Após ter enfrentado Ranrok e salvado Hogwarts, Liana é feita prisioneira. Em uma mansão cheia de pessoas perigosas, ela precisa encontrar um meio de fazer aliados e escapar. Entre sessões de tortura e interrogatórios ela precisa encontrar forças par...
A umidade no ar, o cheiro de uma chuva ainda a cair. O vento que soprava do sul, mais gelado que o normal e acariciava sua pele quente. O cheiro de vapor e a fragrância de sabonete junto a um toque de menta. Olhos opacos, a pele pálida contra a luz quente, o cabelo ainda molhado, o torso completamente nu.
Cada detalhe estaria gravado na sua mente.
Ela viu sua expressão confusa, uma que durou poucos segundos. Depois, os olhos sérios fincados nela, a boca macia entreaberta. O braço dele se apoiou mais, fazendo com que a porta se abrisse por completo, o corpo se inclinou na direção dela, seu rosto estava acima do dela.
_Eles não vão voltar, não é?
Liana tentou pensar em uma resposta, mas era tão difícil falar com o coração na garganta.Mas a pergunta tinha sido retórica, ele não esperou que ela formulasse resposta. Ominis a puxou pela cintura, ladeando o braço por sua cintura enquanto fechava a porta atrás deles.
Se em algum momento ela pensou em aproveitar a chance para conversar com ele, a ideia se dissipou ali, no calor dos seus braços. Ominis a reteve próxima a ele pelo braço que segurava sua cintura com força, e a outra mão foi de encontro ao seu rosto. Ela se inclinou no calor de sua mão, na textura calejada de seus dedos. Ele aproximou o rosto do dela, sentiu seu nariz roçar contra o dela, o hálito de menta a invadiu com força. Ela praticamente salivou diante de sua boca tão macia e imaginou se precisaria tomar a frente e beijá-lo, mas, se alguma parte de Ominis estava se contendo, essa linha estourou. Ele segurou seu rosto pela nuca e a beijou.
Liana estremeceu e seu corpo todo se arrepiou no instante que a boca macia de Ominis deslizou para a dela. Um beijo lento, languido, sedento. O gosto de menta invadiu sua boca e sua mente, ela se entregou. Ominis logo estava com as duas mãos no seu rosto, lábios famintos. Ele a empurrou para a parede e pressionou seu corpo contra o dela.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ali, ele sugou seu lábio inferior e abriu sua boca. A língua de Ominis a preencheu e ele não lhe deu brecha. Liana retribuiu com a mesma intensidade, agarrada ao seu torso nu, navegando por seu pescoço o por seu cabelo ainda úmido. Ela sentiu suas mãos descendo por seu corpo, abaixo de sua cintura, até bem abaixo da sua nádega. Em um puxão violento, ele a trouxe para o colo. Liana abriu as pernas e as amarrou em sua cintura, no seu corpo ainda quente e úmido do banho recém tomado.
Não era a primeira vez que se beijavam assim, mas, depois de tanto tempo, parecia. Mas Ominis parecia mais solto, mais descarado. Exatamente como ela o queria.
