CAPÍTULO 68

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BELINHA 

NÃO REVISADO 

No caminho até a boate Rafa foi tirando algumas informações da mulher que agora tinha nome e se chamada Paula ou Paulinha como ela pediu para ele a chamar e, como ele não perde uma, já estava de intimidade com a Paula que por sua vez estava adorando toda aquela atenção e, me ignorando por completo o que era maravilhoso já que eu não quaria puxar papo com ela.

— Me diga Paulinha, como uma mulher tão bela que nem você deixou se enganar por aquele traste?.-vocês estão vendo como ele adorava Patrick né?. 

Agora me digam, como esses dois vão ser compadre? Não tinha como, não com eles querendo se matar e falando mal um do outro toda hora.

— Não tem como não cair na dele,  ele é lindo,bom de cama e....-não deixei que ela terminasse aquela frente por inteiro, por que se ela continuasse falando de Patrick daquele jeito a cobra ia fumar.

É a cadela iria voar daquele carro rapidinho mesmo não tendo asa.

— Dá pra ficar calada? Já estou quase arrependida de ter trazido você.-não deu para pedir com educação àquilo  gente, pois se ela contasse o que tinha feito ou deixado de fazer com Patrick eu não iria suportar.

Mesmo querendo ajudar ela a chegar até aquele sem vergonha e esclarecer toda essa maldita história.

— É quem é você queridinha pra mandar eu me calar? Olha aqui eu não pedi sua ajuda para chegar até ele não viu? pois se eu quisesse eu conseguiria, e além do mais o que você é dele?aposto que é uma daquelas interesseiras querendo dar o golpe né menina? Mas fique sabendo que você não conseguirá, Patrick e meu, e é comigo que ele vai ficar e não com uma menina que mal saiu das fraldas.-abro a boca para retrucar aquele seu comentário mas Rafa coloca a mão na minha perna e responde por mim.

— Olhe do jeito que você fala com ela viu? Que mulher mais ingrata você é, se não fosse pela belinha você iria morrer gritando na frente daquele apartamento e não ia conseguir nada é...-Rafa poderia até está todo charmoso pra lado da mulher mais eu sabia que ele me defenderia, assim como ele fez agora pois ele era bem fiel aos amigos.

Mas mesmo pousei uma mão na sua que estava na minha perna, agradecida por ele está me defendendo mais eu continuaria daqui.

— Quem está querendo da o golpe aqui aparentemente e você, mais para sua informação caso não saiba Patrick já tem dona, e essa pessoa sou eu, é  quebrarei sua cara com menino aí dentro ou não se você abrir a porra da boca mais uma vez...-ela se cala em um estalo, nem mesmo protestando como eu queria que ela fizesse.

Por que aí sim eu teria motivos para deixar ela em uma rua qualquer, mais olhando agora para minha janela da carro observo que paramos e pulo do carro rápido, antes de abrir a porta da tal Paula e praticamente sair arrastando ela do carro e em segunda para dentro do estabelecimento, nem me importando em complementar o segurança que já me conhecia e sabia que eu entraria de qualquer jeito.

Já dentro procuro com os olhos Patrick até encontrar ele no bar da boate, levado à boca um copo com um líquido que eu só podia adivinhar ser whisky já que era isso que ele mais bebia e, para chamar a sua atenção que estava agora nas strip que ele tinha contratado fazia um mês eu o chamei com a intenção de  soar calma, tranquila só que minha voz não saiu assim.

— PATRICK...-eu não tinha a intenção de falar alto mas acabou saindo quase como um grito raivoso.

Fazendo ele tirar os olhos das mulheres que estavam ensaiando seus números de dança e vira de frente a gente.

PATRICK: DUOLOGIA IRMÃOS TORRES-(LIVRO 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora