Cinco anos depoisHayley Still.
06 / 01/2023
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— Victor, você é uma piada! — falo e o mesmo finge se magoar.
— Que isso gatinha, não tem sentimentos?
— Não, eu só não me importo com você, em específico — dou uma tragada e o mesmo me olha puto.
— Você não vai estragar meu esquema.
— Se eu fosse você, não duvidaria — aviso e o ele me olha sério — não estou afim de me estressar hoje, então, se não quer acabar em um caixão preto, recomendaria não vender mais essas merdas para menores.
— você não tem coragem de me machucar — me desafia.
Dou um sorriso pisicopata, em sério humor nele achar isso, coloco a mão em minha arma e o mesmo dá um passo para trás.
— Se eu fosse você, não duvidaria — aviso. Seu olhar apavorado encara a janela, então vem sua conclusão:
— Tá bom, mas vou continuar vendendo para veteranos.
Cerro o maxilar e olho em seus olhos.
— Não interessa o que vai fazer, só não desobedeça minhas ordens. A não ser, que não queria continuar vivo.
— Sim, majestade — veneno em seu tom.
— Agora vaza! — mando, ele revira os olhos e some em direção aos corredores da grande mansão.
Me sento na poltrona, desabotoando a jaqueta. Bufo irritada. Maldito dia que me envolvi nessas merdas.
— Hayley? — Alec chama, entrando na sala.
— O quê é? — resmungo, sem paciência.
— Relatório, gata — fala e eu faço sinal para o mesmo prosseguir.
— Houve notícias dos caras que estão aterrorizando a cidade — inicia e eu massageio minhas têmporas doloridas.
Esses malditos mascarados andam me aterrorizando ultimamente, queimando boates, matando gangues rivais e ameaçando todos os chefes por diversão. Não sei como não chegaram até mim. Estranho, mas melhor assim!
— Hum...esses intrusos são persistentes — reclamo — descubra quem é e traga até mim, se não forem passivos mata!
— Não sou seus capangas que sai matando, Hayley — lembra e eu olho-o. Sem mais delongas, senta-se ao meu lado e me fita sério — que foi? — pergunta — está com problemas?
— Não, estou bem! — sorri com deboche.
— Sou seu melhor amigo, desde sempre. Se acha que consegue me enganar, está realmente maluca.
— Como ousa me chamar assim? — falo sério e o mesmo me olha, como se tivesse sua confirmação
— Acha que agora que assumiu os negócios e controla a cidade vai me intimidar, Hayley? — diz em puro veneno e meu sangue ferve — está perdendo tempo, querida. Agora pare de se esconder atrás do seu disfarce de chefe de gangue e me conta tudo que está te incomodando.
— Ah, não tem medo? — pergunto, apontando a arma para sua cabeça — se fosse você, eu teria — digo e o mesmo desdenha, nem um pouco intimidado — deixa eu ter minha pose de bandida mal — faço biquinho, guardando a arma e o mesmo me abraça.
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Alma Em Vermelho
FanfictionMe apaixonar pelo filho da minha madrasta, não estava em meus planos, quando o conheci sem saber quem ele era, vi apenas um ser humano, não o mostro que montava em minha cabeça. Quem diria que eu viveria um filme, onde se é apaixonada pelo capitão d...