Imagines Anime

Megumi - Fofo

Capítulo bem bobinho.

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   — Oe, S/N! Você é uma masoquista mesmo viu — Nobara já sai gritando do banheiro e pisando duro.

   Era assim sempre que eu tomava banho primeiro, ela sempre reclamava que a água ou estava congelando ou estava fervendo.

   — Quase que minha pele foi escaldada! — jogou um travesseiro no meu rosto.

   — Agiliza Nobara, eles vão acabar fazendo merda na cozinha — reclamo jogando o travesseiro em suas costas e ela calça as pantufas que eu dei de presente.

   Aquilo vivia no pé dela.

   — Como tá com o Fushiguro? — pergunta do relacionamento e eu meneio com a cabeça fechando a porta do quarto.

   — Ele tá mais aberto — digo ao observar a neve pela janela do corredor e vejo a morena bater palmas seguidos de pulinhos animados, eu rio de sua alegria.

   — Faça silêncio, quer a escola inteira na cozinha?! — brigo tampando sua boca. — Sebosa! — berro quando ela lambe minha palma.

   — Pensa que eu não vi que você fez isso no Fushigurinho essa semana? — acusa me fazendo abrir a boca surpresa e rir em seguida.

   — Calada! — empurro seu ombro no meu rindo.

   — Ah, qual é, você não me conta nada! — reclama fazendo birra.

   — Não tem nada muito "uou" para contar — ela olha para o meu rosto e eu dou língua.

   — Não avançaram? — faz gesto com as mãos me arrancando um riso alto.

   — Acho que isso vai levar um tempo — sorrio ao pensar como Megumi tem seus momentos de doçura. — E você e a Maki? — ela faz uma cara nada boa ao ouvir.

   — Ela só pensa em treinar e estudar pra provar seu valor aos Zenni's — resmunga e chegamos na cozinha. — Terminamos isso depois — aceno e vou abraçar o moreno que está de costas brigando com Itadori.

   Ele estremece quando o enlaço por trás, mas abraça minhas mãos em sua barriga.

   — Oi — cumprimenta calmo e o solto.

   — Oi — respondo lhe roubando um beijo, uma veia salta em sua testa e eu me viro como se não tivesse feito nada.

   Megumi e demonstrações de afeto em público? Nem pensar!

   — S/N! — Itadori vem com uns pacotes nas mãos seguido de uma Nobara animada. — Comprei chocolates para rechear — sorrio para ele.

   — Perfeito, quanto mais melhor! — pego a massa dos pastéis na geladeira.

   Eu, Itadori, Nobara e Megumi estávamos na cozinha, o que significava perigo eminente.

   — Vai pra lá, Itadori! O óleo tá quente — brigo e ele faz aquela típica cara de cachorro sem dono.

   — Sai você daí também — Megumi manda assumindo a responsabilidade da panela, o olho confusa. — Você é outra desajustada da cabeça, vai rechear os pastéis que eu frito — ele odiava o cheiro de óleo, mas aceitei mesmo assim.