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__ não posso, não entende? Tenho que me manter longe, não tenho nada bom para oferecer.__ ele disse sincero, mas essa afirmação não foi direcionada somente para mim.

__ céus, eu não quero que morra de amores por mim, temos essa coisa que nos une, vamos apenas aproveitar o momento, e sabe que não estou bêbada, só quero foder com você... ou prefere que eu faça isso com o cara do bar?__ questiono e ele respira fundo passando as mãos no cabelo.

__ eu não tenho mais idade para essa  merda, quer ser fodida, eu vou dar o que quer.__ diz e avança sobre os meus lábios, me deixando surpresa, mas logo cedo passagem para sua língua, as mãos passeando pelo meu corpo, pareciam brasa, queimando-me.


__ Anthony...__ sussurro, ele para de beijar e me encara.

__ me diz o que posso fazer por você mimada.__ pede e enquanto arrasta os lábios pelo meu pescoço, inspirando o meu perfume.

__ cheirosa pra caralho!__ comenta e isso me faz arrepiar.

__ eu preciso, hum... preciso... droga, já falei o que preciso.

Não dá para me concentrar direito com ele apertando a minha bunda, e chupando o meu pescoço.

__ faça parar.__ peço me referindo ao calor.

__ quer que eu te foda sua putinha, vou fazer, mas não aqui.__ promete e mordo os lábios.

__ pare de morder os lábios ou posso rasgar esse vestido e enfiar o meu pau na sua boceta aqui mesmo.

As palavras sujas me estremecer e engulo em seco não sabendo o que responder.

Ele abre a porta do carro e entro em silêncio, antes de entrar e dá partida no mesmo ele olha para todos os lados e fiquei me perguntando o motivo




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Estaciona o carro, assim que sai de dentro do veículo, eu também faço,  coloca a mão em minha costa, guiando-me até a entrada da sua casa, abre a porta e fecha quando passo por ele, e não vou muito longe, me pega no colo e cruzo minhas pernas em volta da sua cintura, com pressa me atrapalho ao abrir a sua camisa, ele me coloca na mesa e faz o que não consegui, depois de se livrar da peça, torna a me pegar no colo, dando uma tapa forte na minha bunda.

Caminha comigo até a escada, sem parar de me beijar, me coloca no penúltimo degrau e afasta o seu corpo do meu.

__ se livre do vestido.__ diz e eu o faço, ficando apenas de sutiã e calcinha.

__ fico me perguntando onde esteve todo esse tempo, por que eu vejo você e sei que foi feita para mim.__ diz e eu sorrio.

__ estava na barriga da minha mãe agrovelhote.__ digo e ele agarra meu pescoço e me empurra contra a parede, virando-me de costas para parede, arranca minha calcinha no puxão só, e desfere um tapa forte contra a minha bunda.

Ofego e mais um.

__ eu vou te mostrar quem é o velho aqui, sua ninfeta safada.__ diz em meu ouvido, esfregando sua ereção contra a minha bunda, estava de calça, mas posso senti-lo através do tecido que nos impede de estar mais íntimos.

Respiro contra a parede de metal e não vejo, mas sei que se ajoelha, ao ter suas mãos em minhas nádegas, abre e lambe da minha boceta até a minha porta dos fundos, e não vou mentir, me deixou excitada.

__ eu vou te foder com tanta força, que nos próximos dois dias, vais se sentar e lembrar de mim.

__ promessas, promessas, e não vejo nenhuma ação.__ ele morde a minha bunda, me fazer gritar, me joga sobre os seus ombros novamente e agora seguimos até o seu quarto.

Meu Cowboy É um Mafioso Onde histórias criam vida. Descubra agora