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Encarei ela alisando seu pescoço, queixo e lábio, trazendo minha mão novamente para o pescoço e a puxando pra mim, até que sua boca se encontrasse com a minha.

Enquanto a beijava segurei firme na sua bunda, a trazendo pro meu colo. Descendo meus beijos pro seu pescoço enquanto sentia a sua respiração ficando cada vez mais ofegante.

Abri meus olhos parando os beijos, a encarando e encontrei aquele olhar que estava sempre pedindo por mais.

Coloquei ela novamente no chão, empurrando até o vidro da minha sacada, empurrando para baixo o hot pents que ela usava, senti ela paralisar antes de vira-la de frente pra mim.

- Quando eu te comi pela primeira vez eu queria provar mais pra mim que aquela fixação era só tesão reprimido. - falei alisando sua buceta que já estava molhada. - Que eu ia te comer e não passaria disso. - introduzi dois dedos dentro e ela gemeu. - Foi a primeira vez que eu vi que eu tava errado. - falei apertando o seu peito com a minha mão que estava livre.

- Você gosta dessa adrenalina, da sensação de que a gente tá sendo observado como se estivéssemos fazendo algo de errado. Todas as vezes que a gente transou no começo você achava que tava fazendo algo errado. - eu sorri observando ela em encarar atordoada com tudo. -

- Como se fosse errado alguém te desejar tanto daquela forma, da forma que só eu te desejo. Você é a mulher mais desejada do mundo. - a beijei. -

Ela apoiou as mãos no vidro quando coloquei mais um dedo, gemendo e jogando a cabeça pra trás. Passando as mãos no meu cabelo e arranhando um pouco minha nuca, gemendo por mim, chamando por mim.

- Eu vou te comer aqui e em todos os lugares dessa casa porque eu te desejo pra caralho. - falei fazendo ela me encarar novamente, a deixando vermelha. -

Puxei ela a deixando sentada em uma das poltronas que ficavam ali, me livrei do meu short ficando apenas de cueca e me abaixei em sua frente, beijando todas as partes do seu corpo até chegar na sua buceta.

Fiquei brincando com os meus dedos, fazendo um vai e vem lento que eu sabia que ela gostava, ao mesmo tempo que ela ficava estressada pedindo por mais, quando já tava bem melada, passei a língua mordendo devagar, ouvindo ela soltar um gritinho.

Sorri contra a buceta dela molhada, o que a fez arrepiar ainda mais, comecei a chupar e já conseguia sentir a parte posterior da perna dela começar a dar alguns espasmos, a Catarina reagia muito fácil aos meus toques.

Continuei chupando até sentir que ela já estava perto de gozar, afastei minha boca da sua buceta, baixando minha cueca e enfiando meu pau nela, sem aviso, só nossos corpos colados e o gemido que ela soltou ecoando pela sacada.

- Filho da puta. - ela falou arranhando minhas costas, enquanto eu socada lentamente dando algumas reboladas, enfiando fundo. -

- Você que é. - falei segurando seu pescoço e aumentando o ritmo, encarando o sorriso que ela tinha colocado na cara. - Você gosta assim, né? - ela assentiu e eu pressionei mais seu pescoço. - Não ouvi.

- Eu gosto assim, do jeito que só você consegue me foder.

Mordi a boca dela, me afastando em seguida e dando um tapa na sua cara, recebendo um gemido e um sorriso malicioso em troca.

- Assim! - ela falou me encarando e eu até desviei o olhar, porra, tomar no cu. -

Estoquei com força, 700 por minuto, enquanto ela me arranhava inteiro e gemia meu nome contra a minha boca, falando que queria mais, pedindo cada vez mais por mim.

Tirei meu pau de dentro dela e a fiz levantar, jogando ela na sacada novamente, ela se apoiou com uma mão no vidro, enquanto a outra eu puxava prendendo pra tras.

Feitos pra Durar II ✨Onde histórias criam vida. Descubra agora