Noah é calmo, trabalhador e talentoso na cozinha - seu maior sonho é ter um restaurante próprio. Embora pareça transparente, guarda um lado oculto que evita revelar. Any, jovem professora determinada, é admirada por sua força e beleza, mas à noite...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
NOAH URREA
— Porra. Que porra... — murmurava ao entrar no meu apartamento.
Porra! Que mania a minha! Eu entrei no apê dela e ela estava com aquela... aquela...
— Hurh... — resmunguei — Droga! Preciso de outro banho.
Passei a mão nos cabelos soltando uma lufada de ar pegando a toalha que deixei jogada no sofá e fui pro banheiro.
Um banho resolve, certo?
Que caralho!
Nunca, jamais esperava ver tal... cena. Any Gabrielly rebolando aquela bunda, daquele jeito ao som de Beyoncé — como sempre. Aquele top, shortinho transparente, minúsculos! Aquela coisa... aquela... perdição. E... transparente!? Mega transparente!
— Inferno!
O que eu queria também? Entrando de repente. Mas também né? Any sabe que a gente tem essa coisa de ir no apartamento um do outro sem restrições!
Céus! Nunca vou esquecer isso. Nunca vou esquecer aquela cena. Me sinto quente, como um vulcão, prestes a entrar em erupção.
Passei a mão em todo meu corpo me lavando, inevitavelmente tocando no meu "amigo". Comecei a ter pensamentos muito impuros com ela. A mulher que agonizava minha minha mente. Bagunçava meu juízo.
Sem delongas, fazia movimentos ora rápido, ora devagar no meu pau sentindo todo corpo tensionar de prazer. Resmungurei palavras desconexas, alguns palavrões, e de olhos fechados curti aquela punheta pensando nela.
Any Gabrielly despertava esse meu lado adormecido.
Não tinha como não fazer isso, muito menos não pensar em tudo que eu queria fazer com aquele corpo moreno esculpido por deuses. Minutos. Levaram apenas alguns minutos e suficientes para eu liberar toda aquela frustração em forma de prazer. Meu líquido na pressa de sair, vinha com força, acelerando meu peito; abri os olhos vendo sair toda a porra de mim, toda aquela tensão, cheio ainda de tesão, dando lugar ao — provisório — alívio.
— Porra. — sussurrei irritado.
Apenas isso não era suficiente. Não chegava nem perto de fazer minha vontade por ela, passar. Passaria, se eu pudesse entrar em Gabrielly, naquele corpo maravilhoso que me enlouquecia só de olhar.
Terminado meu banho, sequei meus cabelos. Pus outra cueca, colocando a que estava melada de pré gozo no cesto.
Deitado, pensei na Soares rebolando daquele jeito. Meu pau começoi uma nova ereção.
— Argh! — soquei o travesseiro — INFERNO! — gritei.
[...]
Quarta-feira. A semana estava passando, disse adeus aquela rotina devagar, dando boas vindas ao meu antigo eu: trabalhando, na correria. Acordei já indo colocar a água pro café, vi alguns vídeos sobre culinária, cujo praticava técnicas, nos momentos sozinhos. Amava relaxar assim, aprendendo e estudando, para quem sabe um dia realizar o que realmente quero: ser um chef profissional.