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GUSTAVO.

- Caralho, viado! Quer me foder, me beija, porra. - falei dando um tapa na cabeça do Bruno. - As mulheres agora tudo achando que eu tenho alguém, ihhh...

- Tu não tá de coleira? Tá sim! Deixa mulher pros amigos, porra.

- Que coleira o quê, viaja não, pau no cu. Sabe que meu negócio com a Luísa não é assim.

- Ah, não? Só falta levar pra conhecer os pais, pô.

- Daqui a pouco ta aí, namorando... fala tudo Caio. - ele disse rindo. -

- Não boto fé, enquanto a Catarina tiver aqui ele não namora, não.

- Lá vai ele, o bobo... tem que falar né, tu não se aguenta. - falei, revirando os olhos e dando um gole na cerveja. -

- Ué, pode não? - falou rindo, moleque idiota. -

Sair com esses otários é só papo merda, puta que pariu, muita risada, esquece. Finalmente o Caio patrocinou o mijo da Lelê

Tava só enrolando ele, Mayarão não deixava sair de casa. Lili cantou pra ele e o pau vai quebrar hoje. Esses moleques são sem limites, não conhecem essa palavra não.

Já tava ficando embrazadinho e a gente ainda nem tinha saído do campo, racha hoje ia ser dos chapados, já coloquei até dois balões pra subir. Hoje o filho chora e a mãe não ver, de verdade.

- Daqui a gente vai pra onde? - o Matheus perguntou depois do primeiro jogo, ia ser dois jogos hoje. -

- Se eu conseguir sair daqui vivo, né.

Patrick falou, tava chapado demais ele, moleque não quis beber, ficou só na maconha, quando começar a beber não vai da bom não. Comecei logo a rir.

- Puta que pariu, vou dar baixa lá no hospital regional hoje, tá estragado esse whisky aqui que tu trouxe, Caio. - falei dando mais um gole. -

Quando a rapaziada do outro time viu que a gente tava pras fodas, bebendo pra caralho, colocaram entera de bebida também e esquece.

Cada um mais embrazado que o outro, pra quebrar uma perna é daqui prali.

- Chuta no gol filho da puta, chuta como se tivesse chutando o cu da tua mãe.

O Matheus gritou pro Bruno, Brunin veio reto na direção dele, moleque armado na voadora. Vou mijar nas calças com esses caras, papo reto.

- Vamo eu e tu, 5 minutinhos sem perder a amizade. - comecei a rir. -

- Vai tomar no cu vocês. - falei rindo separando os dois, muito engraçado esses caras, vai se foder. - Levanta filho da puta. - falei puxando o Caio. - Vai terminar o jogo já, bora.

- Tô mal viado, tô mal!

- Vai tomar no cu, Caio. Levanta.

Ajudei ele a levantar, a gente voltou correndo pro meio de campo, Patrick tocou a bola pra mim e ainda deu tempo fazer um gol.

- Ai, grava ai, esse aqui vou dedicar. - pegou meu celular do chão e dei pro menor gravar no insta. -
Ai, esse gol ai é pra todas vocês ein... - falei apontando pro celular. - Me fazem feliz, pra caraca. 

Ri e fui da um abraço nos meninos, tinhamos ganhado mais uma, esquece. De racha, virrou pagode e ai esquece.

Cara do espaço já tava pra ficar puto, mas a gente deu dinheiro na mão dele, ficou maneirinho. Esses caras trazem a caixa grande da JBL só pra avacalhar, que isso.

Feitos pra Durar II ✨Onde histórias criam vida. Descubra agora