Hoje faz uma semana desde que o Anthony acordou do coma, e finalmente vai ter alta, e está irredutível no quesito sexo, isso me deixa maluca, como ele pode estar todo quebrado praticamente e ainda pensar em transar, outro dia ele perguntou ao médico quando ele poderia transar, e corei violentamente.
Mas a reposta do médico foi muito profissional, quando respondeu.
" daqui a seis meses senhor Parker"
O homem ficou pálido e respondeu.
" por favor, me matem logo "
Eu estava procurando um buraco para me esconder e nunca mais sair, isso foi constrangedor demais.
No minuto seguinte, doutor Miguel disse que na próxima semana ele já poderia retomar a atividade sexual, dito isso o Anthony deu um tapa na minha bunda, mas só eu e ele sabíamos disso, por que eu infelizmente, ou felizmente estava ao seu lado.
Agora estamos aqui conversando com a enfermeira chefe e ela está repassando os devidos cuidados e novamente estou do seu lado, e o mesmo está deslizando a mão sobre as minhas pernas, sem vergonha alguma.
__ bom senhor Parker, terá de se cuidar muito, tomar bastante água, comer frutas, comidas leves e repouso durante toda a semana.__ ela fala e o desgraçado sobe a mão para o meio das minhas pernas e suspiro quando o polegar desliza sobre a minha calcinha.
__ quando poderei voltar a fazer as atividades da minha fazenda?__ questiona prolongando a conversa e a minha tortura, pois o dedo agora acaricia o tecido.
__ assim que o senhor estiver cem por cento curado, ou seja dentro de dois meses para trabalhos braçais leves, e daqui a seis meses um pouco pesado. __ ela fala e o cretino afasta minha calcinha e começa a acariciar o meu clitóris, me assusto quando introduz dois dedos na minha entrada, ganhando atenção da enfermeira.
__ a senhorita está passando bem?__ questiona preocupada.
__ realmente, ela não está com uma cara boa, tudo bem meu amor?__ tirando, mantendo e acariciando meu ponto sensível.
Filho da puta!
Me recomponho e pigarreio um pouco antes de falar.
__ si-sim, estou bem__ tentei soar convicente e o cretino continua me provocando, indo mais rápido, e sabendo que não conseguiria resistir por muito tempo, ele retira os dedos e acaricia o meu clitóris, numa velocidade absurda para alguém que está deitado.
E foi o meu fim, comecei a gozar, e não sei dizer o que é pior, a vergonha ou tentar disfarçar minha cara na frente da enfermeira.
__ menina se sente, você não está nada bem.__ diz solícita e respiro fundo.
__ verdade, sente-se querida você está molhada, e suando.__ Anthony fala ao parar de me tocar, e sento-me na cadeira ao lado da cama, o fuzilando com os olhos.
__ bom, agora eu tenho que ir, e o senhor está liberado, boa recuperação.__ fala e ao receber um obrigado, se despede de nós dois me desejando melhoras, sai pela porta.
__ filho da puta como você pôde fazer isso comigo?
__ o que? Fazê-la gozar enquanto tinhamos uma velha enfermeira preocupada conosco?
__ idiota, espera aquu, eu vou no banheiro me limpar.
__ você não tem ideia, de como queria fazer isso com a minha lingua... te lamber até estar limpa.
__ Anthony!__ brado.
__ qual o problema? Agora um homem não pode sonhar?__ pergunta e reviro os olhos.
__ palhaço.__ falo indo para o banheiro e não consigo não sorrir.
(...)
Quando saí do banheiro, Thom já estava aqui, e ajudou o irmão a se levantar, e o levamos ele para a fora do hospital, colocamos ele no carro, adentro o mesmo e fico ao lado seu lado, Thom no banco da frente, da partida e seguimos para a casa deles.
Estacionamos e fiquei admirando a reação dele ao vera recepção que preparamos para ele.
Katherine e Luiza estavam segurando uma faixa que estava escrito " bem-vindo de volta Agrovelhote" ele sorriu assim que viu a irmã, que não hesitou ao deixar a faixa e correr para abraçá-lo.
__ cuidado ruiva, seu maninho, está dolorido ainda.
__ Anthony, estava com tanto medo de perder você, eu te amo tanto.__ sussurra emocionada.
__ calminha, ainda tenho muito que esticar suas orelhas.__ avisa e ela sorri.
__ vamos abrir um champanhe e comemorar, vai tomar um suquinho feito especialmente para você.
__suco?
__ sim, e sem reclamar.
__ a Rosa voltou?
__ voltou sim e trouxe uma companhia.__ falo e ele olha para porta da sua casa e Rosa esta em pé junto a Anna, as duas sorrindo e emocionadas ao vê-lo.
__ mãe!__ diz deixando evidente sua expressão de surpresa e felicidade.
__ figlio que saudades amore mio.__ fala e vem até ele, também o abraçando, só que com mais cuidado.
Ambos ficam assim por vários segundos, e ao se afastar e deixar um beijo em sua bochecha, ele olhou para Rosa.
Sua cozinheira mais antiga, estava viajando e assim que soube do ocorrido, voltou para nos ajudar.
__ Rosa, eu também senti saudades amore mio.
__ pensei que tinha esquecido de mim seu ingrato.__ ela fala séria, no entanto não sustentou a expressão por muito tempo tempo, e começou a sorrir.
Ambos se abraçam e assim que ele cumprimentou todos os funcionários que participaram da pequena recepção, nós adentramos em casa e ficamos na sala de estar, conversando sobre tudo que aconteceu desde que ele entrou em coma e pareceu bastante surpreso e feliz por saber que não o deixamos fora de nada, guardei todos os exames e até as ultrassons que fiz, somente para mostrar para ele que ficou emocionado ao ver o quanto os nosso pequenos estavam crescendo.
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Meu Cowboy É um Mafioso
Любовные романыMelissa é uma jovem da cidade grande, que vê a sua vida mudar de cabeça para baixo, após o pai aceitar uma proposta para trabalhar em outra cidade, ela junto a sua irmã perderam a mãe muito cedo e o pai sempre foi muito solitário, até encontrar uma...