Bakugou - Aleatório

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Esse imagine foi inspirado na obra de mangá "Kimi ni Shika Kikoenai".

Classificação indicativa de 12 anos, de acordo com a classificação etária fornecida pelo www.gov.br, mas eu colocaria 14.

br, mas eu colocaria 14

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   Já estávamos no terceiro ano na U.A., Bakugou tinha se fechado para todos os seus amigos depois que perdeu totalmente a audição. Eu não o ouvia sequer falar agora, cheguei a sentir falta dos seus gritos...

   Eu também não sou a pessoa mais social, devido a minha mudez eu acabei me isolando a vida inteira.

   Agora nas férias de inverno, eu treino pela manhã e trabalho na biblioteca à tarde e não esperava ver o loiro aqui.

   Ele entrou imponente, atraindo olhares admirados como o meu. Katsuki é simplesmente lindo, mas eu nunca falei com ele, assim como nunca falei com ninguém na academia além de Aizawa-sensei.

   Suas irises carmins me fitaram, ele tinha colocado alguns piercings nos últimos anos.

   Caminhou a passos calmos com os olhos fixos em mim, o que me fazia ficar nervosa. Então espalmou a mão no balcão e respirou fundo.

   — Você é da U.A., não é? — acenei positivamente. Era bom ouvir sua voz de novo, mas estava tão taciturna... — Se contar que me viu aqui, eu arranco sua língua — eu ri fraco fazendo sinal de "X" em frente aos lábios — Tem "Kimi ni Todoke"? — perguntou baixo e eu levantei as sobrancelhas surpresa. — Não me olhe assim! Não é para mim! — berrou pelo que parecia a primeira vez em anos.

   Deixei o balcão e ele me seguiu pelos corredores até chegarmos a sessão de shoujos. Procurei pela ordem de autor e me esgueirei para alcançar, assim que peguei estendi para ele sorrindo.

   — Você por acaso é muda?! — perguntou irritado.

   — Sim.

   Ele se assustou ao ouvir, na verdade pareceu ficar assombrado... fazia parte da minha quirk conseguir me comunicar assim, mas eu tinha insegurança na minha voz já que eu não podia ouví-la, apenas a outra pessoa conseguia a partir do subconsciente. Mas por ele ser parecido, eu pensei que não julgaria, mas acho que minha voz é verdadeiramente horrenda.

   — O que caralhos você fez? — questionou meio estarrecido.

   "Desculpe, eu usei a minha quirk", escrevi no bloco que carregava no avental.

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