Amor, eu escrevi muitos rascunhos dele, mas todos ficavam muito fortes, sentia que a fofura estava indo pro forno KKKK. Mas finalmente saiu e eu peço desculpa pela demora.
Aviso: Contém cenas de sexo explícito e muito amor. Lembrando que os personagens têm mais de dezoito aqui.
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Inumaki sempre foi o tipo de garoto que as mães gostam que namorem as suas filhas.
Gentil, cavalheiro, as vezes brincalhão e provocativo, e droga... tão amoroso... Cada segundo ao lado dele é uma lembrança doce e calorosa.
Um sorriso dançava pela minha boca o vendo terminar de abotoar a camisa de cor clara.
— Como você está bonito — falei sorrindo enquanto entrava no quarto.
Ao ouvir a minha voz, ele me olhou pelo reflexo do espelho, com um meio sorriso, virando-se para mim e deixando os dois últimos botões abertos.
Sua mão veio em busca da minha e ele me puxou para si, selando rapidamente minha boca e descendo o rosto para o meu pescoço. Ele sabia exatamente onde eu passava o perfume... suas mãos me apertaram pelo quadril e a boca selou o alto da minha bochecha rapidamente antes de descer para entre as minhas clavículas, onde ele fungou e gemeu arrastado, demonstrando satisfação com o aroma. Ri sentindo cócegas ali e ele prosseguiu com brincadeira, me prendendo mais.
— Você já está pronto? — perguntei entre a risada, subindo a mão por sua nuca, sentindo o ventre formigar.
Erguendo o rosto, ele me olhou com as irises lilás por baixo dos cílios longos e sorriu.
— Salmão.
Entrelaçando os dedos nos meus, ele me virou com a outra para o espelho e pegou uma venda no bolso da calça.
— Para quê isso? — questionei mordendo a ponta da língua entre o sorriso e vi-o dar de ombros e fazer bico.
Era o nosso aniversário de namoro e já era certo algum jantar ou surpresa para esse dia por parte dele. Datas sempre foram especiais para Toge, mas havia algo mais ali que eu não conseguia ler.
Um beijo foi deixado na minha nuca quando ele afastou os fios [cor do cabelo] e me senti arrepiar. O ouvi rir nasalado e logo sua mão veio para minha cintura, me conduzindo para fora do quarto.
Confiando totalmente nele, o deixei me guiar até mesmo pelas escadas que davam para o telhado.
Há pouco mais de três meses, estávamos morando num apartamento de dois andares. Sendo o primeiro a parte social da casa e o segundo os quartos e o terraço.
