capítulo 62

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Pov Lua:

Almoçamos juntos e depois fomos para o supermercado fazer compras para a minha casa nova, eu pegava apenas o necessário, mas vinha o André e colocava várias coisas que não fazem parte do grupo de comidas saudáveis.

Eu estava muito animada, era tanta coisa, pratos, forros, toalhas, talheres, copos, era tanta coisa, o resultado disso tudo foi um valor muito alto, e não iriam me deixar pagar, nada que um drama não resolva, pelo menos dividiram a conta.

Chegamos no prédio e o André colocou no elevador o andar número sete, e com a ajuda do meu pai fomos colocando às caixas e sacolas, e mais sacolas no elevador.

Lua: Caraca, isso aqui é lindo, vocês e exageraram demais, isso aqui é grande demais pra mim._coloquei a mão na boca

_coloquei a mão na boca

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E tinha também um quarto de hóspedes, não muito grande, mas também muito bonitinho

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E tinha também um quarto de hóspedes, não muito grande, mas também muito bonitinho. Era impossível conter a minha alegria, olhar cada canto e falar, é meu!

Lua: Pai, não sei nem como te agradecer._abracei ele.

Aquela era a primeira vez que eu o chamava de pai, às outras vezes era em pensamentos, era raro, sempre foi Carlos, nunca me sentia segura de chamá-lo de pai.

Eles me ajudaram arrumar todas as coisas que havíamos comparados, estava tudo em seu devido lugar, por fim só faltava minhas roupas que estavam na casa do Portuga.

Essa arrumação toda demorou cerca de duas horas, faltou mais almofadas para a varanda, mas isso eu vou adquirindo ao longo do tempo.

Voltamos para o morro e eu fiquei na casa do André, meu pai teve que voltar para o Jacarezinho. Eu não sabia exatamente com que palavras eu iria dizer á Dona Luísa e a Karina que eu iria me mudar, já imagino o drama que será aquilo tudo.

São quase cinquenta minutos de distância, acaba ficando um pouco longe.

capítulo pequeno, mas irei recompensar nos próximos...
Votem!!!

POR AMOROnde histórias criam vida. Descubra agora