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Helena
Sentir o ret dentro de mim nesse momento estava sendo a melhor coisa, ele ia com força e rapidez na medida certa. Eu já tinha chegado lá umas três vezes e ele ainda não tinha parado, a não ser agora que ele estava me provocando.
Ret: pede. - disse enquanto brincava em minha entradinha.
Helena: ret..por favor. - assim que disse isso ele me penetrou com força me fazendo gemer alto mas felizmente abafado por seus beijos. - quero ir por cima..
Ele riu e saiu de dentro de mim deitando na cama, jogando meu cabelo pro lado e sentei devagar em seu membro fazendo ret gemer baixinho. Durante todo o sexo tivemos contato visual e muito carinho. Depois dos dois ter chegado lá pela quarta vez caímos na cama ofegantes.
Ret: você tá bem? - perguntou me olhando.
Helena: eu tô..- falei olhando pro teto. - você tá?
Ele não respondeu então fiquei na minha, mas esse silêncio estava me incomodando e eu queria falar algo. Tinha curiosidade de saber o nome dele, acho que ele nunca tinha me falado e nem minha mãe, sempre chamou ele de "meu filho" ou "ret", lennon a mesma coisa.
Helena: posso fazer uma? - deitei de bruços e olhei pra ele.
Ret: não. - sorriu falso e eu o ignorei.
Helena: qual seu nome? - assim que perguntei ele ficou estranho, postura rígida e essas coisas. - acho que você nunca me falou.
Ret: se eu não falei talvez seja por que não é pra você saber, helena. - falou grosso.
Helena: ah, tudo bem.. só queria saber. - dei de ombros mas ainda sim chateada pela grosseria desnecessária.
Ret: nome de bandido não é pra ficar na boca de qualquer uma. - levantou da cama na mesma hora pegando seu maço de cigarro e foi até a sacada.
Fiquei com aquilo na cabeça, como assim qualquer uma porra? não fode.
Helena: então eu sou qualquer uma, ret? - levantei da cama me sentando olhando pra ele que estava de costas. ele não respondeu e ficou só fumando lá, na mesma hora levantei pegando minhas roupas me vestindo. - vai se fuder. - saí do quarto dele batendo a porta com força.
(...)
Hoje é o dia que iríamos embora e como eu não queria falar com o ret fui no mesmo carro que vh e lauane, que era um saco porque eles ficavam falando putaria o tempo todo.. então passei grande parte da viagem de fone. Depois de um tempo cheguei no morro e vh parou o carro em frente a minha casa, peguei minha mochila colocando nas costas e saí do carro.
Helena: valeu pela carona. - vh fez um beleza com a mão e lauane jogou beijo. ele acelerou arrancando com o carro e eu entrei na minha casa sentindo cheirinho de carne, minha mãe já tinha chegado em casa.
Fui até a cozinha e vi ela fazendo comida, assim que me viu deu um sorrisinho e eu fui até ela beijando sua testa falando "bença"
Sandra: deus te abençoe, meu amor.. cadê seu irmão? - disse e eu me sentei na mesa.
Helena: tá vindo com o ret, vim com vh e lauane. - falei batendo minhas unhas na mesa.
Sandra: e por que não veio com eles? - me olhou desconfiada.
Helena: porque não quero papo com o ret, simples assim. - disse ficando brava já.
Sandra: ué filha, porque? vocês estavam se dando tão bem.
Helena: ele é um ridículo. depois da gente ficar ele me chamou de qualquer uma, você acredita nisso? - quase gritei de tanta raiva que eu estava.
Sandra: calma aí, conta essa história direito. - pediu e eu contei a história toda, mas sem dar detalhes na hora do sexo por que não tem necessidade.
Helena: entendeu? eu posso ter errado em ter perguntado o nome dele, mas precisava ser grosso e falar que sou qualquer uma? não fode! - finalizei a história.
Sandra: é minha filha..ele errou sim, fez feio! mas eu já tinha te falado, ele é difícil e é bandido, você esperava o que?
Helena: educação! - falei como se fosse óbvio.
Sandra: é..mas fica em paz no seu coração, daqui a pouco ele vem pedindo desculpas, espera. - piscou e levantou apagando o fogo. - agora vai comer e aproveita que está quentinha.
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olar
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Linguagem do Amor.
Teen FictionQue seja eterno enquanto dure, e que dure para sempre.