CAPÍTULO 33

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BELINHA

NÃO REVISADO

Três semanas depois

já se fazia semanas que eu encontrava Patrick as escondidas, pois não conseguíamos ficar longe um do outro por muito tempo.Ainda tentamos por três dias depois da nossa primeira vez nos manter afastados mas no quarto dia as coisas mudaram de contexto e ele veio me procurar.

É agora todas as noites dormiamos juntos, que dizer a gente quase não dormia mais passávamos a noite juntinhos, as vezes ele ia para o seu quarto e as vezes ficávamos no meu até de manhã quando ele saia de fininho antes dos outros acorda.

E hoje não tinha sido diferente tiamos acabado de fazer amor, opa amor? Vou reformular essa frase tiamos acabado de transar.

Isso que era a verdade, e agora estávamos deitados esperando a nossa respiração se normalizar e a força também por que ele poderia ter mais idade que eu, mais a pobre de me não aguentava o pique que ele tinha não minha gente.

Mas o melhor de tudo era quando acabavamos de fazer sexo e ele ficava acariciando meu cabelo carinhosamente como fazia todas as vezes em que estamos juntos e isso tinha se tornado normal entre a gente e um sonífero natural para me.

- Vou sentir falta dos nossos momentos juntos.-levanto a cabeça do seu peito com o que ele disse e olho para os seus olhos.

- Como assim você vai sentir falta?.-senti uma dorzinha no meu peito o que não fazia muito sentido para me já que não tínhamos nada realmente.

Mas a quem eu estava tentando enganar? nessas últimas semanas que passamos juntos eu meio que me apaguei a ele, e sabia exatamente o que aquela pontada significava.

- Tenho que voltar para os meus negócios, deixei meu amigo tomando conta de tudo mas sem o dono as coisas não vão para frente.-senti meu coração trincar onde estava começando a se curar.

- E você vai quando?.-minha voz estava baixa e sem vida quando perguntei.

- Semana que vem.-nossa estava tão perto.

- E você volta?.-minha voz estava cheia de esperança de que ele falaria que sim.

- Provavelmente sim, tinho motivos para voltar.-seu olhar era terno quando eles estava olhando para os meus.

- Pela sua boate?.-perguntei só para disfarçar a voltade de perguntar se era por me.

- Também...mais por você principalmente.-e ele me dá um daqueles maravilhosos sorrisos fazendo com que eu   derreto toda.

- Claro, como se eu acreditasse em você.-digo brincado e também sabendo que provavelmente eu estava certa em dúvida.

Ele me olhou por um tempo e mudou de assunto como fazia na maioria das vezes.

- Deite de lado e dobre as pernas.-ele tinha mudado completamente de assunto e seus olhos me olhava com um misto de emoções.

Então sem reclama logo fiz exatamente como ele disse.

- O que mais?.-pergunto quando ele coloca seu braço em baixo da minha cabeça.

- Agora só relaxe pequena.-e realmente relaxei ao som de sua voz gostosa.

Pouco tempo depois senti o toque dos seus dedos passeando pelo meu corpo, era gentis parecendo que queria conhecer e memoriza cada pedaço do meu corpo.

- Você é tão linda pequena, quero morar em você.-suspiro e fecho os olhos quando sinto sua língua lambendo minha pele e seus dentes beslicasdo em pontos sensíveis.

- Você sente a mesma coisa que eu? Você me quer em seu canal apertado de novo?.-pergunta mordendo o lombo da minha orelha.

- Sim.-gemo quando sinto ele colocar a cabeça do seu pênis na minha entrada já molhada só de saber que eu o teria novamente.

Seus dedos para de trilhar pelo meu corpo e ele agarra em minha cintura, crava os seus dedos em minha carne e força sua entrada em meu corpo.

- Hoje vamos lentamente quero sentir cada polegada de você minha doce menina.-ele fala rouco em meu ouvido fazendo meus seios formigas e minha boceta apertar em seu redor.

Gemendo, procuro sua boca para um beijo apaixonado e já cheio de saudades do corpo um do outro.

- Adoro seu aperto em meu pau.-ele geme em meu ouvido quando nossas bocas se separa.

Faço novamente só para tê-lo aumentando a velocidade dos quadris e amaldiçoar, quando perde altamente o controle e passa a me fuder com mais força.

Gemo seu nome quando sinto que estou quase alcançando as nuvens.

- Me diga você está perto?.-pergunta em uma voz arrasta.

- Sim.-tento mexer os quadris para facilitar o meu orgamos mais naquela posição estava impossibilitada.

- Se toque pequena.-ele manda quando percebe que estou desesperada para ter aquele prazer.

Descendo a mão até minha boceta me toco sentindo a melhor das sensações quando Patrick sussurra que está gozando e rapidamente o meu próprio prazer chega e venho, sentindo as vibrações e algo quente se derramando dentro de me.

É se eu não estivesse tão cansada teria perguntando Patrick o que tinha acontecido por que não poderia ser normal sentir aquela sensação de líquido derramado no meu interior, mais acabei dormido e Patrick também.






PATRICK: DUOLOGIA IRMÃOS TORRES-(LIVRO 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora