PATRICK: DUOLOGIA IRMÃOS TORRES-(LIVRO 2)

CAPÍTULO 73

BELINHA 

NÃO REVISADO 

flashback

"A gente para quem ficou curiosa ou curioso sobre como eu descobri a trama de Tereza e da filha então vou contar para vocês. Foi assim, eu e Maria estávamos fazendo nossa caminha matinal como de costume e por acaso vimos as duas e um senhor de idade avançada sabem? Pois é, Tereza estava grudada nele como um carrapato já Paulinha como sempre quando eu via ela estava alisando a barriga bem avantajada.

É foi aí que percebemos que as duas estava juntas querendo da o golpe em Patrick, até aí tudo bem já que tínhamos descoberto a verdade, mais eu não sei o que deu em Maria por que ela quando viu as duas mulheres, saiu em disparada atrás delas nem me dando tempo para pensar no que ela estava fazendo,só me dando conta do que ela iria fazer quando ela já tinha Tereza pelos cabelos enquanto a Paulinha gritava assustada e eu olhava aquela cena sem saber o que fazer, por que uma parte minha queria ir lá e separar junto do homem que em vão tentava tirar as mãos de Maria do cabelo de Tereza, já a minha outra parte malvada estava adorando ver Tereza vermelha da surra que Maria claramente estava lhe dando por me.

Enquanto a filha gritava ainda assustada pedindo que alguém ajudasse a separar a briga, mais ninguém ajudou e claro, é Maria só soltou ela depois de lhe dá uns bons tapas e puxões de cabelos. E depois disso fomos o caminho todo de volta para o meu apartamento rindo e falando da surra que Maria deu nela".....Mais voltando ao presente.

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Meu Deus eu tinha pensado e jurado que não iria mais crescer desde o último mês, mas eu estava redondamente enganada e queria dizer isso no sentido completamente literal da palavra viu? Por que eu ainda continuei a crescer não de tamanho tá meu povo? Mais de barriga, minha sogra dona Alice que eu amava, me assegurou que era normal que todas as crianças torres tende a serem grandes e por isso a barriga crescia mesmo, pois isso aconteceu com ela nas duas grávidez.

O que me deixou de boca aberta por que ela era tão pequena em tamanho que era quase impossível imaginar ela com a barriga tão grande. Mas já que foi ela que disse eu acreditaria, ainda mais quando se ver o seu Miguel de parto que era tão grande em tamanho igual aos filhos, assim não era à toa também que os netos nasceriam grandes. 

Mas agora que eu estava no meu último mês eu meio que estava duvidando que eu conseguiria dar a luz de forma normal, e o mês passado que eu estava sentindo tanto medo da hora chegar do parto, nesse meu último mês de grávida eu já não via a hora de sentir dor e ir correndo para o hospital para ter minha filha e conhece ela, assim como o seu pai que não parava de falar sobre o tão esperado dia.

— Você está pensativa, no que está pensado?.-pergunta atraindo a minha atenção para ele.

— Ah, em muitas coisas sabe? E uma delas é que você vai acabar me cortando aí embaixo e eu vou assassinar você com essa lâmina.-digo sentindo a lâmina fria na minha pele fazendo com que eu queria me mexer, mais o medo de ser contada era maior e era isso que me mantinha quieta na cama.

— Não confia em mim? Eu juro que não a cortarei pequena.-diz limpando a lâmina em uma toalha que estava do meu lado.

— Eu confio em você, mas me sentiria melhor em saber que você fez isso já muitas vezes na vida, sabe? E aí fez?.-pergunto tentando me distrair da vontade de me mexer novamente.

— Não, nunca fiz isso. Mas em compensação eu faço isso todos os dias em me.-diz raspando meu outro lado.

— Se eu soubesse disso eu nem teria deixado você começar isso, viu? O que lhe deu? Isso tudo é saudade de olhar para sua cara? Por que se era isso gatinho, então era só pedir meu amor que eu deixaria você ver sem preciso toda essa raspagem.-sinto ele me limpar de novo e isso é um pouquinho constrangedor não vou mentir e também excitante.

— Ah minha menina, se minha cara fosse tão bonita como o que você carrega entre as pernas...-o indecente sorrir para me, ajoelhado entre minhas pernas ainda abertas.

— Você não tem jeito mesmo.-retribui seu sorriso e estando os braços para que ele me ajude a levantar.

— Você é uma grávida tão linda minha pequena que estou pensando em manter você sempre assim.-faço uma careta para ele.

— Nem fodendo gatinho, tá doido? Você só vai ter uma filha se depender de me.-consigo me sentar fazendo minha camisola cair e esconder uma parte da minha nudez.

— Só uma? Ah não, isso não é justo, quero ter pelo menos um casal de filhos.-suspiro e acaricio com uma mão seu peito sentindo o quanto ele era forte e quante em minha palma.

É o quanto era lindo com aqueles olhos verdes e cabelos agora um pouquinho maiores do que de costume, mas claro que não era nada de exagerado como o do irmão, mais estava grande o suficiente para cair no olho.

— Posso pensar nisso daqui a dez anos, mas agora eu quero um beijo bem gostoso seu.-e ele me beija, do jeitinho que eu mais gostava, com sua mão no meu cabelo controlando cada movimento meu é com sua língua deslizando na minha gostosamente.

— Humm...você é tão gostoso amor.-sua mão acaricia meu peito, apertando os doloridos bicos entre os dedos.

Eu gemo, o beijando mais afoita e percorrendo minha mão pelo seu corpo, descendo até está com elas dentro de suas calças.

— Eu quero você.-sussurro em seu boca voltando a beijar ele.

— Eu também quero muito você pequena, mas antes tenho que lhe preparar ou você já está molhada?.-sua mão que estava nos meus seios desce parando ligeiramente em minha barriga antes de ir para minha boceta.

— Sim, oh sim, já está molhada e quentinha como eu gosto.-ele me afoga um pouco assim como eu estava fazendo com ele antes de nos levantar e ele sentar na cadeira que agora era costumeira ter no quarto.

— Você ainda se sente confortável com isso amor? Se não eu posso só chupar você.-afirmo com a cabeça já me posicionando de costas para ele entre suas pernas.    

— Vamos bem devagar tá pequena? Não queremos nos precipitar.-abaixo meu corpo bem devagar sentindo ele entrar no meu canal até que eu estivesse sentada toda em seu colo.

— Oh merda isso é tão bom pequena.-ele me ajuda nos movimentos de forma lenta mais com tanto amor envolvidos que me tirava o fôlego.

— Vai ficar ainda melhor daqui a alguns meses.-digo quando ofegante devido a o pequeno esforço que estava fazendo e toda a emoção que eu sentia no momento.

— Sim eu não vejo a hora disso.-ele começa a me acariciar o clitóris acelerando meu prazer ao ponto de eu não conseguir nem mais pensar direito, só me deixado vim de forma calma mais de uma maneira maravilhosa em seus braços.

— Eu te amo, minha menina está me ouvindo? É sempre vou te amar.-e ele vem,se despejando no meu ventre é me abraça forte.

— Eu também te amor gatinho.-fecho os meus olhos e deitei minha cabeça em seu peito, sentindo uma paz que eu nunca pensei que sentiria com ninguém, muito menos com esse homem que no começo eu não dava um centavo por ele.

Está chegando a hora de nós despedimos de mais um casal que tanto amamos! E é com dor no coração💔 que anúncio que agora só falta mais dois capítulos para concluímos mais essa história de amor.