Noah é um cara tranquilo, esforçado e trabalhador. Seu sonho é ter seu próprio restaurante já que ele tem a "mão boa pra cozinhar", como diz quem o conhece bem e além disso, também entende bastante sobre bebidas. Mesmo assim, nem tudo parece ser o q...
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💌 NOAH URREA 💌
Porra! Eu consegui. Eu estava uma pilha de nervos nesses quatro dias de competição, mas quando eu começava a cozinhar eu entrava em transe no meu próprio mundo, concentrado e só pensando em dar o meu melhor. Obviamente a presença de Any me fez ter forças pra que eu passasse por cada dia desse.
E hoje, na final. Fiquei emocionado e supreso pela escolha do vinho da minha família. Não faço ideia se foi uma escolha aleatória de quem montou a competição e se sabem da minha ligação bem clara pelo meu sobrenome com minha família, mas nossa! Pensar que eu ia cozinhar com o vinho com nome em homenagem à vovó que vovô cultivou e é uma edição especial de 1965, me fez lembrar deles dois. Dançando no meio da sala da casa do sítio. Ambos felizes e vovó me chamando pra me enfiar no meio deles.
Eu consegui. Entreguei o meu melhor nesse prato, por mim, por meus avós e por Any. Por tudo que eu quero realizar. Por todos os sonhos que eu quero conquistar pouco a pouco, e a primeira oportunidade e passo está aqui e agora. Esse resultado.
Respiro fundo. Olho pro meu lado e vejo Any olhando a paisagem nas ruas de Santa Mônica. Sorrio com os cachos dela voando. Estamos indo pra casa.
Ela me olha percebendo minha atenção sobre ela. Tanta beleza, em uma única muher. Sou sortudo pra cacete.
— Que foi? rs.
— Sabia que você é a mulher mais maravilhosa desse mundo inteiro?
Seguro a mão dela.
— Hum... rs, seu bobo!
— Eu amo você. — Levo sua mão à minha boca e deixo um beijo casto.
— Eu te amo Noah Urrea. — fico bobo quando ela se declara — Eu nem acredito...
— O que? — franzo o cenho.
— Que vamos pra Veneza PORRA! Kkkk.
Eu balanço a cabeça sorrindo. Ela sorri junto.
— É nós vamos. Será uma prévia da nossa Lua de Mel que um dia faremos rs.
— Uuuh! Adoro. rs.
Chegamos no condomínio e estaciono o carro. Pego as mãos da minha namorada com rapidez e damos boa tarde ao senhor Elijah. Ao entrar no elevador a chata da dona Carmen está lá, se não fosse por ela eu atacaria Any Gabrielly aqui e agora.
— Boa tarde dona Carmen.
— Boa tarde. — fala grossa e seca.
Essa mulher é mal amada só pode.
Deixo uns beijinhos na orelha de Any e ela solta risadinhas que fazem dona Carmen nos olhar de soslaio. Ela fica no andar dela e eu finalmente ataco a boca de Elly com voracidade.