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Oi😍
Cap bem amorzinho para vocês❤️

A manhã de quinta-feira amanheceu um pouco fria e chuvosa na cidade de Goiânia, frio esse que passava longe do quarto da loira nesse momento. Ela e Maraisa dormiram na casa de sua mãe, a loira acordou primeiro, iria correr, mas quando viu que chovia resolveu aproveitar mais um pouco a cama com a morena.

— Amor... - o gemido manhoso e o suspiro em seu ouvido, foram um estímulo para continuar, sentia as unhas da morena em suas costas, os lábios da mesma em seu pescoço. Marília foi descendo seus beijos, seus dentes raspando no pescoço alvo, levou sua boca aos seios da mais baixa, sentiu os dedos de Maraisa se infiltraram em seus cabelos forçando seu rosto onde estava. — Mais rápido. - Marília atendeu ao pedido da morena, levou a mão que estava apoiada na cama até bunda da morena, onde apertou firme, desceu a mesma e puxou a coxa torneada pra rodear seu quadril, a outra mão se encontrava entres as pernas de Maraisa, sentiu as paredes internas da morena apertando seus dedos, com o polegar, passou a estimular o clitóris da mesma, ganhando um gemido alto e unhas sendo fincadas em suas costas.
— Goza amor. - sussurrou no ouvido de Maraisa, a morena se deixou levar pelas sensações enquanto mordia o ombro da mais alta, mesmo que fizesse um pouco de frio aquele dia e o ar estivesse ligado, o calor naquele quarto era enorme, os corpos suados, as respirações se acalmando aos poucos, a morena gemeu baixinho sentido a loira retirar seus dedos, assistiu quando os levou a boca. — Seu gosto é maravilhoso. - beijou a mais nova, fazendo com que ela sentisse o próprio gosto, Marília virou na cama, fazendo com que a morena ficasse por cima de seu corpo, suas intimidades se tocando, causaram gemidos a loira.

As mãos passeando pelos corpos, as de Marília desceram pelas costas e chegaram a bunda da morena, onde ela apertou com força, Maraisa continuava as reboladas lentas, as mãos nos seios da loira, Marília sentou na cama com a morena ainda rebolando em seu colo, desceu seus lábios para os seios da mesma, uma de suas mãos se infiltrou nas mexas negras, enquanto a outra, desferiu um tapa em uma das nádegas de Maraisa, que gemeu mais alto, as mãos pequenas da morena, apertavam os seios da loira.
— Estou quase... - Marília levou uma de suas mãos até o sexo da morena e a penetrou sem aviso.
— Maríliaa... - a voz de Maraisa soou arrastada e dengosa no ouvido da loira, o corpo da mais alta respondendo com arrepios. — Com força amor. - Marília fez o que foi pedido, investia com força, a morena não ficava atrás, seus movimentos seguiam o ritmo da loira, que mais uma vez sentia seus dedos sendo apertados pelo sexo da morena, o orgasmo veio forte e arrebatador, um gemido rouco deixou os lábios da loira, Marília rodeou a morena com um braço, sua mão apertando firme a cintura da mesma, provavelmente ficaria a marca de seus dedos ali, as testas coladas, os lábios encostados, as respirações ofegantes, Marília sentiu os braços da morena rodearam seu pescoço e o corpo da mesma amolecer.
— Você está bem, morena? - Maraisa apenas assentiu devagar, Marília afastou um pouco para observa-la, o rosto suado com alguns fios de cabelo grudado, os lábios vermelhos e inchados, os olhos castanhos brilhavam em uma intensidade única, a loira levou seus dedos a rosto bonito, retirando os fios negros, seus olhos percorriam cada centímetro, da testa suada, o nariz pequeno, os lábios carnudos, os olhos profundos. — A mulher mais linda que eu já vi.
— Para amor. - escondeu o rosto no pescoço alvo, a voz dengosa, as mãos percorrendo as costas da loira em um carinho suave, sorriu, sempre que faziam amor, percebia a morena mais dengosa, cheia de manha, adorava isso.
— Você nunca vai se acostumar né? - sentiu a mesma negar com a cabeça e riu, amava vê-la envergonhada. — O que acha de tomarmos um banho e descer, a Mai vem tomar café com a gente e acho que vem trazendo a Jeiza, Henrique, Juliano e Mohana também estão vindo. - deixava beijos no ombro da morena, ela estava tão calada que poderia jurar que dormia, se não fosse pelo carinho que a mesma fazia em suas costas.
— Vamo ficar aqui mais um pouquinho, eu acho que não tenho força para levantar agora. - sua voz saia baixinha.
— Quer dormir mais um pouco? - cheirou o pescoço da mais baixa, era apaixonada pelo cheiro da morena.
— Não, só ficar aqui com você. - tirou seu rosto de onde estava e olhou a loira nos olhos, seu dedo indicador contornando a sobrancelha da mesma e parando sobre a pequena cicatriz, sorriu, um sorriso preguiçoso, roçou seu nariz no da loira devagar. — Te amo, nessa vida e nas outras que virão. - o coração de Marília quase saltou do peito.
— Nessa vida e nas que virão, eu também amo você, morena. - selou seus lábios em um beijo lento, buscando transmitir todos os sentimentos que sentia pela morena, foram interrompidas por batidas na porta.
— Filha, os meninos chegaram agora a pouco, já estão loucos perguntando por vocês. - a voz de Ruth soou abafada através da porta.
— A gente vai descer daqui a pouquinho mãe. - falou um pouco mais alto.
— Aconteceu alguma coisa? Você não é de ficar na cama até tarde. - realmente havia estranhado, já era quase nove da manhã, as seis Marília já estava pela meio da casa.
— Tá tudo bem mãe, é só a Isa que está com preguiça de levantar. - riu alto quando recebeu um tapa em seu ombro, a morena a olhava indignada.
— Tudo bem, vou avisar aos meninos, mas não demorem, temos visita e Maiara também já está chegando. - ouviu os passos da mais velha se distanciando.
— Visita? - arqueou a sobrancelha, Henrique, Juliano e Mohana já são de casa.
— Os meninos amor.
— Os meninos já são de casa Isa, talvez seja o tal amigo que eles queriam apresentar. - deu de ombros. — Vamos levantar, se a sua irmã chegar e não encontrar a gente lá embaixo, ela vai subir pra buscar a gente. - levantou com a morena em seu colo e as conduziu em direção ao banheiro.

O nosso amor venceuOnde histórias criam vida. Descubra agora