valeu te esperar
E naquele segundo
Acho que o mundo até parou pra suspirar

Quando você chegou, eu perdi o sentido
O teu sorriso quase que acabou comigo
Me acertou em cheio esse tal cupido
O amor nasceu em mim

Me diz onde esse mundo tinha te escondido
Te procurei até que me achei perdido
Agora finalmente tudo faz sentido
Te encontrei, até que enfim, oh oh oh..."

Eu cantava alegremente por que era exatamente o que eu estava sentido naquele momento, finalmente eu me sentia amada, feliz e amava um homem tão intensamente que os outros que eu chorei me desesperei por não ser correspondida, não era nada agora para me, pois com nenhum deles eu sentia o que eu sinto com Patrick.

 Com ele o que sinto é quase inexplicável, cada vez que eu olhava para ele sabia que nunca me recuperaria se eu o perdesse para sempre como pensei quando ele tinha se negado a paternidade, se eu nunca o tivesse assim como meu namorado, pai da minha filha e dizendo a cada minuto que me ama.

E agora se me perguntasse se eu ainda tinha inveja de Pedro e Maria eu responderia "não mais" ,pois eu agora tinha meu próprio Príncipe encantado que não é assim tão Príncipe e nem encantado mais era meu é só meu.

— Bom dia gatinho! Dormiu bem?.-pergunto quando os olhos que eu amava se abriram parecendo meios perdidos correndo pelo quarto até pararem em me, que estava saindo do banheiro de roupão.

— Bom dia pequena! Eu dormir maravilhosamente bem até pensei que ontem a noite tinha sido um sonho.- ele esfrega os olhos ainda não parecendo acreditar que ele estava novamente em meu quarto.

Chego do seu lado e sento, me inclinando sobre ele e lhe dou um selinho nos seus lábios, traço seu rosto masculino com a mão e pergunto. 

— Em que você ainda não acredita gatinho?.-contínuo com as carícias em seu rosto vendo que ele acabou por gostar desse meu carinho.

Então passo para o seu cabelo o fazendo suspirar e fechar os olhos quando começo a massagear seu couro cabeludo com as pontas dos dedos.

— Que você finalmente é minha, que podemos fazer mais do que ficar escondidos em seu quarto de madrugada.-sorrio puxando seu rosto para mais um beijo só que dessa vez eu deixo sua língua entrar em minha boca e brincar com a minha, me fazendo gemer e querer mais do que só um simples beijo do sua parte.

Mais consigo sussurrar em seus lábios ainda grudados nos meus.

— Humm...mais bem que você gostava de entrar aqui toda noite sorrateiramente né seu safado?.-lambo seu lábio inferior sentindo seu gosto antes de dá uma mordidinha no mesmo gostando de escutar seu gemido rouco.

PATRICK: DUOLOGIA IRMÃOS TORRES-(LIVRO 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora