BELINHA
NÃO REVISADO
Após a conversa com Gabriel faço o que eu disse troco de roupa colocando um short jeans e uma camisa grande larga que ficava no meio das minhas coxas e desço indo até a cozinha onde encontro dona Mariana e Patrick conversando.
- Boa tarde! eu acho.-falo chamando a atenção deles e olhando para janela vendo que já começava a escurecer.
Valia eu dormi tanto assim?
— Oi bela adormecida, já é quase noite minha menina, Você estava cansada em?. Dormiu tanto que pensei em ir ver se você estava bem, como você tá?.-fala dona Mariana com um sorriso afetuoso.
- Estou bem sim dona Mariana obrigada, acho que foi só minha falta de costume de sair de noite que me deixou quase em um como.-bocejo ainda me sentindo com sono mas devolvo seu sorriso.
- Aposto que está com fome, você quer comer alguma coisa? Posso preparar um lanche para você antes do jantar.-nei espera minha resposta já levanta do banquinho de onde conversava com Patrick.
- Não se preocupe com isso dona Mariana, eu mesmo preparo algo para comer pode continuar sua conversa.-ela me olha querendo dizer o que ela sempre diz que é o trabalho dela , mas não é, se eu tenho mãos sadias então posso fazer minha própria comida.
Dá assim um pouco de descanso para ela que cuidava da casa toda e ainda da gente.
— Tá certo então, está tudo na geladeira querida, se você quiser algo a mais e só me pedir.-afirmo com a cabeça antes de meu olhar desliza até Patrick que estava com um copa na mão e me olhava por cima da borda da xícara, sem dizer nada só me observado.
Credo será que ele quer que eu agradeça ele por mais cedo? Talvez, mas não vou, até por que não pedir para ele me defender pois sei fazer isso sozinha.
Tirando minha atenção dele vou até a geladeira abro e pego presunto e queijo, analiso os sucos que tem e pego o meu favorito que era o de goiaba, preparo dois sanduíche porque eu estava era com tanta fome que eu poderia comer um boi inteiro, os coloco na sanduicheira espero alguns segundos e depois os colocando em um prato me sento em um dos banquinhos e pego o suco colocando na minha frente.
- Servidos vocês?.-pergunto na maior educação possível coisa que minha mãe me ensinou foi oferecer a comida mesmo que ninguém não queira.
- Não minha filha como você está tão magrinha.- reviro os olhos rindo, como sempre dona Mariana que engordar todos da casa e parece que ela cismou em me transformar em uma bola.
— Oh Isabel eu não queria não sabe? Mas como você está oferecendo eu vou aceitar, só por educação e claro.- Patrick não demora nem o tempo que fecho a boca e vai logo metendo a mão no meu prato e pegando um dos sanduiche.
É eu fico como? Sem reação deixado ele levar um dos meus sanduíches.
— Que coisa feia Patrick! Pode deixar o lanche da menina que eu vou fazer um para você.- ralha dona Mariana o olhado de cara séria.
O que não serviu de nada,pois um sorriso dele e ela já estava desfazendo a cara de seria.
— Ora Mariana quem não quer dá não oferece, estou mantido?.
Reviro os olhos e olho para o sanduíche que me restou, eu poderia ter sido mal educada e não ter oferecido nem uma mordida a ninguém assim teria ficado com os dois.
— Mariana, por favor, você pode me ajudar com minhas roupas? Não achei Ana para me ajudar.-entra Gabriel na cozinha já pedido ajuda.
- Você vai mesmo embora meu menino?Como você vai sobreviver sozinho se você não sabe nem cozinhar?-dona Mariana parecia muito preocupada enquanto saia de onde estava sentada para abraça Gabriel pela cintura muito mais alto do que ela.
— Não Mariana, quero sua ajuda para colocar as roupas no lugar de antes, acho que preciso pensar mas um pouco sobre essa minha mudança.-continuo comendo só observando os dois assim como Patrick.
- Ah, graças a Deus já estava pensando em ter que ir todos os dias ver como você estava.-ela parecia amar muito Gabriel por que quem e que iria até sei lá onde ele iria morar só para garantir que ele estava bem? eu pelo menos não faria isso.
- Não vivo sem você Mariana, foi por isso que repeensei em me mudar.-os olhos dela brilhavam o olhando como uma mãe faria.
- Então vamos meu menino, sei que seu quarto deve está uma bagunça, Patrick depois conversamos melhor, agora vou ajudar essa menino.-ele me olhou e dei um meio sorriso para ele.
Enquanto Patrick só balançou a cabeça para dona Mariana, e assim que eles saíram ainda abraçandos o tio de Gabriel me olhou e perguntou.
— Vocês já estão se falado? Cadê a mágoa ou o rancor? Pensei que uma briga como aquela vocês ainda estaria de cara feia um para o outro.-que irmão o Pedro tem, querendo me manter intrigada com o próprio sobrinho.
Mas não o respondo antes de dá uma mordida no meu sanduíche, mastiga lentamente,beber um pouco do meu suco para ajudar a descer a comida, e só aí resolvo que não se nega a fala a ninguém.
— Sim, voltamos a nós falar. Jesus disse que devemos perdoar setenta vezes sete né? Então foi isso que eu fiz, o perdoei.-dei outra mordida em minha comida dando de ombros e voltamos a ficar em silêncio mas foi só por poucos segundos.
— Sim, Mateus 18:22, mas eu queria saber agora, como fica aquilo de amor o próximo como a si mesmo?.-dessa vez o olho surpresa por ele saber aquela passagem da bíblia e, também por ele está sitando aquilo.
— É você acertou, só não entendi esse negócio de ama o próximo, por acaso esse próximo seria você?.-pergunto de sobrancelha arqueada.
— Sim sou eu, claro que eu não diria para você me amar logo de cara, mas cadê a simpatia por me?, assim acabo por pensar que você não gosta de me.-agora sei de quem Gabriel puxou isso de querer a atenção de todos.
— Eu não tenho nada contra você, só não temos muito o que ficar conversando, você tem sua boate sai todas as noites assim mal nos vermos e quando isso acontece acabo por derrubar seu celular sem querer e claro, e assim acaba por parecer que não gostamos um do outro só que a verdade é que não sinto nada em relação a você principalmente raiva.-claro que eu tinha um pouquinho de ranço dele mas não era sempre.
— Hum vou acreditar em você, apesar de ter minhas dúvidas.-ele alisa o queixo me analisando.
— Pode acreditar.-bebo o resto do meu suco levanto pego as coisas que sujei e as deles por que estava tentando mostra o que eu tinha acabado de dizer é as coloco na lava louça.
— Então samos amigos agora?.-amigos? Eu quis rir por que mal tiamos conversado, fora essa noite e aquela na piscina a que eu estava chorado por conta de Gabrie.
— Amigo? Você quer ser meu amigo? Sério isso?.-pergunto meio debochada por que as conversas que escutei sobre esse homem, menina, eu podia garantir que com ele não podia rolar amizade ainda mas com mulher.
Ele me olha meio feio pelo deboche e isso só me faz agora soltar o riso.
— Patrick meu querido, sei que com você não rola só amizade, e principalmente comigo que sou mulher.- me apoio na pia o encarando agora.
— Que isso menina você não acredita na amizade entre homem e mulher?.
- Ah eu acredito mas não se esse homem for você meu bem, por que aí fica difícil acreditar.-lhe pisco um olho já me afasto da pia e saído da cozinha o deixado lá sem outra palavra.
Oi gente boa noite! feliz Natal!
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PATRICK: DUOLOGIA IRMÃOS TORRES-(LIVRO 2)
عاطفيةIsabel Cristina ou melhor belinha como é conhecida por seus amigos e familiares, e uma garota extrovertida alegre e muito divertida que saiu da pequena cidade de onde morava com seus pais é veio com a prima para a grande cidade de São Paulo com o so...