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EU ESTAVA DORMINDO, NA VERDADE TENTANDO DORMI.

Mas não estava conseguindo por causa do colchão, isso nem parece um colchão senhor.

— Meu Deus, nem pra ter um colchão confortável — Falo.

Miguel estava vendo como fugir daquele lugar.

Até que eu ouvi uns barulhos aí, fui até o Miguel e vi ele olhando as paredes.

— Que isso? — Falo.

— Parede, não conhece? — Ele fala e eu reviro meus olhos.

— Sim isso eu sei, mas oque você está fazendo — Falo e o Miguel aponta pra um lugar que parecia está escrito algo.

— Olha, tá escrito uns números aqui — Ele fala e eu vejo e parecia um código sei lá.

— Dois, Três, zero e um — Falo e olho pro Miguel. — Idai?

— Pode ser um código pra gente sair daqui —

— Tá achando que a gente está em um filme Miguel? É claro que não.. — Falo.

— Vai que pode ser um código para abrir alguma porta, ai a gente pode sair daqui de noite, que provavelmente ele não vai está acordado — Ele fala.

— Nhe, mas se der errado e ele ver a gente, vai matar a gente — Falo e sinto um dor de pequena na minha barriga. — Aí..

— Que foi? Tá com fome? — Ele diz.

— Tô. Mas acho que dá pra aguentar, eu tô a 4 dias sem comer — Falo e escutamos uma porta sendo aberta e vimos o Gabriel com uma bandeja com ovos mexidos e refrigerante.

— Estão com fome? — Ele fala sorrindo meio medonho.

— Não. — Falo e faz um barulho na minha barriga. -

— Não está mesmo? — Ele fala e deixa a bandeja no chão.

— Não, não estou.. — Falo e olho pra bandeja. — Que que tem nessa comida?

— Sal e pimenta — Ele fala.

— Há, até parece que eu vou comer uma comida de um estranho — Fala Miguel.

— Se não quiserem, é com vocês mesmos — Ele fala e sai.

— Mas que cara mas sem graça — Falo.

Me sento na cama e suspiro.

— Eu nem acredito que vou morrer aqui junto com você — Falo rindo frouxo e o Miguel se senta do meu lado e me olha.

— Nhe — Ele fala e ri frouxo.

— Logo com você né — Falo e ele me olha fingindo que foi ofendido.

— Nossa — Ele fala e limpa as lágrimas imaginárias.

— To zuando — Falo e abraço o garoto.

Ele me abraça de volta.. Tenho que admitir.. Ele era confortável, dava vontade de não soltar mas..

— A gente vai sair daqui okay? — Ele fala e eu apenas fico quieta com a cabeça apoiada no ombro dele. — Como eu quero ser justo né.. Se é minha promessa, é sua também

— Hum.. minha promessa, sua promessa — Falo e ele olha pra mim e sorri.

— Isso aí — Ele fala e bagunça meu cabelo.

— Meu cabelo não Miguel — Falo arrumando e ele ri.

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My promise, Your Promise. | |  𝐌𝐢𝐠𝐮𝐞𝐥 𝐂𝐚𝐳𝐚𝐫𝐞𝐳 𝐌𝐨𝐫𝐚Onde histórias criam vida. Descubra agora