Feitos pra Durar II ✨

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- Acho que agora foi ein. - respirei pesadamente na cama enquanto passava com os dedos nas suas costas. - Acho que finalmente coloquei outro filho ai dentro. - ela gargalhou. -

- Nem brinca com isso, ein! Agora que meu corpo voltou totalmente.

- Ah, para! Você precisa nem se preocupar com isso, a gente tem que fazer escadinha, pô. Um atrás do outro.

- Você é maluco, isso sim. Fica desejando ai outro filho perto da Lisa que ai ela larga de você.

- Que isso, amor. - mordi a bunda dela que me deu um tapa na cabeça. - Tá maluca? Lisa vai ser sempre a princesa do papai, tem essa não.

- É, se ela puxar pra você, vai ser ciumenta, não vai querer irmão nenhum. - eu ri, ta de marola com minha cara essa filha da puta, ciumento eu? aham. -

- Você projetou você em mim agora, né? Ciumenta é você, garota. Mas também só pode, pai é gostoso demais.

- Você é ridículo. - ela riu. - Muito ridículo! Que gostoso demais, se enxerga, pai de família já, daqui a pouco fica até com barriguinha de pai. - gargalhei, menina escrota da porra. -

- Duvido, filha. - mordi de leve o bico do seu peito. -

Nem senti quando eu dormi, mas acordei com uma mãozinha batendo no meu rosto e aquele cheirinho de bebê que invade todo o quarto.

Demorei pra abrir meus olhos, mas assim que abri que aquele pingo de gente no meu lado. Preciso de mais nada, papo só.

Dei uns cheirinhos no seu pescoço e sorri pra ela que tava me olhando que nem o bebê curioso que ela é, procurei a Catarina no quarto e ela tava vindo na nossa direção.

Me deu um beijo que não foi estendido porque dona Lisa colocou a mãozinha separando o papai dela da mamãe e pegou minha ciumentinha número 2 no colo.

- Vai banhar que hoje é dia de almoçar na casa da sua mãe. - ela falou daquele jeitão mandona dela que eu me amarro pra caralho. - Apressa seu pai, filha. Chama, 'bora papai.'

- Bo pa-pai - ela falou com toda a dificuldade. -

- E já tá tão tarde assim? Dormi um mundo?

- Dormiu, bebê! Você só quer isso, cama e água fresca.

- Vai gastando, mais tarde você me paga por essas brincadeirinhas.

- Tchau, Gustavo!

Deixei elas saírem do quarto pra poder me levantar e ir tomar um banhão de cria. Calor do caralho nesse Rio de Janeiro, pessoa tem que ta no ar direito. Tomei um banho e fiquei prontinho, pai chama atenção não tem jeito.

- Catarina! - chamei ela lá de baixo já, faz tempo que essa mulher ta pronta e não desceu ainda com a criança e é porque tava me apressando. -

- Já vai, garoto! - ela apareceu na escada e terminou de descer ela com a Lisa. - Fui trocar a roupa dessa crionça, se sujou inteira. - eu ri. -

Tive que colocar a Lisa no carro e ainda tirar uma pá de foto da Catarina, tomar no cu.

Sol desses e eu aqui tirando várias porque ela não gosta de nenhuma, onde fui amarrar meu jegue com esse papinho de casar com blogueira, estresse por cima de estresse fi.

- Deu, vou tirar foto nenhuma mais, pingando aqui já. - falei e entreguei o celular pra ela que só deu um risada e fui pro carro. -

Entramos no carro e finalmente fomos em direção a casa da minha mãe, papo reto, se da domingo e a gente não vem almoçar aqui ela começa a falar atéeee, é de filha da puta pra lá, não sei nem de onde ela tira tanto palavrão, essa porra inventa só pode.