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GUSTAVO.

Não precisava ser o maior entendedor do mundo pra se ligar do que tava tudo planejado ali, o negócio é só que...

Quando eu vi o jeito que ela tava me olhando na sala de jantar, como se estivesse nervosa, como se achasse mesmo que não fosse capaz de suprir todas as minhas expectativas, tudo aquilo me tirava do eixo.

Parecia que eu tava vendo a Catarina de tempos atrás entrando no meu escritório e querendo brigar comigo.

E namoral, tudo aquilo me deixava louco de uma forma diferente. Agora muito mais. Minha mulher, pô! Sabia o quanto ela queria que fosse especial, mas, o que eu queria fazer com ela não podia esperar.

Sentia ela rebolar no meu pau, enquanto eu fodia com gosto, agora de lado. Porra! Tem que se valoriza a foda de lado, beijando na boca enquanto fode, ouvindo o gemido baixinho no ouvido, tem nada melhor não.

- Gostosa! Porra! Gostosa do caralho! - falei abrindo um pouco a bunda dela, que visão. -

- Isso amor, faz assim. - ela virou o rosto e mordeu meu queixo, ai fi... fiz de boneca. -

Me virei, indo por cima, antes de penetrar, pincelei meu pau na sua buceta mais algumas vezes, até ela pedir de novo.

Eu queria ver ela pedindo, pedindo por mim, pedindo por nós. Judiou demais de mim esse tempo todo pô.

Quando eu a penetrei com força, ela gritou e eu tapei sua boca, levando minha mão pro seu pescoço logo em seguida, ela me deu um tapa na cara quando eu rebolei com meu pau dentro dela e eu sorri. Porra, essa é minha mina.

Aumentei o ritmo das estocadas, enquanto ela segurava meu braço que ainda estava apertando de leve seu pescoço, filha da puta, me olhava nos olhos e sorria, ou então mordia o lábio. Porra... essa cara dela que acabou com minha vida.

Baixei meu rosto pra chupar seu peito ou eu ia gozar com a cara que ela tava fazendo pra mim, tava me segurando pra caralho.

Me virei novamente na cama com meu pau ainda dentro dela, falando pra ela vir por cima. Sabia nem quanto tempo que a gente tava nessa, já tava suado pra caralho e só sentindo a buceta molhada dela.

Ela veio por cima, sentou se apoiando nos pés e ai fi, o filho chora e mãe não ver. Já estiquei meu corpo, minha vontade era de morder o peito dela, mas fui no pescoço e ela me empurrou.

- Fica quieto, quem manda sou eu. - me deu um tapa na cara e eu sorri, passei minha mão pela nuca dela e puxei seu cabelo. -

- Senta com gosto, sua filha da puta. - ela virou o pescoço de lado e sorriu, se apoiou no meu peito e deu A sentada. Só ela sabia, não tinha jeito. - Porra!

Tava se acabando com vontade, sentava, quicava e travava a buceta no meu pau. Coisa de louco o que ela tava fazendo comigo.

Puxei novamente seu rosto contra o meu, apoiando meu corpo pra cima, pra penetrar ela de cima pra baixo, ela mordeu forte meu lábio.

- Filho da puta! - ela disse gemendo. -

- Geme pra mim vai... - dei um tapa na cara dela e ela sorriu. -

Nós ficamos nessa um tempo, mas o joelho dela cansou e eu fui por cima novamente e depois de lado, de lado com a boca dela colada na minha, esquece. Não tem como. É muito gostosa!

Tirei meu pau de dentro da sua buceta e a puxei pra ponta da cama, chupando com gosto a cada gemido que ela soltava.

A virei na cama e retornei a chupar, passava a minha língua da buceta toda molhada dela até o seu cuzinho, ela respondia a todos os estímulos... falei né? Bangu virou, toca pro pai e esquece.

Feitos pra Durar II ✨Onde histórias criam vida. Descubra agora