CAPÍTULO 19

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BELINHA

NÃO REVISADO

O que dizer sobre meu primeiro dia de trabalho? Bom foi maravilhoso tirando o fato que passei o dia todo esfregando e limpando Panela, garfo, faca e aprendendo a dobrar guardanapos, Rafaela a moça de quem Tereza tinha falado foi bem paciente comigo me ensinado tudo que tinha aprendido a um mês atrás, ela também me contou que Tereza pode ser bem exigente quando queria, mais fizemos tudo direitinho porque ela aprovou nosso trabalho, o que era bom pois tinha me esforçado para deixar tudo um brinco.

Os uniformes era todos iguais uma calça na cor preta estilo social e uma blusa branca de mangas longas e um saltinho básico também na cor preta, e até que não fiquei parecendo um pinguim,tá só um pouquinho, mais como iríamos trabalhar só meio período saímos antes de todos até mesmo antes de Pedro que ficou no hotel depois que saímos do mesmo.

— Nossa, estou só o pó.-digo quando sento no banco do carro suspirando de alívio por tá indo para casa.

— Nei me diga, estou com uma dor horrível de cabeça.-Maria diz esfregando os olhos um pouco vermelhos.

— E como foi sua experiência? .-perguntei vendo que ela não estava melhor que eu.

— Foi bom, Rosa é uma excelente instrutora.-diz.

— Queria que a minha tivesse sido a Rosa, pois Tereza não tem muita paciência.-comento.

— Oh prima deu para ver que ela é bem nojenta, mas se você quiser posso falar com Pedro para conseguir outra coisa para você fazer no hotel aqui deve ter outra coisa melhor para você fazer ou você pode trabalhar com Patrick, o que acha? .-oferece.

— Ah não nem pense em dizer nada a Pedro sobre nossa conversa, preciso aprender a trabalhar pois bem sei que não vou ter sempre a oportunidade de trabalhar com amigos e, Pedro apesar de você e mamãe acharem que ele deveria ter me oferecido um cargo melhor eu não acho, pois se ele não fosse seu namorado nei emprego teríamos do jeito que não sabemos nada do que limpa uma casa.-digo.

— Mesmo assim Belinha acho que você deveria está em outro cargo, você não quer mesmo que eu converse com ele?.-balanço a cabeça que não.

Assim conversamos sobre o trabalho até chegarmos em casa onde cheguei e fui logo tomar banho e relaxar na minha banheira que estava ótima por sinal, não sei por quanto tempo fiquei lá mas acabei pegando no sono e acordei com uma mão acariciando meu cabelo.

— Belinha? Acorda filha.-abro os olhos lentamente e vejo olhos castanhos me olhando com um sorriso afetuoso.

— Humm...-me sento na banheira derramando água pelo chão. 

— Como foi no trabalho amor? Parece cansada.-pergunta mamãe.

— Foi legal.-saio da banheira sendo enrolada por uma toalha por dona Dorinha.

— E você como foi seu dia?.-refaço sua pergunta me secando  com a toalha.

— Ah minha filha foi maravilhoso Patrick e Gabriel nos levaram em um passeio pela cidade e depois em um restaurante chique para almoçarmos.

— Vejo que se divertiu bastante então.-digo colocando roupas limpas e cheirosas.

— Sim filha, os rapazes são bem legais e foram extremamente gentis com a gente, principalmente o gato do irmão do senhor Pedro que deixou uma reunião em sua boate para nos fazer companhia.

— Humm.-quanta gentileza da parte dele de deixar um compromisso para dar atenção às nossas mães.

— Filha, sei que não gosta de tocar nesse assunto mais como está sua relação com Gabriel? .-pergunta quando permaneço calada.

— Não existe relação entre a gente mãe.-diga arrependida por ter declaro minha paixonite pelo filho de Pedro com minha mãe.

— Mas você disse que estavam se dando bem.

— E estávamos até eu dormi fora de casa uma vez e ele surta.-dona Dorinha me olha de sobrancelha arqueada querendo claramente saber dessas história de dormir fora da mansão.

— Como assim você dormiu fora?.-pergunta não com censura só preocupada.

— Dormi na casa do Rafa já falei dele para a senhora.

— Sim lembro, mas porque você dormiu na casa desse rapaz?.-levanto a sobrancelha para ela com cara de que eu tinha aprontado e na hora ela entendi.

— Sério, filha? É como foi? .-perguntou sentando na cama para saber dos detalhes.

—  Mãe, pelo amor de Deus a senhora quer saber demais.-cubro meu rosto com vergonha pois por mais que a gente falasse de tudo uma para a outra tinha coisas que não dava para contar.

— Ora claro sou sua mãe, vamos me conte ele foi gentil? Você disse a ele que era sua segunda vez e que ele deveria ir com calma? .-aperto ainda mais as mãos no rosto o esfregando e sentindo o mesmo quente 

— Não chegamos até os finalmente, então não se preocupe em perguntar se usamos camisinha e chega desse assunto por favor.-ela suspira mas sei que ela não vai parar por aí.

— Ahh tudo no seu tempo meu amor se não deu dessa vez na próxima vai dá, também foi estranho no começo com o seu pai e....-a enterropo.

— Por favor não comece a contar sobre você é papai, não quero imaginar vocês dois em sua primeira vez.-faço uma careta.

— Vocês filhos pensam que pais não transa que bobagem!.

— Para mãe, eu não preciso dessas informações para me vocês pais não fazerem essas coisas.-ela revira os olhos.

— Sim fazemos e, para sua informação é tão maravilhoso quanto se ainda fôssemos jovens, mais voltando a Gabriel o que ele tem a ver com tudo isso?

—Tem a ver que os dois são amigos e que ele ficou com ciúmes, mas detalhe, o mesmo estava namorando e resumindo tudo ele só presta para amigo e olhe lá.-me desvio do assunto sobre sexo e "pais" que era um pouco perturbado para me.

— Sério filha? Espero que o pai não seja tão canalha quanto o filho por que se for, Maria está em maus mão.

— Não mãe fique tranquila Pedro e o completo oposto do filho, e um homem sério.-falo em sua defesa.

— Humm...não posso opinar, mas vamos descer fazer um lanche aposto que você não comeu direito hoje está com a barriga muito delgada.-balanço a cabeça para o comentário de mamãe e minha barriga mais não recuso seu convite.

— Almocei direitinho sim mamãe, mas como não recuso comida então vamos lá.-saio e levo dona Dorinha comigo, para fazermos um lanche como costumávamos fazer em nossa casa.

PATRICK: DUOLOGIA IRMÃOS TORRES-(LIVRO 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora