PATRICK TOREES
NÃO REVISADO
Belinha estava bastante encantadora depois da nossa pequena sessão de amasso, com sua respiração ainda pouco alterada fazendo com que assim seus seios subissem e descessem de uma forma constante.
— Você dormiu baby?.-pergunto depois de um tempo sem resposta suas.
— Não, só estou tentando voltar com a minha alma para o meu corpo novamente.-ela reabrir os olhos que antes estavam fechados me presenteado com seus lindos olhos cor de mel.
— Humm...você sabia que é a mulher mais sensível que já toquei? .-pergunto de forma espontânea é ela franziu a testa com o meu comentário.
— Como assim?.-pergunta.
— Bom, nem toda mulher goza só com estimulação dos seios e um roça de coxas.-ela desviou os olhos dos meus como se tivesse com vergonha do que tinha acontecido.
Espera aí será que ela era virgem e tinha metido para me ou ela tinha ficado tanto tempo sem sexo que com poucas estimulação ela veio? Minha cabeça estava girando cheia de perguntas, mas resolvi perguntar só o que ela talvez me responderia.
— Quanto tempo você não transar? .-ela voltou a me encara mais aquele rostinho angelical tinha sumido dando lugar a uma cara séria.
— Isso importa?.-ela levantou da cama e começou a colocar a roupa no lugar ignorando o que perguntei.
— Não, não só fiquei curioso, venha sentir aqui vamos conversar.-ela não veio como pedir e claro.
— Só me responda, e juro que não pergunto mais nada.-ela morde os lábios parecendo em dúvida se fala ou não, mas por fim ela me responde.
— Quase dois anos.- ela fala baixo, mas audível para que eu escute.
Puta merda dois anos? como assim ela e meu sobrinho não...oh merda isso é tão bom...não sei explicar o alívio que senti em meu peito.
— Pensei que você e Gabriel tivessem tido um caso amoroso.-ela balança a cabeça que não.
— Não tivemos nada além de uns beijos, não que eu não quiser ir para cama com ele,só não aconteceu.-ela falava com naturalizado sobre seu desejo e isso me fez ter um sentimento que nunca tinha experimentado em anos e que eu sabia que não poderia sentir por ela é por ninguém para falar a verdade, mas mesmo assim eu tinha ficado com ciúmes da forma como ela deixou claro que queria transar com o Gabriel.
— Ele agora está solteiro, você não vai tentar a sorte não?.-minha voz saiu um pouco zombeteira devido aquele sentimento nada oportuno que eu estava sentindo.
— Não desisti de tentar, não vale a pena.-seus olhos tinha ficado um pouco tristes com esse assunto então resolvi mudar de assunto onde Gabriel não fosse o foco.
— Então você perdeu a virgindade com um caipira? .-ela me olhou séria e não deixo de sorrir com a careta que ela faz.
— Não vou falar sobre com quem perdi minha virgindade, aliás por que estamos falando sobre isso? Você disse que só perguntaria uma coisa e agora está fazendo várias perguntas.
— Desculpe, só curiosidade.-me desculpo vendo que aquele assunto mesmo sendo importante para algumas garotas para Isabel era motivo de raiva.
— Uhum vamos esquecer isso pois também tenho minhas curiosidades sobre você.-ela chega perto e senta em meu colo dessa vez sem eu ter que chamá-la.
— O que você quer saber?.-Isabel sorri e sua mão desce pelo meu peito e vai mas além do que eu achei possível ela ir, parando no cinto da minha calça.
— Essa é sua curiosidade?-pergunto sorrindo vendo ela meio em dúvida se desce mais ou não, por isso decidi por ela e pego sua delicada mãozinha e ponho mais em baixo.
É a mesma acaba por perder aquela hesitação inicial e me aperta de leve.
— Você ainda está duro.-diz me massageando por cima do jeans ainda de forma leve mais cortante.
— Não é fácil ficar perto de uma mulher tão linda vê-la quase nua e não ficar excitado.-digo em um gemido quando seus dedos começam a abrir meus cintos.
E quando suas mãos conseguiram entrar em minhas calças elas estava um pouco tímidas, não fazendo nada além de ficar paradas lá dentro.
— Você não quer tirar ele para fora?.-sugiro em um tom rouco e baixo.
— Ele parece ser grande.-ela me olhou mordendo os lábios rosados fazendo com eu queira mais do que lhe mostrar o que estava escondido na minha calça jeans.
— Veja por você mesmo.-incentivo, ela me olha mais uma vez e o tira da boxer com calma mas meia receosa.
Seus olhos se arregalaram um pouco quando ela o tira todo para fora e então sua língua saía da sua boca para lamber aqueles doces lábios, antes da sua mão comece a trabalhar no meu pau passado o indicador pela glande espalhando o líquido que estava na cabeça. E isso era a coisa mais fascinante que eu poderia achar e também torturante para se falar a verdade é ela iria fazer mas se não fossemos interrompido.
— Belinha...abri a porta menina, vim trazer sua janta.-escutamos a voz de Mariana e Isa pula do meu colo tão rápido que só não caiu porque eu a segurei pela mão.
— Aí meu Deus e dona Mariana, o que vamos fazer agora? Pensa, pensa...ah já sei, entrar no banheiro.-levantei da cama sendo puxado por Isa até o banheiro e depois trancado no mesmo.
Me jogando lá dentro e depois voltou para o quarto para falar com Mariana que a perguntou como ela estava e logo em seguida saiu mas não antes de perguntar o por que da porta está fechada Isa acabou dando uma desculpa qualquer e depois Mariana saiu dando "boa noite" a ela.
Abro a porta depois de uns segundos que vejo que estamos sozinhos de novo e saio do banheiro já com minhas calças no lugar mais com o cinto ainda aberto.
— Vamos voltar de onde paramos?-ela pergunta olhando para minha cintura e lambendo os lábios.
Sorri com o seu entusiasmo, mas não vou muito longe já que na hora em que vou falar que adoraria continuar de onde paramos meu celular vibra com uma mensagem.
Olho a tela e vejo o nome do meu gerente pedindo que eu compareça à boate que queria falar comigo pois era importante.
— Foi mal gata, tenho que ir aconteceu alguma coisa na boate.-ela faz biquinho quando percebe que não vamos continuar de onde paramos.
— Sério?.-eu ainda estava duro e não queria ir mais precisava.
— Sim, podemos terminar quando eu chegar o que você acha? .-ela balança a cabeça em positivo e vem até onde estou.
Nós nos beijamos novamente com desejo, mãos bobas rolaram mais uma vez mas não passou disso pois ela separou nossos corpos e me deu "Tchau " me dando mais um selinho e fui obrigado a ir trabalhar e resolver qualquer problema que tivesse acontecido de pau duro.
VOCÊ ESTÁ LENDO
PATRICK: DUOLOGIA IRMÃOS TORRES-(LIVRO 2)
RomanceIsabel Cristina ou melhor belinha como é conhecida por seus amigos e familiares, e uma garota extrovertida alegre e muito divertida que saiu da pequena cidade de onde morava com seus pais é veio com a prima para a grande cidade de São Paulo com o so...