Ret
Saí de dentro da Paola após ter gozado e ela veio pra cima de mim querendo me beijar, virei a cara na hora e tirei ela de cima.
Ret: rala paola, bora. - tirei a camisinha enrolando no papel e joguei no lixo, em seguida subi minha roupa.
Paola: oh ret, que história é essa que tem piranha andando na tua garupa? - botou a mão na cintura.
Ret: única piranha aqui é você, paola. veste tua roupa e mete o pé. - mexi nos bolsos e tirei de lá uma nota de 200 reais, botei na mesa.
Paola: já passei por várias coisas contigo ret, e tu me trata assim? eu te amo, eu amo você. - dramatizou.
Ret: tu ama o meu dinheiro. - bufei passando a mão na cabeça, estava com zero paciência. - pega o dinheiro e sai. - peguei minha pistola e apontei.
Paola: tu ainda vai ser meu. - destravei a arma e ela botou a roupa rápido saindo da minha sala.
Revirei os olhos e travei a arma de novo, botei na cintura e fiquei vendo uns papéis até que bateram na porta e eu bufei murmurando um "entra". Minha sala foi invadida pelo meu informante.
- qual foi da boa, ret? - ele apertou minha mão e sentou em frente.
Ret: descobriu alguma coisa?
- descobri tudo. a invasão vai ser daqui a cinco dias e eles vão vir fortemente armados. - mexeu nos bolsos e tirou de lá um pendrive colocando em cima da mesa. - tá aí todas as informações certas, todas as posições e planos..
Ret: valeu aí mano. - peguei uma mochila cheia de dinheiro e entreguei pra ele.
- valeu. qualquer coisa só acionar. - levantou colocando a mochila e saiu.
Fiquei la batucando na mesa pensando em que fazer, eu tinha armas mas não o suficiente para eles. Ia reservar uma arma só para matar o major, esse velho brocha me paga. Peguei meu radinho e acionei o maneirinho, ele que resolvia esses bagulhos de arma.
Ret: quero as mais pesadas, até a granada eu quero nessa porra. - falei no radinho.
Maneirinho: jae meu mano, vou falar com o fornecedor. - disse no radinho e eu desliguei.
Olhei no relógio vendo que marcava 17:40h lembrei que a maluca da Helena tinha me chamado pra ir na ong, tava com várias fitas na mente e nem queria ir mas tinha maior tempão que eu não passava lá e precisava dar um alô, fora que a vanessa tinha que ver eu e ela juntos.
Botei uma glock nas costas e tampei com a blusa e meti o pé de lá indo até minha moto, imbiquei e depois de uns 5 minutos cheguei lá ouvindo umas risadas de criança. Abri o portão e vi helena brincando com um garotinho no chuveirão, bento o nome dele, maior figura papo reto. Ela já não vestia mais o uniforme do trabalho, vestia um short jeans curto e um cropped amarelo. O garoto dava altas gargalhadas pra cima dela e ela ria pra ele também.
Ela nem tinha me visto ainda, mas quando me aproximei ela deu maior sorrisão.
Helena: e aí. - levantou com bento no colo que ficou se jogando pra cima de mim.
Ret: qual a boa moleque. - peguei ele no colo jogando pro alto que deu uma gargalhada. Helena ficou rindo pra nossa cara toda bocó.
Helena: achei que não iria vir. - disse pegando uma toalha e começou a secar o bento no meu colo mesmo.
Ret: e não iria vir mesmo não, cheio de coisa na mente..mas depois a gente conversa. - Helena se aproximou e ficou fazendo cócegas na barriga do bento.
Helena: tá bom. - ficamos lá brincando com o bento até vanessa chegar e acabar com a nossa graça.
Vanessa: oi ret. - deu um sorrisinho toda oferecida e eu fechei a cara.
Helena: quer alguma coisa vanessa? - perguntou se aproximando de mim.
Vanessa: quero miga, o bento.. hora do café. - disse e puxou o garoto do meu colo que resmungou querendo continuar comigo.
Sussurrou algo pra helena que deu um sorrisinho e deu as costas entrando com o bento. Me sentei em uma cadeira e puxei a Helena pela cintura pra sentar no meu colo.
Ret: o que ela falou contigo? - falei olhando pra boca rosada e carnuda dela.
Helena: depois a gente conversa. - me imitou e levantou minha cabeça fazendo eu parar de olhar pra boca dela.
O portão foi aberto e thauan passou por ele e deu um sorriso olhando a gente enquanto alisava as mãos.
Thauan: então os boatos são reais? - disse e puxou uma cadeira sentando de frente pra gente.
Helena: e aí sumido. - disse e ele veio até ela dando um beijo na bochecha, mas empurrei ele.
Ret: ou ou, sem muito contato com a minha mulher. - disse e os dois riram.
Thauan: tão juntos? - ela ia responder que não por impulso mas tomei frente.
Ret: estamos, tá querendo alguma coisa com ela é thauan? - brinquei.
Thauan: ela é minha irmã, não curto incesto meu mano. - helena deu risada.
Helena: sem ciúmes gatinho. - abraçou meu pescoço e deu um beijo na minha bochecha.
Ficamos lá jogando papo fora até anoitecer de vez, thauan foi embora pois tinha plantão pra cumprir.
Ret: vamo ralar? - perguntei e apertei a cinturinha pequena dela.
Helena: sim, só vou pegar meu carregador lá dentro. - concordei e ela saiu do meu colo entrando dentro da casa.
Sai de lá e fiquei esperando ela do lado de fora, uns 5 minutos depois ela voltou toda esquisita olhei feio pra ela que só negou com a cabeça, dando a entender que depois conversávamos.
Helena: cadê a moto? - disse procurando.
Ret: vamo andando, thauan levou. - passei meu braço pelo pescoço dela e comecei a andar fazendo ela me acompanhar.
Fiquei ouvindo essa feia reclamar o tempo todo dizendo que estava cansada e os caralho a quatro.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Linguagem do Amor.
Teen FictionQue seja eterno enquanto dure, e que dure para sempre.