POV ROBERT PATTINSON
A repercussão da gravidez de Ana foi interessante de ver.
Michael entrou em surto.
Meus pais vibraram de felicidade.
Minhas irmãs começaram uma briga engraçada para decidir quem seria madrinha.
E meus fãs... Bom, meus verdadeiros fãs ficaram muito felizes por nós.Quem me acompanhava sabia o quanto eu sempre estive em busca de uma família e agora aquele sonho estava acontecendo.
As gravações de The Batman tinham,finalmente, chego ao fim e nos podemos voltar para casa com uma expectativa de três semanas de férias, nessas três semanas eu acompanharia Ana na gravadora e em algumas festas que Marcus sugeriu que ela é as meninas fossem.
Tudo parte do plano.
Digitei a senha na porta de casa assim que cheguei de um encontro com Jhon na cafeteria para colocar o papo em dia.
Sim,nos eramos pior que duas velhinhas fofoqueira.
Encontrei tudo no mais comoleto silêncio, a não ser por um resmungo que vinha da cozinha.
Larguei minhas chaves do carro e carteira no aparador e fui até a porta.
Me encostei ali. Observando.
Ana estava na ponta dos pés, tentando alcançar uma lata de milho na parte de cima do armário. Ela estava toda inclinada e isso fazia com que a minha camiseta que ela usava se erguesse junto, revelando uma calcinha azul muito indecente que se moldava a sua bunda redonda que me enlouquecia.
Meu membro reagiu na mesma hora.
Ana era tão linda. Eu amava cada detalhe que existia nela.
A cor de sua pele negra que parecia cintilar aos meus olhos.
Seu corpo generoso em curvas, seu quadril Largo, suas coxas grossas, os seios voluptuosos.
O rosto em formato de coração, os olhos castanhos amendoados, o nariz de coxinha e lábios com o inferior maior que o superior.
O seu cabelo cacheado,castanho e longo de um jeito diferente. Ele não caia em ondas fluidas pela suas costas, ele moldava o rosto dela formando uma coroa de cachos linda.
- Quase... Qual é?- ela resmungava enquanto baixava e levanta os pés.
Contive uma risada.
Será que ela não pensou em pegar um banco? Se bem que a imagem dela num banco pendurada nos armários me assustava...
- Mas que porra!- grunhiu se apoiando no mármore da bancada.- Eu não posso ser tão baixa...
Fui até ela, esticando meu braço enquanto a prendia entre mim e a bancada.
- Ai!- ela exclamou tentando se virar.- Que susto, Rob.
Coloquei a lata na sua frente.
- Você é sim baixinha, amor.- murmurei em seu ouvido, apertando sua cintura.- E essa camiseta é minha.
- Quer que eu tire?- ela perguntou me olhando sobre os ombros.
Mordi o lóbulo de sua orelha, espalmando minhas mãos em sua bunda, alisando a pele macia, Ana arfou, reagindo ao meu toque de forma mágica.
Como sempre acontecia.
- Eu prefiro tirar.- Respondi puxando a camiseta para cima.
O coque malfeito do seu cabelo se desfez quando passei a roupa por sua cabeça,fazendo os cachos caírem em ondas em volta do seu rosto.
E sim, ela estava só de calcinha e camiseta. Para o meu deleite.
Girei ela em meus braços e a coloquei sentada na bancada, devorando seus lábios enquanto me enfiava no meio de suas pernas.
Ana jogou os braços em torno do meu pescoço e me beijou com a mesma intensidade,sugando minha língua e chupando meus lábios.
Ela sabia como me tirar do eixo.
Sabia cada movimento para me fazer chegar onde queria.
Ela me tinha nas mãos e isso não era segredo para ninguém.
Minha camiseta foi tirada e minha calça descida até o chão, sua calcinha foi puxada para o lado e eu soube que estava no paraíso quando investi facilmente contra ela.
- Eu amo você.- Falei olhando em seus olhos, quando já estávamos em nosso quarto,na nossa cama.
- Eu te amo muito mais.
Sorri, me inclinando sobre ela, depositando um beijo em sua barriga.
Eu já via uma protuberância ali, algo que só alguém que via Ana nua diariamente notaria.
Assim que voltamos de Londres logo fomos em um busca de uma obstetra e Ana simpatizou muito com a Dra. Elisa.
Foi emocionante ouvir o coração do nosso bebê pela primeira vez e sim na saída do consultório eu comprei um daqueles aparelhos para escutar o coração em casa.
- Você tomou seus remédios?- me apoiei pelos cotovelos ao seu lado.
-Tomei. E como foi seu jantar?- ela perguntou.
Dei de ombros.
- Tranquilo. John está muito animado com o novo projeto dele.
Ana sorriu.
Ela ia falar alguma coisa mas meu celular começou a tocar.
Franzimos o cenho juntos.
Eram 1h37 da manhã. Quem poderia estar me ligando nesse horário.
Enquanto eu pegava o celular dentro do bolso da calça esquecida na porta do quarto,Ana se apoiou para me olhar.
Estranhei ao olhar na tela.
- Oi, Rami?- atendi passando a mão no cabelo ,fazia tempo que não nos falávamos.
- Rob, cara,você já viu o que aconteceu?
Refletindo seu tom de voz meu coração bateu apertado.
- Não, o que aconteceu?- olhei para Ana, ela já estava sentada na ponta da cama.
- Irmão, a boate pegou fogo!- ele exclamou.
- O que? Que boate? Do que você está falando, Rami?
A menção do nome dele Ana veio para minha frente apressada. Lhe dei um olhar de alerta, ela não devia correr,ainda mais descalço.
- Como que boate, Rob? A boate das meninas!- olhei para minha noiva com pesar, mas que porra.
- Houve feridos?- perguntei com cautela. A essa altura Ana já tinha os olhos cheio de lágrimas e uma mão no peito e a outra na barriga.
- Mano, não sobrou ninguém.
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ROBERT PATTINSON | Apaixonado por um Anjo
Hayran KurguEntrei em casa, jogando meus pertences no aparador ao lado da porta, batendo a mesma em seguida. Tirei meu tênis e fui direto me jogar no sofá, foi aí que eu quase infartei. - Ahhhhhhhhhhhhhh!- gritei olhando a mulher sentada na poltrona do outro la...