CAPÍTULO 71

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BELINHA 

NÃO REVISADO 

Gente do céu a cada semana que se passava depois dos setes meses de gravidez estava ficando cada dia melhor e pior já que eu estava que nem a dona redonda, sério meu povo, eu tinha crescido tanto em tamanho que praticamente eu não via mas meus próprio pés e, olha que eu não era sedentária e nem nada do tipo pois eu tinha uma refeição agora balanceada seguida a risca e fazia alguns exercícios que me era recomendado pelo médico.

Além do mais Patrick também me fazia suar se é que vocês me entendem né.Claro que não com tanta frequência como antes já que na maior parte do tempo eu estava um pouquinho cansada para praticar atividades extracurriculares, mas também ninguém era de ferro. Principalmente quando ele se acariciava como estava fazendo agora na minha frente só para me provocar porque eu o tinha despachado por enquanto.

— Aí! Aí!, Isabel.-ele geme acariciando a si mesmo.

De cima a baixo,lentamente mas com uma pegada forte como ele sempre me pedia para fazer nele mesmo.

— Está gostoso gatinho? Aposto que sim.-o provoco sabendo que ele precisava de um pouco disso e também não tiro os olhos do seu pau que passei a ter digamos, um amor por aquele órgão sexual.

— Sim, mais e melhor quando você o faz com essas mãos tão macias ou quando ele está dentro de você.-ele geme movimentando a mão sem tirar os olhos de mim, avaliando cada expressão que eu fazia.

Não me contendo, estico a mão em minha frente e passo o indicador em sua glande pegando um pouco do líquido quase transparente.

— Coloque na boca.-tiro os olhos do que eu olhava quase hipnotizada e olho em seus olhos que tinha um brilho perverso.

— O meu dedo? .-aproximo meu indicador dos meus lábios deixando minha língua sair só a pontinha, provado seu sabor levemente salgado.

— Ou o seu pau?.-pergunto tentando me manter sentada na cama, porque minha vontade era de cair literalmente de boca nele.

Pena que minha barriga não ajudava muito nesse últimos meses.

— Por enquanto só seu dedo.-sorrio para ele é faço o que ele me pediu, colocando o dedo na boca e sorvendo o líquido nele.

— Humm...você tem um gosto delicioso gatinho.-brinco com o meu próprio dedo o passado pela boca e rondando a língua na ponta. 

— Sua safada, gosta de me provocar não é mesmo?.-sorrio de forma doce para ele com ar de pura inocência.

— Eu safada? Não chego nem perto de você.-envolvi seu membro com a mão que estava com o dedo na boca dando uma ajudinha para ele, porque eu sabia que dali a poucos minutos Maria iria bater em nossa porta para irmos para nossa caminhada matinal.

— Merda...por que tão rápido? .-ele pergunta em um gemido meio estrangulado quando meus movimentos não era nada gentis, se assim poderíamos dizer.

— Por que eu preciso sair gatinha é não quero deixar você na mão...literalmente, então anda meu amor, goze para me.- acelero os movimentos e, meu amigo dali em diante ele vem em minha mão a sujando toda.

Parecia até que só estava esperando um comando.

— Merda...oh Isabel.-ele grunhir ofegante tentando recuperar o fôlego. 

— Você sabe o quanto fica gostoso depois de gozar amor? Ai que homem que eu tenho meu Deus.-sorrio antes de lhe beijar carinhosamente e sair da cama para me limpar e trocar de roupa.

— Ah eu acredito que você fica mais do que eu, é falando nisso venha aqui não terminei com você.-finjo que não o escuto e entro no banheiro rápido, lavando minha mão é troco de roupa rezando para que Patrick não venha atrás de me, pois eu sabia que aí sim, ele iria conseguir me manter na cama com ele.

Pois quem era de ferro para resistir aquele homem? Ninguém e muito menos eu.

Mas ele não vem, então deu para me trocar de roupa com mais calma ajeitar meu cabelo em um rabo de cavalo e sair do banheiro e do quarto encontrando Maria todo linda em um top preto e calça legging em nossa sala de estar.

— Ela fica mas linda a cada dia não é cunhadinha? .-Patrick me olha com um olhar todo afetado, me fazendo revirar os olhos com um sorrisinho bobo.

— Ah com certeza.-Maria levanta do sofá de onde estava e vem me dá um abraço.

— Ah eu sinto tanto sua falta prima.-reviro os olhos mais uma vez, pois não tinha um mês que nos mudamos depois que a reforma acabou no apartamento.

— Maria do céu, nos vemos todos os dias mulher que saudades é essa? .-retribui seu abraço também, sabendo que eu sentia a mesma coisa.

Pois ainda não era fácil não morar mais na mesma casa que ela e Pedro e os outros como dona Marina o marido dela e o resto das pessoas da casa, mas eu estava me adaptando bem até, com essa minha nova realidade.

— Ah saudade ora mais.-ela se afasta de mim com o sorriso sempre alegre.

Retribuo seu sorriso, dou um beijo em Patrick e saímos para nossa caminhada de quase uma hora, depois da nossa caminhada entre conversa e perguntas  por que eu não entendia mais ela sempre tinha uma a cada dia sobre a gravidez.

— Eu tenho uma dúvida belinha...-sorrio mais o escondo no gargalo da garrafa de água,sabendo que Maria andava bem curiosa ultimamente.

— Você é o...Patrick...ainda fazem aquilo?.-ela sussurra, olhando para todos os lados como se alguém fosse ouvir o que estávamos conversando.

— Ora Maria é claro que sim, aliás estávamos fazendo amor quando você chegou.-digo, vendo ela ruborizar. 

— Humm...pensei que...deixa pra lá.-ela olha mais uma para as pessoas se exercitando ao nosso redor.

— O que você pensou? Pode dizer.-a incentivo.

— Bom, pensei que não dava.-ela aponta para minha redonda barriga de forma discreta.

— A gente sempre dá um jeitinho Maria, depois lhe explico melhor.-pisco para ela e paramos em uma cafeteria para tomarmos café da manhã, já que no meu caso não tinha dado tempo de comer nada além de uma fruta e também iríamos encontrar com Rafa que já nos esperava com o seu típico sorriso maravilhoso de rapazola.

PATRICK: DUOLOGIA IRMÃOS TORRES-(LIVRO 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora