Reiji - Hot

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Pedido da 4KIRA_K1MUR4077

Aviso: esse imagine possui conteúdo +18 e praticas comuns no bdsm, mas não literalmente bdsm.

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   Reiji acompanhava aquela mesma mulher há séculos, nunca tendo a coragem de transformá-la. Mesmo que grande parte sua acreditasse na superioridade dos vampiros em relação aos humanos, a humanidade era o que ele mais amava nela. 

   [Nome] dormia quando ele saltou para sua varanda e a observou. Cobiçou a bunda exposta pela falta do cobertor. Os fios [cor dos cabelos] desgrenhados no travesseiro... A brisa fria da madrugada o cercando e o cheiro viciante dela o deixando zonzo. 

   Observou os olhos [cor dos olhos] o mirarem com sono e permaneceu sério embora em seu coração morto tenha tido a sensação de palpitação. Um sorriso doce despontou nos lábios dela o fazendo buscar o ar que não precisava.

   — Oi Reiji... 

   Ele pairou até a cama, a virando e a prendendo pelos pulsos. 

   Nessa encarnação, de algum modo, ela se lembrava dele. De todas as vidas que teve com ele até aquele momento. Sem excessão alguma, ela nunca passou dos vinte e três. 

   — Reiji...

   — [Nome].

   Pelo tempo, ela conseguia reconhecer o senso de humor em sua voz baixa. 

   O rosto dele já afundava em sua pele, querendo mordê-la e se alimentar. Ela sentia as presas roçando e arranhando-a, os dedos indicadores afagando sua palma com dominância e provocação.

   — Completo vinte e três amanhã... 

   Ele sabia. 

   Ao ouvi-la, sua resposta foi muda e rude. As presas fincando em sua jugular, a fazendo suspirar entre dor e desejo. Ele estava irritado. O sangue doce encheu o paladar dele, que fez questão de usar os lábios para acariciá-la e assim sentir o fluxo hormonal que podia alimentá-lo também. A mão quente o acariciou na nuca e ele sentiu a inquietação dela embaixo de si. Ainda com o humor péssimo, ele liberou a outra palma dela e desceu a dele para entre as pernas da mulher. Seus dedos longos brincaram com o tecido rendado e o afastando, ele sentiu o molhado que o fez suspirar e sugar mais do sangue. 

   Como um bom pervertido, ele espalhou a lubrificação até o clítoris e mexeu ali provocativo. [Nome] instintivamente abriu mais as pernas e movimentou o quadril para ele. Com o desejo ardente de puní-la, baixou os longos dígitos e a penetrou fundo, se deleitou com o gemido ofegante e forçou mais. Pôde sentir o colo do útero na ponta dos dedos. Ela não estava pronta o suficiente. 

   Ainda mais irado, ele descansou os dedos no interior dela e colocou mais violência na mordida, a punindo onde achava justo. 

   — Eu provavelmente morrerei amanhã bem cedo... — sussurrou entre o choramingar.

   A resposta que teve foram as presas saindo sem carinho algum. Ela se retraiu sentindo dor e a mão livre dele foi para o pescoço fino, sujando-se com sangue quente que escorria de onde ele a mordeu e tingia o lençol. A olhando no olho, apertou mais dificultando o fluxo respiratório dela e moveu de forma lânguida os dedos, os mexendo como tesoura em sua vagina apertada, brincando com os sentidos dela, a subjugando a sensação de dor e prazer, querendo confundi-la e vê-la frágil.

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